Sempre Livre

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura o absorvente da marca Johnson & Johnson, veja Sempre Livre (absorvente).
Banda Sempre Livre
Informação geral
Origem Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro
País  Brasil
Gênero(s) Pop rock, New wave
Período em atividade 1984—atual
Gravadora(s) RCA Victor[1]
Página oficial www.bandasemprelivre.com.br

Sempre Livre é uma banda brasileira de pop rock criada no Rio de Janeiro e formada só por mulheres.

O nome do grupo faz menção a uma marca célebre de absorventes femininos.[1] O nome da banda foi criada Flávia Cavaca, que optou por algo que homens jamais usariam.[2]

História[editar | editar código-fonte]

O Sempre Livre venceu num território tradicionalmente masculino, o território do rock. Não são raras as intérpretes que incorporam o rock a seus repertório, mas, no Brasil, jamais se havia assistido à consagração de um grupo feminino em que suas integrantes cantam a agenda livre (...).[3] Na matéria "Uma Batucada de Rock", de 1985, a revista Veja comentou sobre o sucesso até então inédito para um grupo feminino no Brasil[2], ao passo que no exterior já havia bandas similares a algum tempo, tais quais The Runaways e Girlschool.

Em 1984, o Sempre Livre lançou seu primeiro disco, intitulado Avião de Combate e produzido por Ruban, o mesmo produtor do grupo As Frenéticas.[1] O vinil logo se tornaria um grande sucesso por causa da música tema "Eu Sou Free",[1] uma parceria de Ruban com Patrícya Travassos, que se tornou um dos grandes sucessos da década de 80.[4][5]

Em 1985, a vocalista Dulce Quental deixa a banda.[6]

Em 1986, viria outro disco, Sempre Livre.

Em 1991, a banda volta com o disco Vícios de Cidade e uma formação que, da original, só mantinha a baterista.[carece de fontes?]

Em 2016, lançaram o novo álbum A Boa Moça.

Formações[editar | editar código-fonte]

Primeira (1984–1986)[editar | editar código-fonte]

  • Dulce Quental (voz)
  • Márcia Gonçalves (guitarra, violão e vocal)
  • Flávia Cavaca (baixo e vocal)
  • Lúcia Lopes (Bateria e vocal)
  • Lelete Pantoja (teclado e vocal)

Segunda (1986–1989)[editar | editar código-fonte]

  • Tonia Schubert (voz)
  • Rosana Piegaia (guitarra e vocal)
  • Flávia Araújo (baixo e vocal)
  • Lúcia Lopes (bateria)
  • Sônia Bonfá (teclado e vocal)

Terceira (1989–1990)[editar | editar código-fonte]

  • Anne Duá (voz)
  • Loyd (guitarra e vocal)
  • Flávia Cavaca (baixo e vocal)
  • Lúcia Lopes (bateria)
  • Valéria de Souza (percussão)
  • Denise Mastrangelo (teclado e vocal)

Quarta (2010)[editar | editar código-fonte]

  • Denise Mastrangelo (voz)
  • Louise Rabello (guitarra e vocal)
  • Lúcia Lopes (bateria)
  • Cléo Boechat (teclado e vocal)

Quinta (2015–atual)[2][editar | editar código-fonte]

  • Anne Duá (voz)
  • Renata Prieto (guitarra e vocal)
  • Flávia Cavaca (baixo e vocal)
  • Leticia Andrade (bateria)
  • Denise Mastrangelo (teclado e vocal)

Discografia[editar | editar código-fonte]

  • 1984 – Avião de Combate
  • 1986 – Sempre Livre
  • 1991 – Vícios de Cidade
  • 2016 – A Boa Moça

Referências

  1. a b c d Adm. do sítio web (2002–2014). «Banda Sempre Livre». Dicionário Cravo Albin. Consultado em 12 de agosto de 2012 
  2. a b c «Banda de mulheres pioneiras no rock, Sempre Livre faz show de 30 anos». Vírgula. Consultado em 28 de setembro de 2022 
  3. Da redação (2 de janeiro de 1985). «Uma Batucada de Rock». Arquivo Digital Veja. Consultado em 12 de agosto de 2014 [ligação inativa] 
  4. ALVES, Luciano (2001). O Melhor Do Rock Brasil, vol. Ii. [S.l.]: Irmãos Vitale. ISBN : 9788574071466 Verifique |isbn= (ajuda) 
  5. BRYAN, Guilherme (2004). 80, quem tem um sonho não dança: cultura jovem. [S.l.]: Record. 532 páginas. ISBN : 9788501067432 Verifique |isbn= (ajuda) 
  6. «.: Entrevista exclusiva: Dulce Quental, sob o signo do amor e da música». Consultado em 28 de setembro de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Este artigo sobre uma banda ou grupo musical é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.