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Socialismo e comunismo[editar | editar código-fonte]

A imaturidade e a falta de suporte material,foram fatores que levaram a derrocada do proletariado em defesa dos interesses de classe no período de colapso do feudalismo.[1]

Predefinição:Refrencia

Marx, Karl (2001). Marx&Engel Manifesto do Partido Comunista. Porto Alegre: L&PM Editores

Ecologia urbana[editar | editar código-fonte]

A Bahia é o Estado brasileiro que possui a maior faixa costeira. Soma-se 1.181 Km de costa que engloba no Norte, Salvador/Baía de todos os santos e litoral sul ( baixo sul zona cacaueira e extremo sul). Rege na constituição, digo do Estado da Bahia de 1989, que toda essa área é patrimônio estadual, regido por determinações legais e específicas. Entretanto ao longo da história o que se percebe, é uma ocupação inadequada que dão origem a problemas sócio ambientais, trazendo já preocupações para os dias atuais.

Dados do Centro de Recursos Ambientais (CRA, 1995), atestam que em toda faixa litorânea do Estado convivem "antigos padrões de ocupação do solo", assim como outras mais complexa e recentes. A extração do petróleo foi uma das principais mudanças, com as instalações de indústria petroquímicas tipo: Polo Petroquímico de Camaçari e Centro Industrial de Aratu. Até os anos 80, a exploração da costa estava voltado para a pesca artesanal, a agricultura extensiva e ao extrativismo de marisco em pequenas comunidades interiorana. A partir desse período, inicia-se a consolidação do turismo, transformação essa sem que tenha havido uma adaptação para uma nova realidade.

A ocupação indiscriminada em sua forma e desordenada em especial (litoral sul), a especulação imobiliária (litoral norte), invasões de terra em áreas vegetativas nativa para comércio de madeira, acentua assim, uma mudança negativa no ambiente natural, assim como no cultural.[2]

As práticas ecológicas nada mais são, que reconhecer a necessidade e o direito do homem, em viver num ambiente saudável e apropriado , bem como, tomar conhecimento de iminentes riscos que um determinado ambiente pode trazer à sua saúde e bem estar. O ecossistema é a interação entre conjuntos de organismos e a relação com o ambiente, tendo o ser humano como membro dessa comunidade. A estrutura que dar formação a esse conjunto, ao manter uma relação intima, constrói verdadeira ligações dentro desse espaço, vivendo assim de maneira saudável e harmoniosa. Percebe-se olhando por esse ângulo que o ecossistema, nada mais é que elementos interdependentes formando um conjunto. São integrados formando seu habitat, seu próprio espaço. Por esse viés, nota-se que o ecossistema possui padrões relacionais intrínsecos e extrínsecos. Estes inter-relacionamento com áreas diversas trocando informações, enquanto que aqueles fazem relações com a rede local formando microssistemas. Estudos detalhados sobre ecossistema, deixam claro que em sua maioria os organismos vivos se relacionam preferencialmente em ecossistema. Toda preocupação relacionada ao espaço/território para torna-lo saudável há que ser feitas práticas ecológica urbana. Agrega-se a isso, os valores de proteção ambiental, a capacidade do homem perceber seu espaço no meio ambiente, desenvolver e compreender a educação ambiental como necessidade dessa ou aquela comunidade. É certo que existe correlação entre meio ambiente e questões sociais.

Pensar em ecossistema é pensar em fazer um uso sustentável do espaço físico, assim como de seus recursos naturais, desenvolvendo mecanismo como: Dar destino adequado aos resíduos domésticos, fazendo a separação e reciclagem do lixo, possibilitando assim, a redução de enfermidades ligadas à não preservação ambiental. Insere-se aí também o princípio da agroecologia; arborização e ampliação do verde, bem como o plantio de hortaliças e ervas medicinais, à valorização da estética no meio ambiente, fazendo com que nós humanos nos sintamos mais útil ao meio ambiente. Todos esses conjuntos de ações, certamente elevará a auto estima de quem faz parte desse ecossistema.

Nas discussões de promoção de saúde, a questão ambiental já ocupa seu espaço. Quando se discute a saúde ecossistêmica e seu conceito, insere-se perspectiva transdisciplinar, abrangendo diferentes campos de saberes como: A ecologia, a saúde pública, a economia e as ciências sociais e humanas.[3]

As condicões e recursos são mecanismo diferenciados nos ambientes e são determinantes no que tange a sobrevivência dos organismos. Tem-se como condições as características química e físicas do ambiente, ou seja: Temperatura,umidade e o pH. Vale lembrar, que os organismos não consomem e não esgotam as condições deste ambiente. Enquanto que os recursos servem como alimentos,desde o nascimento per passando pelo crescimento e até chegar à produção do organismo.[4]

Predefinição:Referencia

  1. Marx, Karl (2001). Marx&Engel Manifesto do Partido Comunista. Porto Alegre: L&PM Editores 
  2. Lopes,, Ignez vidigal; Filho,, Guilherme Soria Bastos; Biller,, Dan; Bale,, Malcolm (1996). Gestão Ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. pp. 265–269 
  3. Santos,, Mateus Casanova dos; Siqueira,, Hedi Crecencia Heckler; Silva,, Jose Richard de Sosa (junho, 2008). «Saúde Coletiva na Perspectiva Ecossistêmica». scielo 
  4. Townsend, Colin R; Begon, Michael; John L (2010). «Fundamentos da Ecologia». Artmed  Parâmetro desconhecido |primeiro nome do 3° autor= ignorado (ajuda)

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Socialismo e comunismo

A imaturidade e a falta de suporte material,foram fatores que levaram a derrocada do proletariado em defesa dos interesses de classe no período de colapso do feudalismo.[1]

  1. Marx, Karl (2001). Marx&Engel Manifesto do Partido Comunista. Porto Alegre: L&PM Editores 

Ecologia urbana[editar | editar código-fonte]

A Bahia é o Estado brasileiro que possui a maior faixa costeira. Soma-se 1.181 Km de costa que engloba no Norte, Salvador/Baía de todos os santos e litoral sul ( baixo sul zona cacaueira e extremo sul). Rege na constituição, digo do Estado da Bahia de 1989, que toda essa área é patrimônio estadual, regido por determinações legais e específicas. entretanto ao longo da história o que se percebe, é uma ocupação inadequada que dão origem a problemas sócio ambientais, trazendo já preocupações para os dias atuais.

Dados do Centro de Recursos Ambientais (CRA, 1995), atestam que em toda faixa litorânea do Estado convivem "antigos padrões de ocupação do solo", assim como outras mais complexa e recentes. a extração do petróleo foi uma das principais mudanças, com as instalações de indústria petroquímicas tipo: Polo Petroquímico de Camaçari e Centro Industrial de Aratu.Até os anos 80, a exploração da costa estava voltado para a pesca artesanal, a agricultura extensiva e ao extrativismo de marisco em pequenas comunidades interiorana. a partir desse período, inicia-se a consolidação do turismo, transformação essa sem que tenha havido uma adaptação para uma nova realidade.

A ocupação indiscriminada em sua forma e desordenada em especial (litoral sul), a especulação imobiliária (litoral norte), invasões de terra em áreas vegetativas nativa para comércio de madeira, acentua assim, uma mudança negativa no ambiente natural, assim como no cultural.[1]

As práticas ecológicas nada mais é que reconhecer a necessidade e o direito do homem, em viver num ambiente saudável e apropriado , bem como tomar conhecimento de iminentes riscos que um determinado ambiente pode trazer à sua saúde e bem estar. O ecossistema é a interação entre conjuntos de organismos e a relação com o ambiente, tendo ser humano como membro dessa comunidade. A estrutura que dar formação a esse conjunto, ao manter uma relação intima, constrói verdadeira ligações dentro desse espaço, vivendo assim de maneira saudável e harmoniosa. Percebe-se olhando por esse ângulo que o ecossistema, nada mais é que elementos interdependentes formando um conjunto. São integrados formando seu habitat, seu próprio espaço. Por esse viés, nota-se que o ecossistema possui padrões relacionais intrínsecos e extrínsecos. Estes inter-relacionamento com áreas diversas trocando informações, enquanto que aqueles fazem relações com a rede local formando microssistemas. Estudos detalhados sobre ecossistema deixam claro que em sua maioria os organismos vivos se relacionam preferencialmente em ecossistema. Toda preocupação relacionada ao espaço/território para torna-lo saudável a serem feitas práticas ecológica urbana. Agrega-se a isso, os valores de proteção ambiental, a capacidade do homem perceber seu espaço no meio ambiente, desenvolver e compreender a educação ambiental como necessidade dessa ou aquela comunidade. É certo que existe correlação entre meio ambiente e questões sociais.

Pensar em ecossistema é pensar em fazer um uso sustentável do espaço físico, assim como de seus recursos naturais, desenvolvendo mecanismo como: Dar destino adequado aos resíduos domésticos, fazendo a separação e reciclagem do lixo, possibilitando assim, a redução de enfermidades ligadas à não preservação ambiental. Insere-se aí também o princípio da agroecologia, arborização e ampliação do verde, bem como o plantio hortaliças e ervas medicinais, à valorização da estética no meio ambiente, fazendo com que nós humanos nos sintamos mais útil ao meio ambiente. Todos esses conjuntos de ações, certamente elevará a auto estima de quem faz parte desse ecossistema.

Nas discussões de promoção de saúde, a questão ambiental já ocupa seu espaço. Quando se discute a saúde ecossistêmica e seu conceito, insere-se perspectiva transdisciplinar, abrangendo diferentes campos de saberes como: A ecologia, a saúde pública, a economia e as ciências sociais e humanas.[2]

Uma nova cidade para para as águas urbanas[editar | editar código-fonte]

No ano de 2007, o processo de urbanização no mundo chegou a um alto índice divido a intensa migração das pessoas para os centros urbanos. Previsão das Nações Unidas que no ano de 2050, essa marca alcance dois terço. Processo esse irreversível. No Brasil esse fenômeno ocorreu já nos anos 60. Segundo a história com o advento da industrialização nos grandes centros urbanos e a implementação das máquinas agrícola nos campo, fomentando assim o Êxodo rural. dados afirmam que nas cidades ao redor de São Paulo a marca ultrapassa os 3,8 milhões de habitantes. Com isso,o processo para o abastecimento de água é conflitante. Possivelmente a legislação não tenha sido o suficiente para evitar as invasões das áreas de mananciais, forçando com isso, a capitação de água limpa em mananciais cada vez mais distante.

Fica claro que as áreas de rios não foram frutos apenas de uma ocupação desordenada. Houve uma permissividade por parte do poder público, apenas visando em especial nos anos 70, atender as necessidades do intenso processo migratório advindo das áreas rural. A urbanização de áreas de curso d'água para a construção civil, naquela época, necessário seria que fosse feito algo compensatório, que amenizasse os impactos ecológicos nos centros urbanos de hoje, em especial a urbanização nos cursos de águas para a construção civil. Aliado a ineficácia da legislação para proteção dos mananciais dessas áreas habitadas, estão a condição social da população que a ocupam, visto que é em sua maioria, são formadas por enormes favelas, corroboram para tal degradação. Mesmo sendo encontrado alternativas que integrem planejamento urbano e regional, é incomum que se pense em algo do tipo habitação social e transporte urbano. Os responsáveis pela implementação de políticas públicas dessa natureza, Estado e Município, pouco as fazem, ou até mesmo nada faz ou quando é feito está condicionado a determinações judiciais.

Na Cidade de São Paulo, fica visível a intensa ocupação de encostas, margens e várzeas , ainda que por lei sejam áreas de patrimônio público. Essas áreas não foram ocupadas apenas por favelas. O próprio sistema viário estrutural fez isso para sua ampliação. Ainda na cidade paulistana, projetos vem sendo implementados, para amenizar a curto prazo podemos assim dizer, o desastre ecológico urbano como: o Renova SP, o do córrego do sapé, o programa córrego limpo. Ainda que as ações sejam limitadas, são bons os resultados, mesmo que as técnicas e o próprio agenciamento, não tenham sido satisfatório para levar esses projetos a um maior alcance.[3]

Aves e centros urbanos[editar | editar código-fonte]

Na atualidade um número crescente de moradores dos grandes centros urbanos, vem adotando estratégias para atrair pássaros para os arredores onde vivem, utilizando recursos como: Pequenos bebedouros com água e açúcar, expondo em vasilhas frutas e sementes e espaços adequados para ninhos. Apreciadores de aves têm observado o aumento do número de espécies urbanas. Nada ainda confirmado por estudos científicos, mas é uma observação de todos em geral.

Especialistas no assunto afirmam realmente haver uma impressão, apenas impressão, haja vista não haver nenhum estudo reconhecido que se comprove tal fenômeno, já que os mais recentes estudos sobre aves urbanas foram feitos acerca de 15 anos. Elizabeth Hofling, onitóloga do Instituto de Biociência da USP, confirma tal impressão. Segundo ela em 1993, foram listado 130 especieis de aves, na 3ª edição de 1999, aumentou para 146 especieis, e a 4º edição contará com 156 novas especieis de aves. Surgem na lista segundo a pesquisadora, a pomba de bando( Zenaida auriculata ) e o papagaio verdadeiro ( Amazona aestiva) este antes mais raro.

O aumento das populações de ave nos centros urbanos, é creditado à mudança cultural da população.Tem sido mais hospitaleira. Há anos era comum a captura de aves por crianças, assim como também, o uso do estilingue. As campanhas de proteção aos animais feitas através da mídia, tem contribuído de tal modo , que é possível perceber a mudança no nível de conscientização da população. Aliado a esse fator estão os projetos de arborização dos centros urbanos, em especial implementados por condomínios. Porem isso só não é suficiente. Necessário se faz, a instalação da cadeia alimentar completa, com vegetação florida que assim atrai insetos diversos, oferecendo recursos alimentar para uma maior variedades de especie de aves.Para o futuro é preciso ser feito muito mais. A carência de área verde ainda é muito grande. Michael Rosenzweig, da Universidade do Arizona ( EUA) chega a propor, a implementação de uma nova disciplina,a "Ecologia da reconciliação". Ele vai enfatizar em uma de suas obras, que o modo tradicional de conservação já não é suficiente, pois a maior parcela a terra está ocupada por humanos e certamente não irão desocupa-las. É preciso conciliar vida humana e necessidade ecológica.[4]

Predefinição:Refrencia

Lopes,, Ignez vidigal; Filho,, Guilherme Soria Bastos; Biller,, Dan; Bale,, Malcolm (1996). Gestão Ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. pp. 265–269

Santos,, Mateus Casanova dos; Siqueira,, Hedi Crecencia Heckler; Silva,, Jose Richard de Sosa (junho, 2008). «Saúde Coletiva na Perspectiva Ecossistêmica». scielo

Anelli, Renato Luís Sobral (agosto, 2015). [www://.scielo.cl/scielo.php?pid=S0250 «Uma nova cidade para as águas urbanas»] Verifique valor |url= (ajuda). Uma nova cidade para as águas urbanas

Guimarães, Maria. «Há mais aves nos grandes centros urbanos hoje?»

  1. Lopes,, Ignez vidigal; Filho,, Guilherme Soria Bastos; Biller,, Dan; Bale,, Malcolm (1996). Gestão Ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. pp. 265–269 
  2. Santos,, Mateus Casanova dos; Siqueira,, Hedi Crecencia Heckler; Silva,, Jose Richard de Sosa (junho, 2008). «Saúde Coletiva na Perspectiva Ecossistêmica». scielo 
  3. Anelli, Renato Luís Sobral (agosto, 2015). [www://.scielo.cl/scielo.php?pid=S0250 «Uma nova cidade para as águas urbanas»] Verifique valor |url= (ajuda). Uma nova cidade para as águas urbanas 
  4. Guimarães, Maria. «Há mais aves nos grandes centros urbanos hoje?»