Discussão:Chico Xavier

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Último comentário: 13 março de Bafuncius no tópico O nome de Chico Xavier

Revisões em maio de 2019[editar código-fonte]

As edições feitas me parecem válidas. Realmente muitos trechos parecem apologéticos, e vários não estão referenciados, e não têm tom enciclopédico; a "bibliografia" feita ao final estava totalmente fora do padrão, parecendo ter sido adaptada de outro texto pronto. Trechos que afirmam que ele efetivamente conversava com espíritos ou fazia curas espirituais também não são adequados (ver WP:MARGINAL). Elizandro max (discussão) 00h57min de 16 de maio de 2019 (UTC)Responder

Para evitar uma guerra de edições, retornei para a última versão antes das repetidas reversões. Muitos trechos que você contesta são questões de fé e em diversos artigos há esse tipo de conteúdo. As crenças dos editores não devem estar acima das afirmações que contenham fontes fidedignas. Onde for adequado, o texto pode ser escrito de uma forma tal, que mostre a imparcialidade da da enciclopédia. "Segundo a fonte...", "Para tais adeptos...", "Acredita-se que..." são formas de aceitar determinados considerados marginais. Ou vamos tirar todos os relatos miraculosos contidos na Wikipédia? Leytor (discussão) 18h58min de 16 de maio de 2019 (UTC)Responder
Caro Leytor, infelizmente só vi tua nota aqui depois de fazer a última reversão. Conforme argumentei acima, tal como está, o artigo não parece neutro. Concordo com a forma que você colocou para reescrever alguns trechos, com expressões que neutralizem um pouco o relato. Mas não basta inserir expressões como remendo para dar um falso ar de neutralidade. Deve-se reescrever esses trechos e avaliar sua neutralidade e relevância. Além disso, em particular, a expressão "Acredita-se que..." é vaga (quem acredita? se não me engano, em inglês chamam isso de weasel words). Quanto à pergunta no final, vários artigos relativos a religião que vi estão em situação ainda pior que o artigo de Chico Xavier, sem referência nenhuma, e muitas vezes com linguagem que parece só interessar a iniciados, em tom nada neutro nem enciclopédico. O fato de haver muitos neste estado não justifica deixar outros assim. Elizandro max (discussão) 22h07min de 16 de maio de 2019 (UTC)Responder

Supostas Psicografias[editar código-fonte]

A seção pede profunda revisão. O texto possui um viés quase que totalmente pseudocientífico, carecendo de tom mais neutro. As "autoridades" e fontes citadas são questionáveis, muitas vezes não-verificáveis, e nem sempre sustentam o que está no artigo. Alguns exemplos:

  • É duvidoso o valor da opinião de Waldo Vieira atestando que Xavier era um "médium autêntico".
  • A fonte de Martha Mendonça não contém a informação "As cartas eram tidas como psicografias autênticas pelos familiares e algumas chegaram a ser aceitas como provas em casos de julgamentos jurídicos." Baseei-me no texto deste link (que não consta da fonte). Apenas consta, de forma solta no fim do texto: "Cartas psicografadas por Chico Xavier ajudaram a absolver em julgamento duas pessoas acusadas de assassinato". Nenhum detalhe a mais. A segunda fonte do mesmo trecho, segundo link arquivado, é meramente uma seção de site de livraria.
  • O parágrafo sobre Humberto de Campos cita uma tese e uma dissertação (que nem sempre podem ser tomadas como fontes confiáveis), dizendo que a tese é "notória", sem fonte atestando isso.
  • No último parágrafo, o texto citado não fala nada sobre epilepsia.

Enfim, estes são exemplos encontrados numa análise superficial.

Elizandro max (discussão) 21h43min de 23 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Citações nada a ver[editar código-fonte]

Como eu disse no meu último resumo de edição, nenhuma daquelas citações está inserida em um contexto. Simplesmente alguém que gosta das citações resolveu colocá-las lá em algum lugar aleatório. Não é questão de gostar ou não das citações, é questão de não ser material enciclopédico. É um verbete enciclopédico, não um livro de citações.

Vejamos então Jair Bolsonaro. Há várias citações ali. Todas são de falas ditas em um contexto, sobre um tema específico. Citações tiradas de uma referência confiável tratando do tema sendo discutido na devida seção do verbete. Agora olha de novo a do CX. "Sou apenas uma formiguinha" e outras platitudes, tiradas dum site de "frases", do nada, apenas jogada ali sem contexto e sem propósito. Nada a ver ter isso no verbete.

O Mikutoh falou que estão em um contexto. Eu não sei de onde ele tirou isso. Não há nada que indique que aquelas citações estão no contexto do que está sendo dito no verbete. VdSV9 14h03min de 14 de março de 2021 (UTC)Responder

É como ele escolheu se referir ao que "é". Entre ser uma formiguinha e o caminho, a verdade e a vida, quis ser a formiga, não vejo problema algum de contexto nessa e nas outras. MikutoH fala! 14h10min de 14 de março de 2021 (UTC)Responder
Não existe contexto. São frases soltas que nada tem a ver com o contexto do que está sendo falado na seção específica do verbete, retiradas de um site de frases. Aparentemente foi inserido meramente como algo decorativo. Se você consegue enxergar uma relação entre a frase e algo ali presente na seção, isso é coisa da sua cabeça e não serve para dizer que existe relação. A frase das formiguinhas pode ter sido usada em vários contextos diferentes, ou em nenhum, pode ter sido só algo que ele resolveu dizer do nada. Você ou eu ou qualquer editor fazer uma interpretação da frase como se ela se adequasse a um contexto específico é praticamente WP:NPI e não é aceitável. Se é que ele disse essas frases, sites de frases não são confiáveis.
Verbete enciclopédico não é lugar para fã colocar frases bonitinhas dos seus ídolos. É isso que acontece neste verbete, e não deveria ficar desse jeito. VdSV9 21h38min de 14 de março de 2021 (UTC)Responder
@VdSV9: Olha, só tive tempo de verificar a fundo as fontes agora e descobri que uma delas nem é do biografado, do qual não sou "fã". Boas edições, MikutoH fala! 23h10min de 14 de março de 2021 (UTC)Responder
Foi você que colocou as frases lá? Se não, então não foi a você que me referi quando falei em fã. Abraços. VdSV9 01h47min de 15 de março de 2021 (UTC)Responder

Citações nada a ver parte 2, o retorno dos que já deviam ter ido[editar código-fonte]

Me lembraram dessa treta aqui e, então vou retomar.

Este verbete contém diversas citações aleatórias sem contexto, apenas "enfeitando" o artigo. Isto não é formato enciclopédico e não segue os padrões do projeto. Inclusive as frases não estão referenciadas em fontes fiáveis, mas isso é de menos. Outro editor até descobriu que uma delas nem é do biografado, mas não falou qual nem removeu a citação, acho que porque a página estava bloqueada na época e depois esqueceu... @MikutoH:? Não vou me repetir muito, já falei disso antes.

Verbetes enciclopédicos não são odes, não são românticos, são objetivos. As citações, da forma que estão, não são enciclopédicas e devem ser retiradas. VdSV9 16h04min de 1 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Querido, você removeu porque não gostou. Eu removi quando procurei a frase tosca e vi que não pertencia ao autor. Me poupe do seu ateísmo/ceticismo medíocre. MikutoH fala! 16h41min de 1 de agosto de 2021 (UTC)Responder
Removeu? Qual? Eu procurei no histórico para ver se você tinha removido e não encontrei. Olhei agora novamente, e parece que todas as frases que estavam no verbete antes de eu fazer as minhas edições continuam nele, mas posso ter deixado passar. Pode me mostrar a diff do que você removeu?
De resto... Oi? Lembre-se de manter a Civilidade, moço. VdSV9 16h59min de 1 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Passado mais de uma semana, ninguém incluiu fontes fiáveis para as citações, ou as incluiu em algum contexto. Estou removendo conforme motivos já explicados acima.VdSV9 13h41min de 10 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Médium vs suposto médium[editar código-fonte]

Rodrigolopes "suposto" médium não é uma visão minoritária, primeiramente porque não diz que ele é nem que ele não é médium. A qualificadora "suposto" apenas diz que é algo que se supõe, que há quem afirme ser o caso. Se achar "suposto" muito ruim, aceito outras sugestões, mas dizer que alguém é ou foi médium é promover uma crença específica, e este não é o papel de uma enciclopédia como a Wikipédia. Em segundo lugar, o "visão majoritária" no texto de WP:PESO é a visão científica predominante, não simplesmente a mais popular, e a ciência não reconhece a existência de médiuns ou de espíritos. A maior parte da população pode acreditar em astrologia, nem por isso a WP deve refletir esta visão que majoritária em termos de popularidade. No caso de crenças religiosas devemos escolher melhor as palavras, ter mais cuidado para não ofender os crentes, do que no caso das pseudociências, mas acho que afirmar as credulidades religiosas como se fossem reais também é um POV contrário aos princípios da WP. Enfim, tudo bem, vou parar de insistir nos 'suposto' médium. Tem coisa melhor para fazer aqui. VdSV9 04h03min de 17 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Audiência do Pinga-fogo[editar código-fonte]

Vou trazer para avaliação dos colegas a seguinte fonte da revista época: [1] "Em 1971, ele participou do programa Pinga-fogo, numa entrevista que deixou 75% dos televisores brasileiros ligados na TV Tupi.", que coincide com a fonte do UOL apagada: [2] Na da Folha de S. Paulo, é dito que "bateu todos os recordes de audiência". [3] O livro de Saulo Gomes fala em 86% de IBOPE [4]. Mas o outro usuário, excluiu a fonte do UOL para colocar a da desconhecida "Revista Realidade", que fala em um número de 35%, que diverge de todas as outras. E que pode inclusive configurar erro editorial. Nem vou editar. Luidje (discussão) 11h12min de 18 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Luidje, adicionei as duas primeiras fontes que você encontrou e deixei em uma frase mais neutra, que indica a alegação do recorde. Acho que foi válido o questionamento do VdSV9 de que não se encontram registros de audiência oficiais da época até hoje para comparar quais são os recordes, e que talvez o pico visto no Pinga-Fogo tenha sido superado. Sobre a Revista Realidade pelo mesmo motivo não tenho como dar opinião, os 35 pontos podem ter ocorrido na primeira veiculação do programa, enquanto os 86 teriam sido na segunda edição pelo que entendi ou em outra. Bafuncius (discussão) 11h50min de 18 de agosto de 2021 (UTC)Responder
Sim, a reportagem da revista Realidade fala da primeira veiculação do programa. A reportagem foi publicada em novembro de 1971, a segunda edição do programa foi ao ar em dezembro. A revista é "desconhecida" das gerações atuais por ter saído de circulação décadas atrás, mas, à época, estava entre o que de melhor existia em termos de jornalismo no Brasil.
Estas fontes recentes estão muito distantes do fato e se baseiam nos relatos apresentados pelo próprio livro (claramente o caso da matéria da Folha) e são menos confiáveis. Muito telefone sem fio. Neste caso, é mais válido uma fonte secundária confiável mais próxima do fato do que os relatos em reportagens que mais são homenagens feitas quatro ou cinco décadas depois com pouca objetividade.
Sobre a minha "retirada da referência" do Uol: A referência citada aqui não é a mesma que eu retirei. A que eu retirei apontava para a página principal do portal A Tarde. VdSV9 15h14min de 18 de agosto de 2021 (UTC)Responder
Tenho o livro do Saulo Gomes comigo, ele não fala sobre a audiência do primeiro programa em números, apenas fala do segundo programa com o valor de 86%. Então, acredito que os 35% do primeiro programa escrito na revista Realidade podem sim estar corretos. Por outro lado, não sei da onde surgiram esses 75% no UOL e na Época... Abraços. arcstur (discussão) 19h19min de 19 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Quando eu modifiquei a questão do recorde de audiência, foi porque as únicas fontes que afirmam que o programa Pinga-Fogo teve essas audiências incríveis são fontes crédulas, ou matérias mais recentes homenageando Xavier após a sua morte - ou seja, décadas após o fato - e que certamente se basearam nessas mesmas fontes. Nenhuma lista independente de "programas de maior de audiência da história da TV brasileira" inclui estes programas. Conforme a discussão acima, no livro do Saulo Gomes existe a alegação de 86% de audiência, mas não é fonte independente para a alegação. Por isso acredito que faz mais sentido nem mencionar essa questão de 'recordes de audiência'. Da forma como estava até recentemente e para a qual estou revertendo, com "alegado", eu acho uma construção confusa, não explica direito a situação, mas é melhor do que "considerado", que é algo para o que não temos fontes confiáveis independentes.

Não acho que faça sentido incluir o fato de que espíritas alegam que houve recordes de audiência, ou que "Saulo Gomes afirma, no livro sobre o programa que a audiência foi de 86%, mas não há fontes independentes atestando estes valores". Isso é discussão entre editores e não precisa ir para o verbete. VdSV9 11h51min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Psicografias[editar código-fonte]

De acordo com o Princípio de Imparcialidade "o artigo deve ser escrito de forma a representar todos os pontos de vista significativos que foram publicados por fontes fiáveis, e deve fazê-lo em proporção à proeminência de cada um."

Istoé, Folha de S. Paulo, Exame e Super Interessante são fontes fiáveis que citam as "psicografias" de Chico Xavier sem o uso do "alegadamente". Isto com um sucinto levantamento, porque a maioria das fontes segue esse estilo - o "alegadamente" é presente, geralmente, em blogs ou artigos de opinião (não vou adentrar nos estudos científicos acerca da mediunidade aqui, que também não utilizam esse tom nas pesquisas, por não ser o foco da discussão). Por fim, cito também o caso do tribunal em que a carta psicografada foi utilizada como meio de prova.

Por tudo isso, não vejo motivo para a insistência em manter este tipo de escrita que levanta dúvidas/reflete opinião, afinal a Wikipédia não é um artigo de opinião. Devemos trazer as informações referenciadas, e da maneira que estão nas fontes fiáveis.

Nota: já não é a primeira vez que essa discussão é levantada. Ela já foi trazida aqui, referindo-se a escrita de "médium vs suposto médium". E seguindo a mesma lógica, a escrita de "médium" prevaleceu. Mpmendonca (discussão) 16h05min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

"Prevaleceu"? Não houve discussão aqui e nada foi decidido, eu apenas deixei pra lá. Do jeito que você coloca até parece que se trata de um precendente jurídico. O fato de que a mídia trata um artigo de fé como fato não significa que a Wikipédia deva tratar da mesma forma. Falando nos estudos científicos acerca da mediunidade: Objeto de estudo da pseudociência da parapsicologia, o consenso científico atual não suporta as alegações deste e de outros supostos fenômenos paranormais.
Por isso, e conforme WP:PESO e mais especificamente WP:MARGINAL, devemos respeitar a visão científica predominante. Mesmo que seja difícil encontrar referências confiáveis para dar paridade de peso a esta visão, não podemos tratar mediunidade nem psicografias como fatos. Por isso a linguagem neutra é aquela que reflete apenas o que podemos dizer: que dizem que estas obras são frutos de psicografia. Que ele dizia que fazia psicografias.
Tribunais terem aceitado o uso de carta psicografada como meio de prova, ou o caso do perito grafoscópico que atestou que a letra no poema (ou era um livro?) era igual à do fantasma, são algumas das maiores vergonhas na história das ciências forenses brasileiras.[5][6] Mas aí já é outra discussão. O ponto é que o seu argumento é que está defendendo um POV não neutro. VdSV9 19h01min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Mais uma vez:
WP:PESO: "o artigo deve ser escrito de forma a representar todos os pontos de vista significativos que foram publicados por fontes fiáveis, e deve fazê-lo em proporção à proeminência de cada um." A quantidade de fontes fiáveis que trazem apenas "psicografia" é inquestionável.
Além disso:
WP:MARGINAL:
  1. "As alegações devem basear-se em fontes fiáveis ​e independentes​" Feito
  2. "Um ponto de vista que não é amplamente apoiado pelo consenso acadêmico em seu campo não deve receber peso indevido em um artigo sobre o ponto de vista predominante".
Neste ponto discutimos: se a ciência não aceita nada disso, estamos tratando de um artigo de religião. Portanto, não entraria no critério das teorias marginais. Prezando pela linguagem neutra, colocamos o que está disponível nas fontes - devemos nos ater a isso, não a opinião.
Se a ciência aceita, a discussão iria para o artigo do fenômeno, não do biografado.
Por fim, colocar o "alega" antes do ter, questiona a afirmação do biografado e não o fenômeno. Não faz sentido para a discussão.
Ao citar "psicografia" não se atribui como fato a existência do fenômeno. Eu poderia me ater a esta frase somente. Mas por respeito decidi elaborar a resposta de acordo com as políticas.
Só estou buscando a visão neutra. Saudações Mpmendonca (discussão) 20h11min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
A meu entender, a definição de psicografia seria algo como "ter seu corpo possuído por um espírito - ou de alguma forma servir de canal para a manifestação material de um espírito - e deixar que este use seu corpo para escrever". Se dizemos que ele "psicografou", estamos dizendo que houve a possessão/canalização etc.
Qualificar como "dizia psicografar" ou "alegava psicografar" é neutro. Não diz nem que houve nem que não houve. Ao contrário do que você diz, não questiona a afirmação do biografado - nem confirma -, apenas menciona que era isso que ele afirmava.
Tem alguma outra sugestão diferente de "alega", ou alguma outra preferência sobre como escrever sobre isso, de forma que deixe a linguagem neutra? VdSV9 21h26min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Adicionar "dizia, alegava" ou qualquer palavra de mesmo tom antes de "psicografar" gera dúvida acerca da autenticidade do fenômeno (o que não é o tema do artigo) e/ou do biografado. A escrita na Wikipédia deve ser objetiva e neutra. É inquestionável o consenso da escrita de "psicografar" somente - vide fontes fiáveis. Não tem razão para levarmos essa discussão adiante. Não trouxe, principalmente nos comentários anteriores, a minha opinião, mas argumentos baseados nas políticas da própria enciclopédia.
A discussão da existência do fenômeno, estudos científicos, etc é interessante, mas não nesse contexto (estamos no artigo do biografado, não do fenômeno). Por fim, novamente: ao citar "psicografia" não se atribui como fato a existência do fenômeno Atenciosamente, Mpmendonca (discussão) 03h36min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

A neutralidade e imparcialidade da Wikipédia estão calcadas na ciência ocidental (que por sua vez não é neutra e imparcial), e portanto essa será a base a ser tomada como verdade. Ao ler o Princípio da Imparcialidade, pode-se ver que o princípio de representar todos pontos de vista não é válido para pseudociências. É interessante ver o exemplo da Bíblia. Atualmente, a psicografia é considera pseudociência, logo não é interessante utilizar o termo durante o artigo sem ressalvas. Entretanto, por ser um artigo religioso, é preciso tomar cuidado para respeitar as crenças.

Na minha opinião, acredito que o 'alegar' na parte da psicografia ficou muito bem colocado. Também acredito que deve-se deixar 'médium' e não 'suposto médium' pois, ao afirmar que alguém foi um médium, não se está apoiando a veracidade da crença, enquanto que ao afirmar que alguém psicografou livros, parece sim um apoio à veracidade. Claro, como podem ver, é delicado e arbitrário, não é objetivo, é linguagem! Eu, pessoalmente, acredito que utilizar 'alegou psicografar' satisfaz melhor a neutralidade do artigo, e utilizar 'médium' respeita melhor a crença. arcstur (discussão) 00h02min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Concordo que devemos sempre priorizar o respeito, principalmente, por ter religião envolvida.
Sucintamente: a escrita de "psicografar", somente, é o que está presente nas fontes fiáveis. Por isso, baseado em WP:PESO, devemos manter assim. Mpmendonca (discussão) 03h41min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
O exemplo da Bíblia é bom. Muitas fontes fiáveis, inclusive jornalistas nos principais órgãos de mídia leiga, falam de histórias conforme relatadas na bíblia como se tivessem acontecido exatamente daquele jeito, nem por isso devemos usar a mesma linguagem que estes. Da mesma forma, em casos de supostos milagres reconhecidos pela igreja católica. Podemos dizer que a igreja afirma ter sido intervenção divina, ou o que for, mas não importa quantas fontes fiáveis usem a linguagem de que "foi um milagre que ocorreu em tal lugar e tal data", não podemos fazer o mesmo por aqui. A explicação sobre como os supostos milagres aconteceram é algo real, no mundo material, e é domínio da ciência. A visão predominante sobre o que aconteceu deve ser a que segue os princípios científicos, e a visão religiosa deve ser relatada contextualizada, atribuída como "líderes religiosos afirmaram isso" e "adeptos acreditam nesse outro".
Aqui se trata de algo que também envolve ciência - no caso, a criação da produção literária de Xavier é algo real, e a explicação sobre como isso aconteceu é do domínio da ciência. Que ele afirmava e os seguidores acreditam que era por meio de psicografia deve ser informado nesses termos. Além de que existe toda uma pseudociência em torno destes fenômenos, desde o início do espiritismo, com as mesas girantes, outros tipos de fenômenos mediúnicos sendo submetidos a investigações científicas em torno destas coisas descobrindo os métodos usados para enganar as pessoas.
Não é por ser crença religiosa que não pode ser tratado como pseudociência: criacionismo também é crença religiosa, mas é pseudociência. Fenômenos paranormais igualmente. E, sendo pseudociência, se submete a WP:FRINGE.
Nestas áreas as fontes normalmente fiáveis, dos grandes grupos de mídia tradicional, tendem a deixar a desejar. Por exemplo em casos relacionados a ufologia, criptozoologia, e terapias alternativas. Se fôssemos nos basear na linguagem e tom usados por Istoé, Folha de S. Paulo, Exame e Super Interessante os artigos sobre esses assuntos iam virar um fringe-fest. É o problema de paridade de fontes que eu já mencionei antes. VdSV9 04h23min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Os pontos mencionados já foram todos respondidos, inclusive citando trechos das políticas da Wikipédia.
Você afirma :"criacionismo também é crença religiosa, mas é pseudociência. Fenômenos paranormais igualmente", mas o artigo é sobre uma pessoa. Se quer discutir fenômenos, dirija-se aos artigos dos fenômenos. (inclusive, o próprio verbete apresenta o contexto religioso e a visão científica)
Você afirma: "se submete a WP:FRINGE". Mas já lhe respondi no item 2 principalmente da minha segunda resposta.
Por fim, você afirma: "Nestas áreas as fontes normalmente fiáveis, dos grandes grupos de mídia tradicional, tendem a deixar a desejar". Bem, esta é a sua opinião. Estou trabalhando com o que está disponível, e seguindo, mais uma vez, as políticas da Wikipédia. Acredita que a sua opinião deva prevalecer? Peço que se atenha as regras, por respeito, assim como estou fazendo aqui. Mpmendonca (discussão) 11h58min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Eu estou me atendo às regras, e as políticas da wikipédia dizem que deve prevalecer o ponto de vista científico, mas pelo jeito você tem uma interpretação diferente delas. Não é "a minha opinião" que nas áreas citadas estas fontes deixam a desejar, é um fato estabelecido de longa data e o tratamento é sempre o mesmo: não se usa a mesma linguagem das fontes, se atribui, se qualifica, e se dá mais peso para as fontes que não apresentam o ponto de vista crédulo.
O artigo é sobre uma pessoa, mas fala sobre fenômenos supostamente paranormais/sobrenaturais. O verbete sobre os Pastorinhos de Fátima, por exemplo, também é sobre pessoas, mas por mais que envolva um fenômeno de natureza religiosa, não se pode afirmar na voz da WP que eles "testemunharam aparições", apenas que eles afirmaram testemunhar.
A existência de fenômenos paranormais ou sobrenaturais não é reconhecida pela ciência. Isso não quer dizer que estamos tratando de um artigo de religião. Portanto, não entraria no critério das teorias marginais. Não é que a ciência não tenha nada a dizer sobre isso: a conclusão é que as alegações são falsas, e os que tentam dar um verniz científico para defesas da existência dos fenômenos praticam pseudociência.
Uma possibilidade é dizer simplesmente "escreveu", em algumas ocorrências usar "teria psicografado", entre outras variações. VdSV9 12h58min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Creio que está havendo um erro de interpretação. Você afirma que Citação: Eu estou me atendo às regras, e as políticas da wikipédia dizem que deve prevalecer o ponto de vista científico, mas eu já trouxe o texto da política, que se refere ao campo científico em questão.
Mas você também afirma que Citação: A existência de fenômenos paranormais ou sobrenaturais não é reconhecida pela ciência. E como consequência diz Citação: a conclusão é que as alegações são falsas.
Se não é de um campo científico, a conclusão é que não temos uma conclusão: simplesmente não está sob os filtros acadêmicos. Para facilitar: se a ciência nada afirma sobre Deus, então a conclusão é que Deus não existe?!
Por fim, as suas afirmações acerca das fontes fiáveis, especialmente com a frase Citação: estas fontes deixam a desejar, revelam a sua expectativa. Deixam a desejar para você, são os seus gostos e filtros de interpretação. Infelizmente ou felizmente, aqui somente incorporamos ao texto o que está amplamente coberto por fontes fiáveis. É o nosso caso.
Nota: algumas de suas afirmações já se encontram no artigo. "A psicografia, principal técnica utilizada por Chico Xavier, é tida como pseudocientífica e sem base empírica". Perceba a diferença: não há a conclusão que você fez, porque reflete, basicamente, a sua opinião. Já temos o esclarecimento acerca da ciência no verbete. Mpmendonca (discussão) 23h26min de 26 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Se você escreve "Chico Xavier psicografou tantos livros", sem nenhuma ressalva, é legitimar a veracidade da psicografia. Na Wikipédia, baseando-se nos seus princípios, não podemos deixar assim. Escrever com ressalvas não diminui a fé de ninguém. Quem acredita na existência desses fenômenos, deve levar em conta que meios científicos (como a Wikipédia), atualmente, consideram qualquer fenômeno envolvendo espiritualidade como pseudociência. arcstur (discussão) 15h30min de 27 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Citação: Na Wikipédia, baseando-se nos seus princípios... Eu já argumentei utilizando as políticas da própria Wikipédia, e a conclusão foi outra. Mpmendonca (discussão) 03h14min de 28 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
A sua conclusão foi outra. Você argumentou, teve seus pontos rebatidos, mas continua achando que a sua conclusão é a correta? Você se baseia em neutralidade para defender uma linguagem não neutra só porque as referências usam essa linguagem crédula que você prefere, mas isso não procede. Você fala que se a ciência não aceita, estamos falando de religião, mas isso já foi respondido. Não é porque se trata de religião que a ciência não tem nada a dizer sobre o assunto, e foram dados outros exemplos. Quando se trata de religião devemos sim qualificar, atribuir ou ressalvar - como disse o arcstur - e nunca afirmar como se fosse fato aquilo em que as religiões acreditam. No caso do espiritismo em particular, é uma religião que, segundo muitos - inclusive o fundador da doutrina - também se pretende ciência. Aliás, antes de se afirmar como religião se afirmava ciência. Isso o torna ainda mais pseudociência que a maioria das alegações religiosas e mais sujeito a WP:FRINGE. VdSV9 14h17min de 28 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
@VdSV9: Você realmente leu os comentários e as políticas?
WP:FRINGE:"As alegações devem basear-se em fontes fiáveis ​e independentes (...) Um ponto de vista que não é amplamente apoiado pelo consenso acadêmico em seu campo não deve receber peso indevido em um artigo sobre o ponto de vista predominante, e devem ser citadas fontes fiáveis que confirmem a relação entre a teoria marginal e a predominante de forma séria e substancial."
Não vou me repetir. O que você afirmou é falso, pelo contrário: eu respondi a cada ponto do seu argumento, não só citando exatamente o que está escrito na página da política, como trazendo as fontes. Já você só se repetiu. Tentando impor a sua opinião e ainda fazendo conclusões erradas acerca do pensar científico:Citação: A existência de fenômenos paranormais ou sobrenaturais não é reconhecida pela ciência (...) a conclusão é que as alegações são falsas. Mpmendonca (discussão) 16h33min de 28 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
1) Você não apresentou campo científico - apenas fez conclusões erradas.
2) Eu apresentei as fontes fiáveis e independentes acerca da escrita (WP:PESO).
3) O próprio artigo cita a informação acerca da pseudociência. Mpmendonca (discussão) 16h38min de 28 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

─────────────────────────O campo de pesquisa acadêmica que investiga alegações do paranormal, conforme já consta em verbetes como mediunidade e parapsicologia, rejeita a existência de qualquer um destes fenômenos. Quando se diz que "rejeita", isso não quer dizer que não emite opinião a respeito, mas que o amplo entendimento acadêmico é que as evidências apontam que estes fenômenos não existem. O fato de que o artigo apresenta a informação sobre pseudociência pouco importa, isso não é justificativa para ter trechos em que o artigo fala do fenômeno em wikivoice como sendo real. Peço encarecidamente que tente se colocar em uma posição neutra, qual seria a linguagem que você utilizaria para descrever o relatado pelas fontes sem se posicionar de forma crédula e também sem negar/desrespeitar a crença alheia? Estou tentando atingir algum consenso com o qual todas as partes concordem, acho que não deve ser impossível, apesar de estar meio impressionado com o tamanho da resistência que estou encontrando em uma questão tão pequena. VdSV9 03h22min de 30 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Citação: conforme já consta em verbetes como mediunidade e parapsicologia, rejeita a existência de qualquer um destes fenômenos (..) Quando se diz que "rejeita", isso não quer dizer que não emite opinião a respeito, mas que o amplo entendimento acadêmico é que as evidências apontam que estes fenômenos não existem.
  1. Se a ciência "emite opinião", então deixa de ser ciência.
  2. Não temos um consenso no campo científico, porque a insistência em trazer a sua opinião?
  3. A ciência não prova que algo não existe.
No mais, de fato, eu também não entendo a resistência. Já argumentei com políticas e apresentei as fontes fiáveis. A não ser que você apresente argumentos baseado nas políticas, não vejo motivo para continuarmos isso. O artigo não apresenta como real, mas cita o fenômeno - da mesma forma as fontes fiáveis. O "teria, alegou" que você sugeriu, não estão de acordo com as fontes, como não são neutros. Mpmendonca (discussão) 00h27min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
@Mpmendonca:Não sei o que você quis dizer com o ponto 1, mas quando eu digo que a ciência "emite opinião" eu quis dizer que existe um entendimento científico, existe uma posição predominante, existe, sim, um consenso científico dentro do campo relevante. Ninguém falou nada em provas, o ponto 3 é non sequitur.
Eu estou argumentando com base nas políticas, principalmente em WP:FRINGE. O que parece é que você ainda não entendeu o que a política quer dizer, ou está fazendo uma leitura seletiva da política para proteger um ponto de vista pseudocientífico sob o pretexto de ser religião. Não é porque um grande órgão de mídia, por mais fiável que seja, publicou uma matéria com um ponto de vista crédulo, e usou uma linguagem crédula, que se faz o mesmo por aqui. Linguagem crédula não é neutra. Como em qualquer tema envolvendo pseudociências, devemos sim editorializar o texto de modo que não afirme as crenças como fato. E, sim, o "teria, alegou" estão perfeitamente de acordo com as fontes, são formas dizer a mesma coisa sem se posicionar com relação à veracidade do fenômeno, ou seja, são neutras. Se uma matéria de jornal em uma fonte fiável diz que "Zezinho viu um disco voador", vamos escrever que "Zezinho disse ter visto um disco voador", que é a única coisa que realmente pode ser afirmada com base na matéria. É a mesma coisa aqui. VdSV9 04h04min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Não, @VdSV9, não há um consenso científico neste campo. Essa é a sua opinião. Por isso, o seu argumento não está de acordo com a política citada. O próprio artigo de mediunidade que você citou apresenta diversos estudos com resultados diferentes da sua afirmação de que "alegações são falsas".
Você tem todo o direito de não acreditar no fenômeno. Mas não pode, por isso, dizer que essa opinião é ciência.
WP:FRINGE: As alegações devem basear-se em fontes fiáveis ​e independentes​. Feito
Um ponto de vista que não é amplamente apoiado pelo consenso acadêmico em seu campo não deve receber peso indevido em um artigo sobre o ponto de vista predominante.
Sobre a sua proposta: "Ele teria lido artigos científicos da área, antes de emitir a sua opinião"; "Ele alegou ter artigos publicados na revista Science". Ele leu ou não? Publicou o não? O tom das frases é de dúvida. As fontes fiáveis não escreveram assim. Nós as classificamos como fiáveis por algum motivo. Mpmendonca (discussão) 14h15min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
"O artigo não apresenta como real, mas cita o fenômeno - da mesma forma as fontes fiáveis". Mpmendonca (discussão) 14h22min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Seu argumento é pró-FRINGE. Pode colar em outro lugar, mas é inválido na WP. Leia a lide de mediunidade. Leia o final de WP:FRINGE, onde fala de parapsicologia. Estamos dando voltas e a conversa não sai do lugar. Não vou mais me repetir. VdSV9 16h29min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Meu argumento não é pró-FRINGE. Os artigos dos fenômenos deixam bem claro o ponto de vista científico. O próprio artigo do biografado também. Além disso, a forma como está escrito não afirma que o fenômeno é real. Já o "suposto" (que você sugere) afirma exatamente o contrário. As fontes fiáveis "deixaram a desejar", de acordo com a sua opinião - que não é a base para Wikipédia. Mpmendonca (discussão) 18h50min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Suposto não afirma nada. Credo, que insistência. VdSV9 20h06min de 1 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Infância[editar código-fonte]

@Mpmendonca: estávamos fazendo progresso realizando edições colaborativas. Eu acrescentei informação, você editou e acrescentou mais informações, aí eu fiz mais melhorias que achava necessárias ontem e hoje você acabou com essa boa vontade ao desfazer minha última edição com justificativas esdrúxulas e, em vez de trazer a discussão para cá, mandar aquela mensagem ridícula de "último aviso" na minha PD e me acusar de "vandalismo" em grave violação de WP:ABF. Francamente...

Justifique a reversão das minhas edições em 24 horas, uma por uma, ou vou reverter novamente. Todas as alterações que eu fiz foram justificadas nos RdE. VdSV9 22h32min de 23 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

@VdSV9:
  1. Citação: Justifique a reversão das minhas edições em 24 horas, uma por uma, ou vou reverter novamente. Qual política estipula essas 24 horas?
  2. Aqui você desfez a minha edição, que está devidamente referenciada, afirmando que Citação: alegações inverificáveis sobre ajudas sobrenaturais na redação do menino não são conteúdo enciclopédico. Destaco que o texto dizia "que ele confidenciou ao professor ter sido ditada por um 'homem do outro mundo' ". Não há fenômeno sobrenatural descrito como verdade, apenas uma afirmação do próprio biografado. Além disso, estou buscando a neutralidade na escrita. Você fez questão de adicionar diversos adjetivos, baseando-se apenas em uma referência. Só a matéria da UOL que eu adicionei, por exemplo, traz adjetivos opostos, destacando as dificuldades de Chico Xavier na escola, por ter que dividir o seu tempo com o trabalho. Posso trazer mais fontes que afirmam a mesma coisa, e entraríamos, novamente, em peso indevido. Por isso modifiquei a escrita e trouxe mais de uma fonte fiável. (WP:NPOV)
  3. Aqui você simplesmente decidiu sintetizar o artigo. Creio que já saiba que A Wikipédia não é uma enciclopédia impressa. Se os fatos estavam devidamente referenciados e com detalhes destacados nas biografias, por que apagar?
  4. Aqui, afirmando que a Citação: redação estava estranha (?), você apaga, sutilmente, o trecho REFERENCIADO: "Era parte de uma família de modestas condições". Como que a condição socioeconômica de um biografado não é enciclopédica? Mais uma vez, empobrecendo o artigo.
Já não é a primeira vez que você remove fontes fiáveis e apaga conteúdo referenciado do artigo. Inclusive, você já recebeu um último aviso. Quantas vezes você vai pedir explicação para os seus erros reincidentes? Você age como se o artigo fizesse parte de sua página de testes.
Você diz que justifica no RdE, mas escrever "acho, estava estranha, acho que não é enciclopédico, desnecessário" não é justificativa de nada. Mais uma vez: o texto não deve agradá-lo, assim como as fontes fiáveis, que de acordo com você, Citação: tendem a desejar.
Você já deixou evidente o seu ponto de vista em relação ao fenômeno. Mas é o seu ponto. O artigo não é seu.
No mais, VdSV9, você já deve saber que avisos e correções são fenômenos comuns nesta enciclopédia com diversos editores. Entretanto, age como se estivesse sido ofendido quando recebe algum aviso ou tem edições questionadas. Estou agindo com respeito e peço o mesmo. Mpmendonca (discussão) 12h53min de 24 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
@Mpmendonca:
  1. Política nenhuma, eu apenas estava te dando a oportunidade de justificar para não ser acusado de guerra de edições. Eu poderia simplesmente ter revertido.
  2. Muitas dessas matérias são praticamente homenagens, elegias, textos totalmente enviesados e crédulos: por mais que sejam textos em publicações normalmente confiáveis, não há como afirmar que se busca neutralidade ao dar tanto peso ao que essas fontes falam, principalmente nos casos dessas ocorrências sobrenaturais, mas não apenas. A linguagem em "confidenciou ao professor" não é neutra, pois dá a entender que era um segredo e que ele revelou a verdade. Além disso, é o tipo de alegação feita muitos anos depois do fato, de formas contraditórias em diferentes fontes. Em uma se diz que os colegas o acusaram de trapacear, na outra que ele contou para o professor, e todas são inverificáveis. Versões de versões de relatos feitos muito tempo depois dos fatos. Não é o tipo de coisa que se repete em uma enciclopédia séria. Sobre as supostas dificuldades dele na escola, a fonte mais fiável é a matéria de 1971: fonte independente, relativamente neutra e mais próxima temporalmente dos fatos (ainda assim, quase 50 anos depois da tal redação), onde se menciona uma professora que "acreditava de tal maneira na sua potencialidade intelectual que propôs levá-lo para Belo Horizonte e custear-lhe a continuação dos estudos." O que eu escrevi ali é uma síntese desta informação. Claramente, esse é o tipo de informação que não ajuda a construir a lenda de um sujeito que teria a ajuda de escritores mortos para a sua produção literária, e os crentes preferem ignorar e fazer de conta que ele próprio mal sabia ler ou escrever. Favorecer o ponto de vista crédulo é o contrário de NPOV.
  3. O fato de que a Wikipédia não é uma enciclopédia impressa não significa que um verbete deva conter todas as informações referenciadas existentes sobre um assunto e que não se possa melhorar um verbete sintetizando algumas partes. Até pela natureza colaborativa do projeto, o processo de construção dos verbetes em geral envolve algumas pessoas incluindo todas as informações que acreditam serem relevantes, em blocos sendo adicionados de forma que nem sempre levam a um texto fluído, organizado e bem escrito, e depois outras pessoas vindo e filtrando, reduzindo, reescrevendo, e sintetizando.
  4. A parte do "família de modestas condições" é uma linguagem emotiva para dizer o mesmo que é dito a seguir quando se descreve, aí sim de forma objetiva, as profissões dos seus pais e o fato de que ambos eram analfabetos. Eu não removi informação, pois era redundante. A redação daquela frase estava - e agora voltou a estar - estranha, frase longa, convoluta, não flui. Ao reescrever, optei por deixar apenas as características dos pais. Não acho que tem como alguém ler a versão que ficou após a minha edição e não saber que ele era pobre.
Quando, em vez de discutir as alterações na página de discussão, você me manda mensagens de "bem vindo à Wikipédia", como se eu fosse um novato cometendo um erro, e me acusa de "vandalismo" ou de estar usando a página como se fosse a minha página de testes apenas porque discorda das minhas edições, com esses avisos ridículos, sim, você me ofende. Isso é o de menos. Grave mesmo é você ferir o princípio de presumir boa-fé. Eu fiquei mais de meia hora relendo as fontes, editando, indo e voltando, pensando na melhor formulação das frases, para você vir me acusar de "vandalismo" e "último aviso"?! Sinceramente, eu teria ficado menos ofendido se você tivesse me xingado. Chega a ser incivilidade. Não estou dizendo que minha edição não possa ser questionada, ou que tenha sido irretocável, sempre há o que melhorar, mas foi feita com a intenção de melhorar o artigo, seus comentários na minha PD sugerem o contrário.
Alguém que lê um verbete e acha que ele pode ser melhorado deve fazer as melhorias que acho necessárias. Se alguém discorda, ou mesmo que a pessoa que fez as alterações esteja objetivamente errada com base nos princípios da WP ou o que for, isso não caracteriza vandalismo nem nenhuma das coisas que você falou nas mensagens que mandou na minha PD. Todo mundo erra e errar não é vandalismo. Nada justifica as suas mensagens e, por isso, eu continuo dizendo aquelas mensagens são ridículas e ignoro as suas "ameaças". É muito fácil mandar últimos avisos. Não quer dizer nada. Não é assim que se constrói uma enciclopédia colaborativa, fazendo ameaças para tentar calar quem discorda de você. Se você discorda de uma edição, desfaça, traga para a PD do verbete, mas não me venha com "boas vindas" e "últimos avisos". Aliás, pensando bem, se existe algum vandalismo aqui, são essas suas mensagens na minha PD.
Este verbete ainda tem muito a ser melhorado em termos de POV, eu é que tenho pouco tempo para fazer as modificações necessárias. Claramente foi escrito predominantemente por crentes/seguidores querendo santificar e elogiar o sujeito, muito POV crédulo. Se baseia em muita fontes crédulas, algumas sequer são independentes: publicações da FEB e outras entidades espíritas, promovendo o "papa do espiritismo no Brasil". Mas não só isso. Mesmo as publicações independentes são, na maior parte das vezes, muito enviesadas. O texto do Le Monde, por exemplo: é um baita jornal quando se trata de notícias e fatos verificáveis, mas aquela matéria é extremamente enviesada, fica claro que a jornalista que publicou é crente no espiritismo e não fez questão nenhuma de fazer jornalismo factual ali. O verbete não deveria se basear nessa publicação e em outras semelhantes o tanto que se baseia. VdSV9 20h35min de 25 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
@VdSV9
  1. Você sempre dá oportunidades para as pessoas se explicarem, mas não reflete nos avisos que recebe. Certo. Da mesma forma, posso também reverter - e como sempre faço, baseado nas políticas.
  2. Este ponto está pejado de opinião. Já foi, inclusive, respondido no comentário anterior. Para poupar o nosso tempo, serei sucinto: confidência não implica em ser verdade - nem mentira; você colocou informações de uma só fonte, que reflete a opinião do redator, eu apaguei alguns fatos que vão de encontro ao NPOV, escrevi outros e adicionei fontes (isso mesmo, no plural). Muita opinião no argumento. Como falei, escrevo baseado nas fontes fiáveis. Se você não acha agradável, pode sugerir mudanças na política. Agora, não é o caso.
  3. Você não sintetiza algo que está devidamente referenciado. As biografias de Chico Xavier trazem esses fatos, assim como diversas matérias - lê-se: fontes fiáveis -. Não é o caso de apagar.
  4. Se você realmente acreditasse que o problema está na linguagem, teria reescrito. Não foi o caso. Você apagou. Citação: Não acho que tem como alguém ler a versão que ficou após a minha edição e não saber que ele era pobre. Não devemos ficar nas suposições, se é um fato importante, deve estar no verbete, não na interpretação dos leitores.
Não envio avisos porque discordo de suas edições, mas, sim, porque você foi de encontro às políticas da Wikipédia.
Citação: Todo mundo erra e errar não é vandalismo. E quando o editor recebe avisos e repete o mesmo erro?
Citação: Nada justifica as suas mensagens. Eu sempre apresento as políticas.Mpmendonca (discussão) 22h04min de 26 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
Não é o caso que eu "recebi avisos e repeti o mesmo erro". As mesmas críticas que eu fiz aos seus "avisos" se aplicam aos demais: não foram "erros" e os avisos não são justificados. Fiz edições de boa-fé, buscando melhorar os verbetes, e outros editores que vigiavam as páginas reagiram com esses avisos precipitadamente. Depois justifiquei minhas edições. Em boa parte dos casos, inclusive, as edições que eu fiz e para as quais eu recebi esses "avisos", posteriormente foram refeitas e mantidas, porque ficou demonstrado que eram melhorias aos verbetes. Nos casos em que as edições não foram mantidas isso não quer dizer que eu estava errado, ou que os "avisos" foram justificados, apenas que eu não obtive consenso para as edições, feitas de boa-fé e visando melhorar os verbetes. VdSV9 00h09min de 28 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
  1. [7] (-1 752). Diversas fontes removidas( Abril, g1, scielo...). Justificativa: WP:REFSDEMAIS (um ensaio). Algumas das referências eu adicionei novamente, por complementarem-se. O próprio ensaio diz: Caso mais de três referências sejam verdadeiramente benéficas ao artigo, considere unir as referências em uma nota de rodapé. Será que você cogitou isso? Muito mais "fácil" apagar.... Citação: buscando melhorar os verbetes?!
  2. E foi por conta disso que você já recebeu um aviso: [8] (-11 253), [9] (-5 601). Em ambas, "sintetizando" o artigo (não vou repetir os argumentos que vão de encontro a esse tipo de edição), removendo fontes. Inclusive, o editor que desfez, argumentou: + eliminação APENAS do conteúdo marcado como sem fontes. Fontes cuja credibilidade pode ser duvidosa devem ser apontadas uma a uma na discussão.
Existem mais edições, com esse mesmo padrão.
Nota: é claro que iremos reescrever alguns trechos e remover outros. A escrita deve sempre ser neutra. Mas estou apontando um padrão de edições, porque não é a primeira vez que você recebe um aviso por apagar conteúdos e referências . Mpmendonca (discussão) 13h08min de 28 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Mpmendonca Acho que estamos perdendo muito tempo com uma discussão improdutiva. Que tal se a gente falasse sobre o conteúdo do verbete, em particular de melhorias que podem ser feitas na seção infância? Para começar algo inconteste: está fora de ordem cronológica. O período em que ele ficou com a madrinha foi antes de ele entrar para a escola. Acho que concordamos que isto precisa ser corrigido, correto?

Para prosseguir, sugiro que considere o seguinte: de modo geral, verbetes biográficos não incluem muitas informações sobre a infância dos biografados a menos que já tenham tido alguma notoriedade durante a infância, o que não é o caso neste verbete. Tipicamente uma seção sobre a infância vai tratar de suas origens: onde nasceu, quem foram os pais, onde estudou, e algo mais sobre alguns eventos possivelmente importantes, ou relevantes para o que o indivíduo posteriormente veio a fazer. É claramente relevante a perda da mãe. Para alguém que se tornou escritor é relevante que recebeu menção honrosa em redação que escreveu para um concurso ainda na quarta série. Para alguém que ficou famoso como médium, é relevante que ele afirme ter expressado a mediunidade desde os quatro anos, embora seja melhor colocar no contexto: não existe nenhum relato da época relatando isso, depois que ele já era adulto ele fez essas afirmações e, provavelmente, pessoas próximas dele concordaram com a história, não necessariamente fontes confiáveis e certamente não independentes. (Algo que também se aplica à história da redação premiada: foi depois de passar a atuar como médium que ele contou essas histórias de ter tido ajuda - se for para incluir algo sobre a alegada ajuda, seria melhor contextualizar e não apenas repetir as histórias contadas décadas depois do fato).

Há outras alterações, mas a parte mais controversa, acredito, é o seguinte: os cerca de dois anos durante os quais ele foi criado pela madrinha é algo bem secundário. Pode até ser que algumas referências façam alegações sobre certos detalhes desse períoso, mas nem por isso é informação enciclopédica. Não há razão para incluir esses tipos de detalhes gráficos, alguns bastante inverossímeis, ainda mais tendo sido o tipo de relato feito décadas depois dos fatos, com bases em memórias de infância que são muito pouco confiáveis. Insisto que uma sub-seção específica sobre a madrinha é demais, um parágrafo é suficiente, nas linhas do que eu fiz na minha edição. A última versão que eu tinha chegado havia sido:

A mãe de Xavier faleceu quando este tinha cinco anos. O pai, incapaz de criá-los, distribuiu os filhos entre familiares. Xavier foi morar com a madrinha e antiga amiga de sua mãe, Rita de Cássia, descrita como uma pessoa cruel e desequilibrada, que cometia abusos e agressões contra o afilhado. Dois anos depois o pai de Xavier se casou novamente e os filhos voltam a morar com ele, tendo cinco filhos no segundo casamento.

Certamente dá para melhorar essa redação, essa sequência de frases curtas no começo do parágrafo não tem fluidez, mas antes de buscar melhorias nesta parte, aguardo uma resposta sua. Abraços!

Concordo.Podemos, sim, fazer alterações para que os fatos sejam apresentados na ordem correta. Poderíamos, por exemplo, juntar as duas seções, e colocar o parágrafo da escola primária por último (essa é só uma sugestão, podemos amadurecer essa ideia).
Quanto a Citação: de modo geral, verbetes biográficos não incluem muitas informações sobre a infância dos biografados a menos que já tenham tido alguma notoriedade durante a infância. A não ser que alguma política afirme isso, discordo de qualquer edição que busque sintetizar (remover) o que está escrito. Os fatos estão devidamente referenciados e têm importância na história de Chico Xavier (A Wikipédia não é uma enciclopédia impressa). Veja por exemplo o verbete de Martin Luther King Jr. com ampla cobertura de sua infância (existem diversos outros exemplos nesta enciclopédia).
Citação: foi depois de passar a atuar como médium que ele contou essas histórias de ter tido ajuda Falso, desde a infância, Chico Xavier afirmava conversar com espíritos. Portanto, a afirmação " ele confidenciou ao professor ter sido ditada por um 'homem do outro mundo' está de acordo com o que está nas fontes fiáveis (mesmo que você não concorde com a escrita das próprias fontes).
Por fim, quanto à seção da madrinha, a sua sugestão retirou fatos importantes. O primeiro parágrafo mostra que Chico Xavier sofreu preconceito (e agressões) desde a infância, por conta de sua mediunidade. O segundo traz um depoimento e mais detalhes. Na escrita, omiti alguns detalhes como o fato de Rita de Cássia fazer "Chico lamber feridas sujas” e que “Chico saía com a barriga sangrando pela casa, chorando”. Podemos, VdSV9, reescrever o trecho, com o objetivo de trazer uma fluidez maior (sem apagar os fatos). Atenciosamente, Mpmendonca (discussão) 21h18min de 1 de março de 2022 (UTC)Responder

O nome de Chico Xavier[editar código-fonte]

O nome dele é Francisco de Paula Cândido Xavier. Existem inúmeras referências, não sei como isso passou. 2804:6368:59:A800:1453:DE82:B127:CEB5 (discussão) 15h49min de 9 de março de 2024 (UTC)Responder

Conforme consta no texto, ele alterou o nome de batismo em 1966, registrando o nome paterno "Francisco Cândido Xavier". Bafuncius (discussão) 16h02min de 9 de março de 2024 (UTC)Responder
Recentemente eu tentei incluir o nome de batismo dele para tentar esclarecer essa confusão, mas fui revertido por Arcstur com a justificativa "O nome de nascimento não possui Xavier e está especificado no primeiro parágrafo da Biografia."
Mas ficou um problema. Qual Biografia? Tem várias. Na que eu usei como fonte, o nome dele que consta no primeiro parágrafo é do jeito que eu escrevi. Espero que não esteja querendo dizer a seção Biografia do verbete, já que a WP não serve como fonte para si mesma. Tentei verificar com as fontes que estão naquele parágrafo (fui na Wayback Machine para as refs mortas, não tenho tempo para as consertar agora), mas em nenhuma delas consta essa informação.
Até acho que não tem necessidade de incluir o nome de batismo ali na lide, já que logo em seguida ela aparece no início da biografia. Mas é bom arrumar uma fonte para o nome de batismo dele. Provavelmente no livro do Souto Maior tem, se alguém que tiver o livro puder checar, seria bom. VdSV9 14h35min de 13 de março de 2024 (UTC)Responder
Isso, a informação constava na biografia do Souto Maior, adicionei uma nota logo em seguida. Bafuncius (discussão) 16h27min de 13 de março de 2024 (UTC)Responder