Usuário:Casnouto/Página de testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A série de anime e mangá Dragon Ball, criada por Akira Toriyama, toma lugar em um universo conhecido como Dragon World (ドラゴンワールド Doragon Wãrudo?, lit. Mundo do Dragão). Esse universo começa no Planeta Terra, mas posteriormente se expande a vários planetas apresentando diversas raças. A história começa quando o protagonista Son Goku parte com a garota Bulma em busca das Esferas do Dragão, sete esferas de cristal que quando unidas invocam o deus-dragão Shenlong, capaz de realizar um desejo (futuramente três).

Criação e concepção[editar | editar código-fonte]

Após o sucesso de Dr. Slump, Akira Toriyama decidiu quebrar as influências ocidentais que existiam em suas antigas obras. Quando começou a criar Dragon Ball, ele se baseou na novela chinesa Jornada ao Oeste.[1][2] A partir dessa história Akira criou personagens e alguns artefatos como o Bastão Mágico e a Nuvem Voadora, ambos de Goku.[3] Ele planejava criar uma história "original e contraditória".[4] Os objetos principais da trama, as Esferas do Dragão, são baseados nos sultras sagrados que os personagens de Jornada ao Oeste procuravam.[5] Como pretendia criar uma Terra com elementos passados e futurísticos, ele fez dinossauros e mecanismos com aparência deformada. Para desenhar esses mecanismos, Toriyama procurou referências no mundo real.[6] Na Terra de Dragon Ball, somente a ilha onde ocorrem os Torneios de Artes Marciais é baseada em um lugar real, uma ilha na Indonésia chamada Bali. No final da primeira parte do mangá, com a conclusão de Goku como o homem mais forte da Terra, Akira decidiu expandir o número de personagens a outros planetas. Ao criar esses planetas ele utilizou idéias de sua própria imaginação para evitar referências a cultura popular.[7] Algumas raças como os Saiyajins e os Namekuseijins surgiram a partir dos desenhos que Toriyama fazia dos humanos.[8] Durante a criação do planeta Namekusei, Akira inventou a arquitetura e as naves locais baseado-se no trono de Piccolo Daimaoh.[5]

Para desenhar o Outro Mundo, Akira tentou colocar aspectos asiáticos tanto no paraíso quanto no inferno. Ele também fez uma oposição entre o Templo de Kami-Sama e o Purgatório; enquanto o Templo teria uma aparência mística, o Purgátorio deveria parecer algo mais mundano.[5]

Planetas e Raças[editar | editar código-fonte]

No Dragon World, cada planeta possui suas próprias características. A única semelhança é que cada um é protegido por um Guardião ( Kami?, lit. Deus) que, normalmente, é superior aos demais habitantes. Eles são capazes de observar tudo o que se passa no planeta mas não são imortais e por isso procuram um sucessor quando já estão velhos. O Guardião da Terra, Kami-Sama, é referido como deus. Acima dos Guardiões estão os Kaiohs (界王 Kaiõ?, lit. Rei do Mundo), quatro deuses que protegem os cantos Norte, Sul, Leste e Oeste do universo. Eles são comandados pelo Grande Senhor Kaioh (大界王 Dai Kaioh?, lit. Grande Rei do Mundo). Sobre os Kaiohs estão os Kaioshins (界王神 lit. Deus Rei do Mundo?), quatro entidades que supervizionam os Kaiohs. Seu líder é o Kaioshin Sagrado (大界王神 Dai Kaiõshin?, lit. Grande Deus Rei do Mundo), governante de todo o universo.

Terra[editar | editar código-fonte]

O planeta Terra (地球 Chikyū?) é o ponto de origem da história. O planeta é dividido em 43 regiões mas é governado por um monarca que recebe o título de Rei do Mundo. Seus habitantes naturais, os terráqueos, são humanos e animais antropomórficos. A fauna do planeta é composta por animais reais, alguns já extintos como dinossauros e tigres dentes-de-sabre. Ainda em contradição com o mundo real, a Terra de Dragon World possui uma tecnologia extremamente avançada. A empresa mais famosa do planeta é a Corporação Cápsula por ter inventado as Cápsulas Hoi-Pois, pequenas cápsulas que compactam outros objetos, tais como carros, potes e até mesmo casas, para facilitar seu transporte. A arquitetura também é mais evoluída, com prédios redondos ou em formato cilíndrico. Um dos maiores eventos de todo o planeta é o Torneio de Artes Marciais (天下一武道会 Tenkaichi Budōkai?), um torneio em que os melhores lutadores existentes na Terra se reunem para receber o título de "Melhor do Mundo". Outro prêmio é uma grande quantia do dinheiro local, o zeni.

Em geral, os terráqueos são uma das raças mais fracas do universo. Sua principal forma de defesa contra invasões de outros seres são seus exércitos e suas armas de fogo. Contudo, aqueles que recebem e/ou praticam o devido treinamento conseguem facilmente controlar o seu Ki para realizar feitos como voar ou moldá-lo em diversos ataques. Ainda assim, eles têm dificuldades em acompanhar o ritmo de outras raças. Devido a semelhanças biológicas entre os humanos e os Saiyajins, as duas raças podem procriar uma com a outra criando híbridos cujo poder chega a ultrapassar o de alguns Saiyajins naturais. Perto do final do mangá, a Terra e seus habitantes são destruídos por Majin Boo mas ela logo é recontruída e somente os que tinha um bom coração foram rescucitados por Porunga.

Plant/Vegeta[editar | editar código-fonte]

O planeta Plant era a terra natal dos Tsufurujins (ツフル人 Tsufuru-jins?). O lugar era mais conhecido no universo por ter sido um dos mais tecnológicos que já existiram. A gravidade local era dez vezes maior que a terrestre e por isso seus habitantes tiveram que evoluir, adquirindo corpos menores para não serem tão afetados. Assim como os Terráqueos, os Tsufurujins defendem seu planeta com armas de fogo. Em um período não determinado, uma raça nômade, os Saiyajins (サイヤ人 Saiya-jin?), chegaram ao Planeta Plant e passaram a dividí-lo com os Tsufurujins. Entretanto, devido a diferença de interesses, as duas raças começaram uma guerra em que os Saiyajins dizimaram os Tsufurujins. Eles então deram ao planeta o mesmo nome de seu rei, Vegeta (ベジータ Bejīta?) e com o tempo começaram a trabalhar para Freeza. Entretanto, eles foram traídos pelo mesmo e ambos planeta e raça foram destruídos. Bardock, o pai de Goku, descobriu as intenções de Freeza e sozinho derrotou todo o seu exército. Contudo, ele não foi capaz de detê-lo. Os únicos integrantes que sobreviveram foram Goku (nascido como Kakarotto), Raditz, o Príncipe Vegeta, Tarble, Nappa, Broly, Paragus e Tales.

Os Tsufurujins são seres humanóides com um pouco mais de um metro de altura. Além do tamanho, eles se diferenciam dos humanos pela cor do cabelo e por terem um intelecto superior. Eles são extremamente pacíficos com qualquer outra raça mas vivem com seus exércitos preparados para uma possível guerra. Quando os Saiyajins chegaram em seu planeta, os Tsufurujins o dividiu em duas partes. A sua metade era feita por grandes cidades enquanto a metade dos Saiyajins era composta por tribos. Os Tsufurujins também ficaram com a parte mais fértil. Durante a guerra entre as duas raças, eles batalharam com máquinas e armas mas não foram capazes de vencer o poder natural dos Saiyajins.

Namekusei[editar | editar código-fonte]

O planeta Namekusei (ナメク星ま Namekku?) era lar da raça Namekuseijin (ナメック星人 Namekku-seijin?). É um lugar cuja maior parte do solo é coberto por gramíneas e o restante é um interminável oceano. O planeta possui três sóis e por isso nunca tem noite. Além dos Namekuseijins, outras espécies nativas incluem rãs e baleias. Antes dos eventos da série, Namekusei passou por um período de terríveis distúrbios climáticos. Maremotos, tornados e terremotos fizeram com que somente um integrante sobrevivesse. Entretanto, os Namekuseijins são capazes de se reproduzir assexuadamente e esse único indivíduo teve 109 filhos que recolonizaram o planeta. Ele então passou a ser chamado de Grande Patriarca, o pai dos Namekuseijins. Anos mais tarde, Freeza chegou ao planeta em busca das Esferas do Dragão Originais, criadas pelo Patriarca. Todos os habitantes são mortos mas depois rescucitados por Shenlong e levados a Terra. O Patriarca, já idoso, morre e deixa a liderança dos Namekuseijins para Moori. Namekusei acabou explodindo durante a batalha entre Goku e Freeza, obrigando os Namekuseijins a se mudarem para um planeta desabitado que foi batizado de Nova Namekusei.

Os Namekuseijins são uma raça humanóide com traços reptilianos como pele verde e enrugada. Eles também possuem antenas e orelhas alongadas. Eles são um povo simples que vive da agricultura, apesar de que conseguem todas as vitaminas e nutrientes necessários para a sua vida através da água. Sua fisionomia permite que eles estendam seus membros e regenerem partes do corpo desde que a cabeça permaneça intacta. Os Namekuseijins não possuem sexo e por isso se reproduzem assexuadamente cuspindo ovos. Outra habilidade única da raça e a de se dividir em dois seres: um constituído somente por bondade e outro por maldade. Eles também conseguem se fundir uns com os outros ao se transformarem em energia. Outra capacidade que eles possuem é telepatia.

Os Namekuseijins se dividem em duas classes, curandeiros e guerreiros. Os curandeiros, como Dende, tem um poder parecido com o dos humanos. Entretanto, eles são capazes de controlar a magia para curarem aqueles que são feridos em batalha. Os guerreiros, como Piccolo e Nail, tem um poder que se iguala ao de alguns Saiyajins. Eles são lutadores natos que facilmente manipulam o seu Ki. Os guerreiros que conseguem liberar todo o seu poder recebem o título de Super Namekuseijin. Dentre essas duas classes existe um grupo especial chamado Clã do Dragão. Os integrantes desse clã são capazes de utilizar a magia para realizar diversas habilidades místicas, dente elas a materialização de poderosos artefatos como as Esferas do Dragão. Esse clã era numeroso mas foi quase extinto após o período de problemas climáticos. Os únicos indivídios que restaram do Clã do Dragão foram Dende, Piccolo e Moori.

Andróides e Máquinas Mutantes[editar | editar código-fonte]

Os andróides, chamados no Japão de Humanos Artificiais (人造人間 Jinzōningen?), são cibórgues de aparência variada e um dos seres mais poderosos do Dragon World. Os andróides não existem em um único planeta pois são criados por cientistas de várias raças. Diferentemente de outras criaturas, parte dos andróides não possuem uma aura quando emanam o seu Ki e a maioria deles têm energia infinita que é extraída de uma bateria. No mangá, o único criador de andróides é o doutor Maki Gero. Ao todo ele criou 21 experiências mas poucas foram um sucesso. Todos os seus andróides, exceto o Número 8 e Cell, foram criados para matar Goku. Entretanto, os andróides Número 17 e Número 18 também foram criados para serem absorvidor por Cell, permitindo que este atinja a "perfeição".

Em Dragon Ball GT, são introduzidos seres semelhantes aos andróides, as Máquinas Mutantes (機械突然変異体 Kikai Totsuzenhen'i Karada?). Elas foram criadas pelo Doutor Miyu para lhe ajudarem a dominar o universo, mas todos são destruídos por Goku, Pan e Trunks. Máquinas Mutantes são criaturas artificiais com propriedades orgânicas que podem mudar a sua estrutura física. Elas também podem absorver e se integrar a materiais metálicos para se reconstruirem ou evoluirem.

Demônios[editar | editar código-fonte]

Demônios (デモンズ Demonzu?) são uma raça de criaturas monstruosas e malignas que adoram torturar e/ou matar os mais fracos. Demônios são feitos de pura maldade mas podem se tornar bondosos com o tempo. Um exemplo disso é o próprio rei dos demônios, Daburá. Além de possuir um enorme Ki, essa raça também é especializada em controlar magia. Eles não nascem no inferno, pelo contrário, seu lugar de origem é o Mundo das Trevas mas eles podem ser criados em qualquer parte do universo. Piccolo Daimaoh, por exemplo, é um demônio Namekuseijin criado a partir da maldade de Kami-Sama. A família de Daimaoh é conhecida como a Família do Mal. Outro tipo de demônio são os Majins (魔人?). São formados a partir da magia negra de Bibidi e seu filho Babidi. Qualquer indivíduo que possuir maldade em seu coração pode ser dominado por essa magia negra e ser transformado em um Majin. Demônios também poder nascer quando uma pessoa é consumida por energia negativa, como é o caso de Janemba.

Os Ogros ( Oni?) são uma das poucas espécies de demônios que não praticam maldades. Seu chefe, o Senhor Enma Daiõ, é o guardião do purgatório e é quem decide para onde vão as almas dos mortos. Todos os outros ogros são seus criados e possuem a tarefa de levar as almas ao paraíso ou ao inferno e cuidarem para que elas não disturbem ambos locais.

Esferas do Dragão[editar | editar código-fonte]

Esferas do Dragão (ドラゴンボール Doragon Bōru?) são os artefatos titulares da série (Esferas do Dragão em inglês é Dragon Ball) e é em torno delas que a trama gira em diversos momentos. São sete esferas laranjas de cristal que ao serem reunidas invocam um deus-dragão capaz de realizar um desejo. As Esferas também possuem em seu centro um número de estrelas que as diferenciam, este indo de 1 a 7. As Esferas do Dragão Originais foram criadas em Namekusei pelo Grande Patriarca para ajudar a população em momentos de dificuldade. Ao serem reunidas elas invocam Porunga, capaz de realizar três desejos. Elas são do tamanho de uma bola de basquete. As Esferas do Dragão da Terra foram criadas por Kami-Sama, no tamanho de uma bola de baseball, através das lembranças que ele tinha das Esferas Originais. Ao serem reunidas elas invocam Shenlong, capaz de realizar um único desejo. Futuramente, quando Dende assume o lugar de Kami-Sama, ele faz com que Shenlong possa realizar dois desejos e posteriormente três. Apesar de tudo, ambos os dragões possuem as suas próprias regras. Após todos os desejos serem concluídos, as Esferas do Dragão, tanto as Originais quanto as da Terra, se separam ao redor do planeta e se transformam em pedra por três meses, no caso das Originais, ou por um ano, no caso das terrestres. Quando estão ativas, as Esferas do Dragão liberam pequenas ondas de energia. Bulma conseguiu captar essas ondas através de um aparelho que ela mesma criou, o Radar do Dragão, facilitanto a busca pelas Esferas. Em Dragon Ball GT é revelado que as Esferas do Dragão da Terra acumulam energia negativa sempre que são utilizadas. Em um determinado momento, Shenlong é corrompido por essa energia negativa e se torna uma ameaça. Ele então divide essa energia nas sete Esferas, criando os Sete Dragões Malignos, cuja morte leva a destruição da energia negativa.

Ainda em Dragon Ball GT são apresentadas as Esferas de Estrelas Negras. Elas foram criadas por Kami-Sama e se dispersam por todo o universo. O dragão, que não possui nome, é vermelho e só realiza um desejo. Ele só têm uma regra: após o desejo ser feito, as Esferas devem ser reunidas dentro de um ano no planeta onde foram usadas, caso contrário, o mesmo explode. Todos os três tipos de Esferas do Dragão só funcionam se o seu criador estiver vivo, caso contrário elas se transformam em pedra por toda a eternidade.

Ki[editar | editar código-fonte]

Ki ( lit. Fluxo de Energia?) é uma energia vital contida em todos os seres vivos e a fonte dos poderes utilizados pelos personagens. Ao colocá-lo para fora de seu corpo, uma pessoa é capaz de manipulá-lo em diferentes maneiras. As mais utilizadas são para voar ou criar ataques como raios, esferas e rajadas de energia. Quanto mais Ki é usando em uma técnica mais tempo ela, em geral, demora para ser concentrada. Um lutador também pode usá-lo para aumentar sua força, velocidade e resistência. Cada raça possui uma certa quantidade de Ki que pode ser aumentada através de treinamentos físicos. Por exemplo, humanos normais tem uma quantidade muito baixa de Ki. A cor do Ki também varia de acordo com a raça, apesar de existirem algumas excessões como os Saiyajins.[9] O excessso ou a falta dessa energia pode levar um indivíduo a morte.

Quando um personagem está emitindo Ki ele geralmente fica envolto em uma aura, com excessão de andróides, que pode mostrar a quantidade dessa energia que está sendo utilizada. Logo no início de Dragon Ball Z são introduzidos aparelhos chamados Scouters. Eles são capazes de medir a quantidade de Ki de uma pessoa através de uma medida chamada Poder de Luta (戦闘力 Sentō-Ryoku?, lit. Poder de Combate ou Força de Luta). Entretanto, essa medida é esquecida por volta do fim da Saga Freeza. Certas raças, como os Changelings, são capazes de armazenar seu Ki ao se transformarem em formas mais fracas. Quando necessário, eles retornam a sua verdadeira forma.

Impacto Cultural[editar | editar código-fonte]

Muitos elementos da série são mostrados em Dragon Fall, um mangá espanhol que parodia Dragon Ball.[10] O jogo The Elder Scrolls V: Skyrim, em sua versão para computador, possui um patch que permite o jogador utilizar diversos golpes de Dragon Ball, tais como o Kamehameha e o Kienzan. Ainda é possível a utilização das roupas e símbolos de certos personagens.[11]

No artigo "5 Razões Pelas Quais Dragon Ball é Excelente" do site Anime News Network dois dos motivos eram "Dragon Ball tem todos os tipos de detalhes estranhos que os fãs podem questionar e construir mitologias sobre isso" e "O mundo de Dragon Ball é um mundo totalmente original e não de uma vaga China antiga ou em algum lugar no Japão, ou algo assim".[12] O site também comentou que o Dragon World é muito estranho mas ao mesmo tempo divertido de se ver e explorar, com suas "montanhas em forma de cogumelo" e "casas-bolhas".[13] O site Rationalmagic elogiou Toriyama pelo excelente trabalho ao criar as Cápsulas Hoi-Poi.[14] A técnica Kamehameha, o principal golpe de Goku, se classificou em primeiro lugar em uma pesquisa sobre qual é o melhor movimento/arma de mangá.[15] O GameSpot caracterizou as Esferas do Dragão como "aquilo que gera os interesses dos heróis e dos vilões" e brincou dizendo que os heróis as querem para rescucitar seus amigos enquanto os vilões para adquirirem imortalidade.[16] O site IGN, enquanto revisava a Saga Red Ribbon, comentou que as Esferas do Dragão tinham mais "participação" em Dragon Ball do que em Dragon Ball Z, onde elas só apareciam para rescucitar alguém.[17] O UGO.com elogio a concepção dos dragões que realizam desejos e colocou Shenlong em sua lista "Os Melhores Dragões na Cultura Popular"[18] bem como Shenlong e Porunga em sua lista dos "22 Maiores Dragões em Filmes".[19]

Referências

  1. Wiedemann, Julius (25 de setembro de 2004). «Akira Toriyama». In: Amano Masanao. Manga Design. [S.l.: s.n.] 372 páginas. ISBN 3822825913  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  2. Clements, Jonathan (1 de setembro de 2001). The Anime Encyclopedia: A Guide to Japanese Animation Since 1917 Primeira ed. Berkeley, California: Stone Bridge Press. pp. 101–102. ISBN 1-880656-64-7  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  3. Toriyama, Akira (25 de junho de 1995). «Inspirações». Dragon Ball Daizenshuu 1: Complete Illustrations (em japonês). [S.l.]: Shueisha  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  4. «Interview with the Majin! Revisited». Shonen Magazine. 5. 388 páginas. Novembro de 2007. ISSN 1545-7818 
  5. a b c «Animérica entrevista Akira Toriyama». Kami Sama Explorer. Consultado em 5 de setembro de 2011 
  6. Toriyama, Akira (25 de junho de 1995). «Entrevista com Akira Toriyama». Dragon Ball Daizenshuu 1: Complete Illustrations (em japonês). [S.l.]: Shueisha. pp. 203–207  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  7. Toriyama, Akira (1995). DRAGON BALL 大全集 ➍ 「WORLD GUIDE」. [S.l.: s.n.] pp. 164–169. ISBN 4-08-782754-2 
  8. Toriyama, Akira (15 de maio de 1989). «195-204». かつてない恐怖 (em japonês). 17. [S.l.]: Shueisha. ISBN 4-08-851614-1  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  9. Goku tem o Ki azul, Vegeta tem o Ki roxo, Broly tem o Ki verde e etc.
  10. «Dragon Fall - Introdução». Consultado em 25 de fevereiro de 2011 
  11. «Dragon Ball Z inspira The Elder Scrolls V: Skyrim» (em inglês). Anime News Network. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  12. «5 Razões Pelas Quais Dragon Ball é Excelente» (em inglês). Anime News Network. Consultado em 27 de março de 2011 
  13. «Review - Dragon Ball DVD Season 2 Uncut Set» (em inglês). Anime News Network. Consultado em 27 de março de 2011 
  14. «Dragon Ball volume 01 no Rationalmagic.com» (em inlês). Consultado em 2 de março de 2011 
  15. «Japanese Survey of Favorite Manga Weapon/Move» (em inglês). Consultado em 21 de abril de 2011 
  16. «Dragon Ball Z: Franchise Player» (em inglês). GameSpot. Consultado em 2 de novembro de 2011 
  17. «Dragon Ball - Season Two Review» (em inglês). IGN. Consultado em 6 de julho de 2011 
  18. «Os Melhores Dragões na Cultura Popular» (em inglês). UGO.com. Consultado em 29 de agosto de 2011 
  19. «Dragões em Filmes» (em inglês). UGO.com. Consultado em 29 de agosto de 2011