Portal:Tanzânia/Artigo selecionado

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Lista de Artigos selecionados[editar código-fonte]

Artigos 1 a 20[editar código-fonte]

Portal:Tanzânia/Artigo selecionado/1

Zanzibar é nome dado ao conjunto de duas ilhas ao largo da costa da Tanzânia, na margem leste-africana, que foram um estado semi-autônomo. As duas ilhas são chamadas Unguja (em swahili) ou Zanzibar e Pemba e estão separadas do continente pelo Canal de Zanzibar.

A capital das ilhas fica em Unguja e tem igualmente o nome de Zanzibar. A parte antiga da cidade chama-se "Cidade de Pedra" (Stone Town ou Mji Mkongwe, em kiSwahili) e é um sítio tombado pelo Patrimônio Mundial.

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Portal:Tanzânia/Artigo selecionado/2

O suaíli ou suaíle (Kiswahili), também chamado de swahili ou kiswahili, é o idioma banto com o número maior de falantes. É uma das línguas oficiais do Quénia, da Tanzânia e de Uganda, embora os seus falantes nativos, os povos suaílis, sejam originários apenas das regiões costeiras do Oceano Índico. É uma das línguas de trabalho da União Africana.

Essa língua africana pertence ao subgrupo sabaki das línguas banto. É falada por cinquenta milhões pessoas no mundo, incluindo, além dos países que a têm como língua oficial, Uganda e a República Democrática do Congo, como uma Língua franca. É também falado com alguma frequência nas áreas urbanas do Burundi e de Ruanda, no sul da Somália até ao norte de Moçambique (ao longo do litoral de África oriental), na Zâmbia e no sul da Etiópia. Existem também algumas comunidades de falantes de suaíli em Madagascar e nas ilhas Comoros. Contudo, a maior parte dos seus falantes não a usa como língua materna. De fato, crê-se que apenas dois a três milhões, dos cinqüenta milhões estão nesta situação, o que significa que a grande maioria fala como língua materna algum outro idioma níger-congolês (por exemplo, banto) ou cuchítico (somali, por exemplo).

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Portal:Tanzânia/Artigo selecionado/3

O Monte Kilimanjaro (Oldoinyo Oibor, que significa "montanha branca" em Masai, ou Kilima Njaro, "montanha brilhante" em kiSwahili), localizado nas coordenadas 3º07' S e 37º35' E, no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o ponto mais alto de África, com uma altitude de 5.891,8 m no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único.

O monte e as florestas circundantes, com uma área de 75 353 ha, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção e constituem um parque nacional que foi inscrito pela UNESCO em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade.

O complexo do Monte Kilimanjaro com as suas florestas, localizado entre 2°50'-3°20'S, 37°00'-37°35'E, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em 1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional.

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Portal:Tanzânia/Artigo selecionado/4

A Guerra Anglo-Zanzibari foi um conflito militar travado entre Reino Unido e Zanzibar em 27 de agosto de 1896, que durou aproximadamente quarenta minutos, sendo a guerra mais curta na história. Sua causa imediata foi a morte do sultão pró-britânico Hamad bin Thuwaini e a subsequente sucessão do Sultão Khalid bin Barghash. As autoridades britânicas preferiam Hamud bin Muhammed, mais favorável a eles, como governante. Uma condição para a ascensão ao sultanado era que o candidato tivesse a permissão do cônsul britânico, e Khalid não havia cumprido esse requisito. Os britânicos consideraram este um casus belli e enviaram um ultimato para Khalid exigindo que ele ordenasse suas tropas a deixar o palácio. Em resposta, Barghash mobilizou sua guarda palaciana e montou uma barricada dentro da morada.

O ultimato expirou às 9h (fuso horário local), quando os britânicos reuniram três cruzadores, dois navios de guerra, 150 fuzileiros navais e marinheiros e 900 zanzibaris na área portuária. A Marinha Britânica esteve sob o comando do Contra-almirante Harry Rawson, enquanto seus zanzibaris foram comandados pelo general-de-brigada Lloyd Mathews do exército nacional. Do outro lado, cerca de 2800 zanzibaris defenderam o palácio. Os defensores possuíam várias peças de artilharia e metralhadoras que foram postas em frente ao palácio. O palácio foi bombardeado e uma pequena ação naval teve lugar com os britânicos afundando um iate real zanzibari e dois barcos menores, e alguns tiros foram disparados ineficazmente contra as tropas zanzibaris pró-britânicas. As forças do sultão totalizaram aproximadamente quinhentas baixas, enquanto apenas um marinheiro britânico foi ferido. Hamad escapou para Tanganica e os britânicos rapidamente colocaram Hamud no poder à frente de um governo fantoche. A guerra marcou o fim de Zanzibar como um estado soberano e o início de um período de forte influência britânica.

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A Revolução de Zanzibar foi responsável pela deposição do sultão de Zanzibar e de seu governo de maioria árabe por revolucionários africanos em 1964. Um estado etnicamente diverso consistindo de uma pequena quantidade de ilhas situadas à costa leste de Tanganica, Zanzibar ganhou sua independência da Grã-Bretanha em 1963. No entanto, uma série de eleições parlamentares culminaram com a minoria árabe retendo o poder político herdado da época em que Zanzibar era um território ultramarino de Omã. Frustrados pela pouca representação no parlamento apesar de obterem 54% dos votos, o Partido Afro-Shirazi (PAS), de maioria africana se aliou ao Partido Umma, de inclinação esquerdista, e no começo da manhã do dia 12 de Janeiro de 1964 o membro do PAS John Okello mobilizou entre 600 e 800 revolucionários na ilha de Unguja. Tendo uma vez saqueado a polícia do país e se apropriado de suas armas, os insurgentes seguiram para a Cidade de Zanzibar, onde depuseram o sultão e seu governo. Represálias contra os civis árabes e austro-asiáticos na ilha se seguiram; a contagem de mortos é disputada, com estimativas variando de muitas centenas a 20000. O líder moderado do PAS Abeid Karume se tornou o novo presidente e chefe de estado do país e posições de poder também foram cedidas a membros do Partido Umma.

As aparentes simpatias comunistas do novo governo preocuparam o Ocidente e uma vez que Zanzibar se situava dentro da esfera de influência britânica, o governo britânico preparou uma série de planos de intervenção. Entretanto, a temida retomada comunista nunca se materializou e os cidadãos britânicos e americanos foram evacuados com sucesso, logo, tais planos nunca foram postos em prática. Enquanto isso, potencias do bloco comunista como a China, Alemanha Oriental e União Soviética estabeleciam relações amistosas com o novo governo, reconhecendo o país e enviando conselheiros. Karume negociou uma fusão de Zanzibar com Tanganica — um ato julgado pela mídia contemporânea como uma tentativa de prevenir a subversão comunista em Zanzibar. A revolução pôs fim a 200 anos de domínio árabe em Zanzibar e seu aniversário é comemorado todos os anos no arquipélago com celebrações e um feriado público.

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