Placas de identificação de veículos no Brasil: diferenças entre revisões

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===Sequência por Estado===
===Sequência por Estado===
As siglas identificam o estado no qual o veículo foi originalmente licenciado, mesmo se registrados posteriormente noutro estado, mantêm sua combinação original. O DENATRAN não libera uma nova leva de combinações (série) fora da ordem alfabética de utilização. Por essa razão não há ainda placas que se iniciem acima da combinação PFQ, sendo, portanto, de Q a Z ainda inexistente como primeira letra. Algumas combinações não são liberadas para uso pelo DENATRAN, por conterem termos considerados ofensivos.
As siglas identificam o estado no qual o veículo foi originalmente licenciado, mesmo se registrados posteriormente noutro estado, mantêm sua combinação original. O DENATRAN não libera uma nova leva de combinações (série) fora da ordem alfabética de utilização. Por essa razão não há ainda placas que se iniciem acima da combinação PFQ, sendo, portanto, de Q a Z ainda inexistente como primeira letra. Algumas combinações não são liberadas para uso pelo Denatran, tais como o conjunto completo iniciado por ASS, AVC, AZT, CUH, CUM, CUN, CUS, CUU, DDT, EXU, FAT, FOC, FOD, FOK, FOQ, FUC, FUD, FUK, FUQ, FUX, GAY, GHB, HEL, HIV, KGB, KKK, LSD e OCU, além de séries parciais como as combinações de AID-5000 a AID-5999, as de ANU-5000 a ANU-5999, as de BEA-5700 a BEA-5799, as de BES-7400 a BES-7499, as de BOC-3740 a BOC-3749, as de BOS-7400 a BOS-7499, as de BUC-3740 a BUC-3749, as de CAG-0001 a CAG-0999 e as de CAG-4000 a CAG-4999, as de DEM-0001 a DEM-0999, as de DIA-8000 a DIA-8099 e as de DIA-8400 a DIA-8499, as de DRO-6000 a DRO-6999, as de DRU-6000 a DRU-6999, as de MIJ-0001 a MIJ-0999 e as de MIJ-3000 a MIJ-4999, as de NAZ-1000 a NAZ-1999, as de NUD-1000 a NUD-1999 e as de NUD-3000 as de NUD-3999, as de PEN-1500 a PEN-1599 e as de PES-7300 a PES-7399, por conterem termos considerados ofensivos.


As séries das quais ainda não se tem conhecimento à qual UF tenham sido reservadas estão em aberto pois certamente foram utilizadas, dentro dessa ordem, restando apenas tomarmos conhecimento para nesta página devidamente registrar. Observe-se que ainda que nenhuma série termina com numeração quebrada, ou seja, sempre se utiliza uma combinação completa, desde o número 0001 ao 9999. Os critérios para eleição de quantas combinações serão cedidas ao estado requerente são variados e depende da demanda e da autorização e registro pelo DENATRAN. Faz-se importante também lembrar que quando uma série termina, a subsequente inicia-se automaticamente na combinação seguinte à ordem alfabética. <ref>[http://super.abril.com.br/superarquivo/2004/conteudo_124527.shtml Qual é a lógica das letras nas placas dos carros?] visitado em 15 de setembro de 2011</ref>
As séries das quais ainda não se tem conhecimento à qual UF tenham sido reservadas estão em aberto pois certamente foram utilizadas, dentro dessa ordem, restando apenas tomarmos conhecimento para nesta página devidamente registrar. Observe-se que ainda que nenhuma série termina com numeração quebrada, ou seja, sempre se utiliza uma combinação completa, desde o número 0001 ao 9999. Os critérios para eleição de quantas combinações serão cedidas ao estado requerente são variados e depende da demanda e da autorização e registro pelo DENATRAN. Faz-se importante também lembrar que quando uma série termina, a subsequente inicia-se automaticamente na combinação seguinte à ordem alfabética. <ref>[http://super.abril.com.br/superarquivo/2004/conteudo_124527.shtml Qual é a lógica das letras nas placas dos carros?] visitado em 15 de setembro de 2011</ref>

Revisão das 18h51min de 22 de junho de 2012

As placas de identificação de veículos no Brasil são emitidas pelos departamentos de trânsito (DETRAN) de cada unidade da Federação, seguindo uma sequência única para todo o país.

O sistema atual é o Renavam, e foi criado através do decreto-lei n.º 237 de 23 de fevereiro de 1967[1], tendo sido implantado de maneira gradativa, tendo a primeira implantação efetiva ocorrida em 1990 no estado do Paraná[2].

Sistemas anteriores

Primeiro sistema

Primeiro sistema de emplacamento brasileiro, de 1901 a 1941.

Foi utilizado de 1901, quando os primeiros veículos a motor começaram a ser emplacados, até 1941. No início, o trânsito era assunto de competência municipal; portanto, cada município expedia as suas placas, que eram no entanto iguais em todo o território nacional. Eram pretas com letras brancas. Tinham uma letra (P = particular; A = aluguel) e uma quantidade de números que variava de 1 a 5 dígitos. Exemplos: P 6, A 25, A 587, P 1·349, P 12·879

Sistema numérico

Placa de identificação, modelo paulista, cerca de 1967.

Foi usado entre 1941 e 1969. Ele introduziu as cores utilizadas até hoje nos veículos de transporte pago (placas vermelhas com letras brancas), oficiais (placas brancas com letras pretas) e as particulares eram cor de laranja e caracteres pretos. Nesse sistema, o nome dos municípios vinha antes da sigla dos estados. As combinações eram numéricas, agrupadas duas a duas: a mais comum era do tipo 12·34·56; entretanto havia também em estados com menos automóveis (ou para propósitos especiais) as combinações 1·23, 12·34 e 1·23·45. No estado de São Paulo, chegou a haver a combinação 1·23·45·67. As placas de motocicletas eram ovais, possuíam apenas a sigla do estado (como era comum nas placas traseiras de outros veículos) e embaixo tinham o ano da expedição.

Sistema alfanumérico - duas letras e quatro números

Nos sistemas de placas usado entre 1969 e 1990 (em alguns estados, estendeu-se até 1999), cada estado possuía uma sequência que poderiam repetir-se em todos os estados. Os prefixos eram vinculados aos municípios, exigindo a troca da placa toda vez que o veículo fosse vendido para alguém residente em outro município. A sigla do estado passou a vir antes do nome do município. Nesta época a mudança de cor resumiu-se à troca do laranja nas particulares pelo amarelo. as demais permaneceram com suas cores do sistema anterior.

Placa adotada até a implementação do sistema RENAVAM, de 1969 até 1990.
Os principais problemas deste sistema eram os seguintes
  • Quando os sistemas de bancos de dados computadorizados começaram a ser implantados, surgiram incompatibilidades visto que: A placa AB·0123 poderia existir em cada um dos estados; As motocicletas usavam uma sequência paralela com apenas três números. A placa AB·123 (motocicleta) seria confundida pelos computadores com placa AB·0123.
  • O número máximo de prefixos disponíveis por estado era de apenas 676 combinações (26 X 26), não havendo disponibilidade de prefixos para todos os municípios uma vez que em alguns estados o número de municípios é quase o mesmo de prefixos ou até maior, além do fato de que os municípios mais populosos chegavam a ter dezenas de prefixos. O estado de Minas Gerais na época tinha 722 municípios.

Sistema atual: três letras e quatro números

As limitações técnicas do sistema com duas letras e quatro números, levou à implantação, a partir de 1990, de um novo sistema de identificação das placas, com o acréscimo de mais uma letra, além de outras modificações, sendo a mais perceptível dentre estas, a mudança da cor das placas particulares de amarelo para cinza.

Modelo de placa veicular brasileiro, em caracteres DIN Mittelschrift, adotado até 2008 em muitos estados.

Escolheu-se a forma "ABC·1234" com um hífen ou ponto entre as letras e os números. Acima da combinação há uma tarjeta metálica com a Unidade da Federação (RS = Rio Grande do Sul, SC = Santa Catarina, etc.) e o nome do município onde o veículo está registrado. A tarjeta pode ser trocada quebrando o lacre (feito de plástico ou chumbo).

O simples acréscimo de mais uma letra nas placas possibilitou a criação de um cadastro nacional unificado de veículos, uma vez que a quantidade máxima de combinações passou a ser de 175.742.424 — (26 X 26 X 26 X 9.999), visto que o número 0000 não é usado.

A combinação alfanumérica dada a um veículo não pode ser transferida a outro, ser substituída (com exceções, como por exemplo, se um veículo for clonado), nem é permitido o reaproveitamento da combinação por outro veículo, mesmo após o sucateamento.

Os veículos das representações diplomáticas vem se enquadrando paulatinamente neste sistema, sendo que no Distrito Federal e Rio de Janeiro, estados com maior concentração de representações, as antigas placas CD e CMD foram substituídas por placas de 3 letras, mantendo-se a cor azul e dísticos brancos. A modificação das cores dos carros particulares motivou posteriormente uma certa discussão sobre a necessidade de se modificar também a cor das placas de veículos oficiais, uma vez que a semelhança entre o cinza usado nos particulares e o branco, usado nos oficiais, tornava difícil a identificação de veículos oficiais e, consequentemente, a fiscalização do uso destes veículos[3].

Formato

As placas possuem formato retangular com as letras separadas dos números por um hífen ou ponto, exceto para motocicletas, nestas os números são posicionados abaixo das letras.

O tamanho padrão das placas é de 400 por 130 milímetros, mas podiam ser encomendados modelos de tamanho japonês ou europeu até 1º de janeiro de 2008.

Modelo de placa veicular brasileiro, a partir de 2008, em caracteres Mandatory, conforme Resolução 231, do Contran.

A nova regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), Resoluções 231[4] e 241 (em vigor a partir de 1 de janeiro de 2008), estabeleceu a fonte Mandatory para as letras e números das placas brasileiras. A legislação anterior às resoluções 231 e 241 não obrigava o uso de nenhuma fonte específica, embora a mais adotada fosse a do sistema DIN (DIN Mittelschrift).

O Brasil é o único país do mundo a adotar as películas prismáticas na confecção de placas veiculares, contrariando a norma ISO 7591 (Road Vehicles - Retro-reflective registration plates for motor vehicles and trailers - Specification) utilizada em todos os demais países (mais de duzentos) que utilizam películas refletivas(Películas refletivas servem para iluminar as placas no escuro e é aplicada nos carros novos)[carece de fontes?].

Modelo de placa veicular brasileiro, a partir de 2012, em caracteres Mandatory, conforme Resolução 372/2011 do Contran.

A partir 1º de abril de 2012, conforme Resolução nº 372/2011 (publicada no Diário Oficial da União de 23/03/2011), bem como a Deliberação nº 122 do mesmo órgão, passa a ser obrigatório o uso de placas refletivas em todos os veículos automotores. Segundo a decisão do CONTRAN, a altura das placas para motos passará de 13,6 cm para 17 cm, e o comprimento de 18,7 cm para 20 cm. O tamanho dos caracteres passa de 4,2 cm para 5,3 cm[5].

Sequência por Estado

As siglas identificam o estado no qual o veículo foi originalmente licenciado, mesmo se registrados posteriormente noutro estado, mantêm sua combinação original. O DENATRAN não libera uma nova leva de combinações (série) fora da ordem alfabética de utilização. Por essa razão não há ainda placas que se iniciem acima da combinação PFQ, sendo, portanto, de Q a Z ainda inexistente como primeira letra. Algumas combinações não são liberadas para uso pelo Denatran, tais como o conjunto completo iniciado por ASS, AVC, AZT, CUH, CUM, CUN, CUS, CUU, DDT, EXU, FAT, FOC, FOD, FOK, FOQ, FUC, FUD, FUK, FUQ, FUX, GAY, GHB, HEL, HIV, KGB, KKK, LSD e OCU, além de séries parciais como as combinações de AID-5000 a AID-5999, as de ANU-5000 a ANU-5999, as de BEA-5700 a BEA-5799, as de BES-7400 a BES-7499, as de BOC-3740 a BOC-3749, as de BOS-7400 a BOS-7499, as de BUC-3740 a BUC-3749, as de CAG-0001 a CAG-0999 e as de CAG-4000 a CAG-4999, as de DEM-0001 a DEM-0999, as de DIA-8000 a DIA-8099 e as de DIA-8400 a DIA-8499, as de DRO-6000 a DRO-6999, as de DRU-6000 a DRU-6999, as de MIJ-0001 a MIJ-0999 e as de MIJ-3000 a MIJ-4999, as de NAZ-1000 a NAZ-1999, as de NUD-1000 a NUD-1999 e as de NUD-3000 as de NUD-3999, as de PEN-1500 a PEN-1599 e as de PES-7300 a PES-7399, por conterem termos considerados ofensivos.

As séries das quais ainda não se tem conhecimento à qual UF tenham sido reservadas estão em aberto pois certamente foram utilizadas, dentro dessa ordem, restando apenas tomarmos conhecimento para nesta página devidamente registrar. Observe-se que ainda que nenhuma série termina com numeração quebrada, ou seja, sempre se utiliza uma combinação completa, desde o número 0001 ao 9999. Os critérios para eleição de quantas combinações serão cedidas ao estado requerente são variados e depende da demanda e da autorização e registro pelo DENATRAN. Faz-se importante também lembrar que quando uma série termina, a subsequente inicia-se automaticamente na combinação seguinte à ordem alfabética. [6]

Pelo quadro de séries por UF é possível compreender e observar bem isso (atualizado até 05/05/2012):

Combinação alfanumérica UF
AAA 0001 a BEZ 9999 Paraná (PR)
BFA 0001 a GKI 9999 São Paulo (SP)
GKJ 0001 a HOK 9999 Minas Gerais (MG)
HOL 0001 a HQE 9999 Maranhão (MA)
HQF 0001 a HTW 9999 Mato Grosso do Sul (MS)
HTX 0001 a HZA 9999 Ceará (CE)
HZB 0001 a IAP 9999 Sergipe (SE)
IAQ 0001 a JDO 9999 Rio Grande do Sul (RS)
JDP 0001 a JKR 9999 Distrito Federal (DF)
JKS 0001 a JSZ 9999 Bahia (BA)
JTA 0001 a JWE 9999 Pará (PA)
JWF 0001 a JXY 9999 Amazonas (AM)
JXZ 0001 a KAU 9999 Mato Grosso (MT)
KAV 0001 a KFC 9999 Goiás (GO)
KFD 0001 a KME 9999 Pernambuco (PE)
KMF 0001 a LVE 9999 Rio de Janeiro (RJ)
LVF 0001 a LWQ 9999 Piauí (PI)
LWR 0001 a MMM 9999 Santa Catarina (SC)
MMN 0001 a MOW 9999 Paraíba (PB)
MOX 0001 a MTZ 9999 Espírito Santo (ES)
MUA 0001 a MVK 9999 Alagoas (AL)
MVL 0001 a MXG 9999 Tocantins (TO)
MXH 0001 a MZM 9999 Rio Grande do Norte (RN)
MZN 0001 a NAG 9999 Acre (AC)
NAH 0001 a NBA 9999 Roraima (RR)
NBB 0001 a NEH 9999 Rondônia (RO)
NEI 0001 a NFB 9999 Amapá (AP)
NFC 0001 a NGZ 9999 Goiás (GO) 2ª sequência
NHA 0001 a NHT 9999 Maranhão (MA) 2ª sequência
NHU 0001 a NIX 9999 Piauí (PI) 2ª sequência
NIY 0001 a NJW 9999 Mato Grosso (MT) 2ª sequência
NJX 0001 a NLU 9999 Goiás (GO) 3ª sequência
NLV 0001 a NMO 9999 Alagoas (AL) 2ª sequência
NMP 0001 a NNI 9999 Maranhão (MA) 3ª sequência
NNJ 0001 a NOH 9999 Rio Grande do Norte (RN) 2ª sequência
NOI 0001 a NPB 9999 Amazonas (AM) 2ª sequência
NPC 0001 a NPQ 9999 Mato Grosso (MT) 3ª sequência
NPR 0001 a NQK 9999 Paraíba (PB) 2ª sequência
NQL 0001 a NRE 9999 Ceará (CE) 2ª sequência
NRF 0001 a NSD 9999 Mato Grosso do Sul (MS) 2ª sequência
NSE 0001 a NTC 9999 Pará (PA) 2ª sequência
NTD 0001 a NTW 9999 Bahia (BA) 2ª sequência
NTX 0001 a NUG 9999 Mato Grosso (MT) 4ª sequência
NUH 0001 a NUL 9999 Roraima (RR) 2ª sequência
NUM 0001 a NVF 9999 Ceará (CE) 3ª sequência
NVG 0001 a NVN 9999 Sergipe (SE) 2ª sequência
NVO 0001 a NWR 9999 Goiás (GO) 4ª sequência
NWS 0001 a NXQ 9999 Maranhão (MA) 4ª sequência
NXR 0001 a NXT 9999 Acre (AC) 2ª sequência
NXU 0001 a NXW 9999 Pernambuco (PE) 2ª sequência
NXX 0001 a NYG 9999 Minas Gerais (MG) 2ª sequência
NYH 0001 a NZZ 9999 Bahia (BA) 3ª sequência
OAA 0001 a OAO 9999 Amazonas (AM) 3ª sequência
OAP 0001 a OBS 9999 Mato Grosso (MT) 5ª sequência
OBT 0001 a OCA 9999 Pará (PA) 3ª sequência
OCB 0001 a OCT 9999 Ceará (CE) 4ª sequência
OCU 0001 a ODT 9999 Espírito Santo (ES) 2ª sequência
ODU 0001 a OEI 9999 Piauí (PI) 3ª sequência
OEJ 0001 a OES 9999 Sergipe (SE) 3ª sequência
OET 0001 a OFH 9999 Paraíba (PB) 3ª sequência
OFI 0001 a OGG 9999 Pará (PA) 4ª sequência
OGH 0001 a OHA 9999 Goiás (GO) 5ª sequência
OHB 0001 a OHK 9999 Alagoas (AL) 3ª sequência
OHL 0001 a OHW 9999 Rondônia (RO) 2ª sequência
OHX 0001 a OIQ 9999 Ceará (CE) 5ª sequência
OIR 0001 a OKH 9999 Sequências ainda não definidas
OKI 0001 a OLN 9999 Bahia (BA) 4ª sequência
OLO 0001 a OLP 9999 Minas Gerais (MG) 3ª sequência
OLQ 0001 a PED 9999 Sequências ainda não definidas
PEE 0001 a PFQ 9999 Pernambuco (PE) 3ª sequência[7]
PFR 0001 a ZZZ 9999 Sequências ainda não definidas

Nota: Quando uma combinação definida pelo DENATRAN para determinado estado está próxima ao final, o Detran estadual solicita novas combinações ao órgão central, o qual libera novas sequências. Assim por 4 vezes CE, GO,e MT receberam novas sequências, por 3 vezes AL, BA, PA, MA, MG e PE receberam novas sequências, por 2 vezes AM, PB, PI e SE receberam novas sequências e por 1 vez AC, ES, MS, RN, RO e RR receberam nova sequência.

Estados que mais receberam sequências após a série inicial

Atualizado até 05/05/2012

UF Quantidade Original Quantidade Recebida
GO 112 150
CE 134 80
MT 74 80
BA 215 70
MA 46 65
PA 83 58
PI 38 45
PE 184 42
PB 62 35
AM 46 35
AL 37 31
RN 59 25
ES 133 25
MS 96 25
MG 782 20
SE 41 18
RO 85 11
RR 20 5
AC 20 3

Estados que ainda estão na 1ª sequência: AP - DF - PR - RJ - RS - SC - SP - TO

Total de combinações disponibilizadas por estado até 05/05/2012

Estado Quant. Combinações Placas Disponíveis
São Paulo &0000000000003519.0000003 519 &0000000035186481.00000035 186 481
Rio de Janeiro &0000000000000910.000000910 &0000000009099090.0000009 099 090
Paraná &0000000000000806.000000806 &0000000008059194.0000008 059 194
Minas Gerais &0000000000000802.000000802 &0000000008019198.0000008 019 198
Rio Grande do Sul &0000000000000753.000000753 &0000000007529247.0000007 529 247
Santa Catarina &0000000000000412.000000412 &0000000004119588.0000004 119 588
Bahia &0000000000000285.000000285 &0000000002849715.0000002 849 715
Goiás &0000000000000262.000000262 &0000000002619738.0000002 619 738
Pernambuco &0000000000000226.000000226 &0000000002259774.0000002 259 774
Ceará &0000000000000214.000000214 &0000000002139786.0000002 139 786
Distrito Federal &0000000000000185.000000185 &0000000001849815.0000001 849 815
Espírito Santo &0000000000000158.000000158 &0000000001579842.0000001 579 842
Mato Grosso &0000000000000154.000000154 &0000000001539846.0000001 539 846
Pará &0000000000000141.000000141 &0000000001409859.0000001 409 859
Mato Grosso do Sul &0000000000000121.000000121 &0000000001209879.0000001 209 879
Maranhão &0000000000000111.000000111 &0000000001109890.0000001 109 890
Paraíba &0000000000000097.00000097 &0000000000969903.000000969 903
Rondônia &0000000000000096.00000096 &0000000000959904.000000959 904
Rio Grande do Norte &0000000000000084.00000084 &0000000000839916.000000839 916
Piauí &0000000000000083.00000083 &0000000000829917.000000829 917
Amazonas &0000000000000081.00000081 &0000000000809919.000000809 919
Alagoas &0000000000000068.00000068 &0000000000679932.000000679 932
Sergipe &0000000000000059.00000059 &0000000000589941.000000589 941
Tocantins &0000000000000048.00000048 &0000000000479952.000000479 952
Roraima &0000000000000025.00000025 &0000000000249975.000000249 975
Acre &0000000000000023.00000023 &0000000000229977.000000229 977
Amapá &0000000000000020.00000020 &0000000000199980.000000199 980

Cores

As placas possuem cores diferentes de acordo com o tipo de uso para que o veículo está registrado:

Outras cores utilizadas no moderno emplacamento veicular brasileiro, além da "preto sobre fundo cinza".
  • preto sobre fundo cinza: privados
  • Branco sobre fundo Preto : Coleção
  • branco sobre fundo vermelho: transportes públicos e veículos de aluguel (ônibus, taxis, caminhões que prestam serviços a terceiros etc.)
  • vermelho sobre fundo branco: auto-escolas
  • preto sobre fundo branco: uso oficial (governo, polícia, bombeiros etc.)
  • cinza sobre fundo preto: automóveis de colecionadores (com mais de trinta anos e em excelente estado de conservação e originalidade)
  • branco sobre fundo verde: experiência, os carros que estão em reparo nas concessionárias ou oficinas e que precisam ser testados na rua levam a placa verde.
  • branco sobre fundo azul com ADM (Administrativo), CC (Corpo Consular), CD (Corpo Diplomático), CMD (Chefe de Missão Diplomática, exclusiva do EMbaixador), OI (Organismo Internacional) no local do estado: uso diplomático-consular (no formato JGM 1234 ou LVM 1234).
  • branco sobre fundo azul com sigla do estado e cidade: fabricante, carros das montadoras que ainda estão em fase de testes para ver seu desempenho rodam com a placa azul.
  • dourado sobre fundo preto: utilizadas em carros oficiais de prefeitos, presidentes de câmaras, presidente da assembléia, presidente de tribunais...O fundo é preto e os caracteres alfanuméricos dourados. A placa contém o brasão da república.
Observação: A partir de janeiro de 2009 uma nova resolução determinou que os novos veículos emplacados na categoria corpo diplomático ou consular receberão dentro da série do estado onde será lotado uma combinação geral e normal de três letras e quatro números, como as demais categorias. Permanece porém características de cores e tipos. Até dezembro de 2009 todos veículos até então enquadrados no sistema de "CC-1234" deveriam se adaptar a este novo sistema único, mantendo referência a corpo consular através de inscrição na tarjeta no lugar do UF e município com código que designe a categoria especial com abreviaturas padronizadas (CC, CD, CMD, OI etc) segundo a resolução 286/2008 do Contran.

Ver também

Referências

  1. História do Detran visitado em 27 de julho de 2008
  2. RENAVAM - Manual de Procedimentos visitado em 27 de julho de 2008
  3. Central Jurídica Placas dos carros oficiais poderão mudar de cor (20 de novembro de 2005)
  4. [1]Resolução 231 do Contran - visitado em 8 de maio de 2010.
  5. [2], Contran adia para abril exigência de placas reflexivas em carros. Folha de São Paulo, 29/12/2011.
  6. Qual é a lógica das letras nas placas dos carros? visitado em 15 de setembro de 2011
  7. [3]DETRAN-PE - Novas placas lançadas - Folha de Pernambuco

Ligações externas