Tchogha Zanbil
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Novembro de 2020) |
| ||||
---|---|---|---|---|
Património Mundial da UNESCO | ||||
![]() | ||||
Zigurate de Tchogha Zanbil | ||||
País | Irão | |||
Critérios | (iii)(iv) | |||
Referência | 113 en fr es | |||
Coordenadas | 32° 01′ 00″ N, 48° 32′ 00″ L(Cuzistão, Irão) | |||
Histórico de inscrição | ||||
Inscrição | 1979 (? sessão) | |||
* Nome como inscrito na lista do Património Mundial. |
Tchogha Zanbil (também Chogha Zanbil ou Choqa Zanbil) foi a capital religiosa do reino elamita, centrado num grande zigurate e rodeada por três enormes muralhas concêntricas. Fundada no século XIII a.C., a cidade permaneceu inacabada quando foi invadida por Ashurbanipal em 640 a.C..
História[editar | editar código-fonte]
Tchogha Zanbil foi construída por volta de 1250 a.C. pelo rei Untash-Napirisha em honra do deus Inshushinak. O seu nome original do sítio era Dur-Untash ("Cidade de Untash").
Como não havia nenhuma fonte de água adequada o rei mandou escavar um grande canal de um rio a muitas milhas do sítio. Parte desse canal ainda hoje é usado.
Embora a construção tenha terminado abruptamente quando Untash-Napirisha morreu, o sítio continuou a ser ocupado até que o rei assírio Ashurbanipal invadiu a cidade em 640 a.C. A cidade permaneceu inacabada após ter sido invadida.
Escavações arqueológicas entre 1951 e 1962 revelaram Tchogha Zanbil, e o zigurate foi considerado o mais bem preservado do mundo.
Em 1979, Tchogha Zanbil foi declarada Património Mundial da UNESCO.