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Mônica Magalhães Cavalcante (1962 - 5 de abril de 2024) foi uma linguista brasileira conhecida por seus trabalhos em linguística textual.[1][2][3] Era professora da Universidade Federal do Ceará.[4][5]

Referências

  1. «Referenciação: uma entrevista com Mônica Magalhães Cavalcante» (PDF). Revista Virtual de Estudos da Linguagem. 22 (43). 2015. Consultado em 5 de abril de 2024 
  2. «Entrevista: Mônica Cavalcante». Associação Brasileira de Linguística (em inglês). 2019. Consultado em 5 de abril de 2024 
  3. Capistrano Júnior, Rivaldo (2023). «Mônica Magalhães Cavalcante». O que é e o que faz a Linguística Textual (PDF). Natal: EDUFRN. ISBN 9786555693737 
  4. «Mônica Magalhães Cavalcante». Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-Graduação em Linguística. Consultado em 5 de abril de 2024 
  5. «Nota de Pesar». Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-Graduação em Linguística. 5 de abril de 2024. Consultado em 5 de abril de 2024 

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos[editar | editar código-fonte]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Medalha Isidoro de Sevilha de Destaque em Linguística e Filologia (2004-2010)[editar | editar código-fonte]

A Medalha Isidoro de Sevilha de Destaque em Linguística e Filologia foi uma condecoração anual concedida, de 2004 a 2010, a "três filólogos e/ou linguistas que se destacaram em suas atividades ao longo de sua vida acadêmica, notadamente por publicações pertinentes a essas especialidades".[1][2]

Condecorados[editar | editar código-fonte]

Medalha Santo Isidoro (2012-2014) e Medalha Serafim da Silva Neto (2016-presente)[editar | editar código-fonte]

A Medalha Serafim da Silva Neto (até 2014, Medalha Santo Isidoro) é concedida anualmente a um filólogo e um linguista.[10]

Condecorados[editar | editar código-fonte]

Linguística sistêmico-funcional[editar | editar código-fonte]

Principais conceitos[editar | editar código-fonte]

Realização[editar | editar código-fonte]

Língua como potencial sistêmico de significação[editar | editar código-fonte]

Texto como instância[editar | editar código-fonte]

Metafunção[editar | editar código-fonte]

Principais sistemas[editar | editar código-fonte]

Sistemas lexicogramaticais[editar | editar código-fonte]

O sistema de MODO[editar | editar código-fonte]

O sistema de TRANSITIVIDADE[editar | editar código-fonte]

O sistema de TEMA[editar | editar código-fonte]

Sistemas semânticos[editar | editar código-fonte]

A proposta de Hasan[editar | editar código-fonte]

A proposta de Martin[editar | editar código-fonte]

Sistemas contextuais: descrições paradigmáticas de Campo, Relações e Modo[editar | editar código-fonte]

Fonética[editar | editar código-fonte]

A fonética é um campo da linguística que estuda os sons da fala humana ou, no caso das línguas de sinais, os aspectos gestuais equivalentes. Centra-se nas propriedades físicas dos sinais e dos sons da fala (fones): sua produção fisiológica, suas propriedades acústicas, sua percepção auditiva e seu estado neurofisiológico. Por outro lado, o campo da fonologia trata da caracterização mais abstrata e gramatical de sistemas de sons ou sinais (fonemas).

No caso das línguas faladas, a fonética tem três subcampos de estudo:

História[editar | editar código-fonte]

Os registros mais antigos do estudo da fonética remontam ao século sexto antes de Cristo, tendo sido realizados por gramáticos do sânscrito. Um dos mais conhecidos desses primeiros pesquisadores é o erudito hindu Pāṇini, cuja gramática em quatro partes, escrita por volta de 350 a.C., tem grande influência sobre a linguística moderna e ainda representaria, segundo Kiparsky, "a gramática gerativa mais completa já escrita sobre qualquer língua". Sua gramática formou a base da linguística moderna e descreveu vários princípios fonéticos relevantes.

De Pāṇini até a modernidade, avanços na fonética foram raros, com a exceção de algumas pesquisas limitadas feitas por gramáticos gregos e romanos. Ao longo dos milênios entre os gramáticos índicos e a fonética moderna, o foco mudou da diferença entre língua oral e escrita, que era a força motivadora da descrição de Pāṇini, para se centrar nas propriedades físicas da fala, isoladamente. Um interesse contínuo em fonética ressurgiu por volta do início do século XIX, com o termo "fonética" sendo utilizado pela primeira vez com o sentido atual em 1841. A partir de inovações na medicina e em dispositivos de gravação de áudio e imagem, possibilitou-se maior e mais detalhado conhecimento em fonética. Este período inicial da fonética moderna foi marcado também pela criação de um alfabeto fonético de forte influência, conhecido como "fala visível". Desenvolvido por Alexander Melville Bell, foi baseado nas posições articulatórias e e ganhou proeminência como uma ferramenta para a educação oral de crianças surdas.

Anatomia do sistema vocal[editar | editar código-fonte]

La question (álbum)[editar | editar código-fonte]

La question (pronúncia: [la kɛstjɔ̃]; "A questão" em francês) é o décimo primeiro álbum da cantora e compositora francesa Françoise Hardy, lançado originalmente em outubro de pela Sonopresse. Como muito de seus discos anteriores, o álbum foi lançado sem um título e acabou sendo chamado, mais tarde, pelo nome da sua faixa mais popular. É o seu álbum produzido com a Hypopotam, uma empresa de produção musical fundada por Hardy em 1970. A música do álbum foi quase completamente composta pela musicista brasileira Tuca, que supervisou o projeto e participou também como violonista.

Um de seus álbuns mais com produção mais simples, La question combina os vocais sensuais de Hardy com um tocar de violão, toques de baixo e arranjos de cordas ao estilo da bossa nova. Em termos líricos, o álbum enverada por temas como amor, ansiedade, erotismo e medo, frequentemente vistos como referências às instabilidades vividas pelo relacionamento de Hardy com Jacques Dutronc à época. Embora não tenha sido bem recebido por rádios e público franceses quando de seu lançamento, o álbum granjeou a aprovação da crítica e é visto como um momento de virada na carreira de Hardy, que passou a trabalhar com um estilo menos comercial e mais maduro. Desde então, o disco alcançou um status cult, sendo celebrado como uma das obras mais importantes da discografia de Hardy.

Contexto[editar | editar código-fonte]

Hardy estreou musicalmente no início dos anos 1960, através da gravadora Disques Vogue, e teve sucesso imediato como uma das figuras mais proeminentes do fenômeno do "iê-iê-iê" francês. Ao longo da década, ela "encontrou-se na linha de frente da cena musical francesa" e se tornou "a cantora-estrela mais exportável da França", gravando em diversos idiomas, participando de vários filmes, fazendo turnês pela Europa e ganhando admiração de músicos como Bob Dylan e Mick Jagger. Em 1962, a cantora conheceu o fotógrafo Jean-Marie Périer, com quem teve uma relacionamento até 1967. Périer - que foi descrito como "um verdadeiro Pigmalião para a jovem cantora" - ajudou-a com o desenvolvimento de um estilo mais moderno e pessoal, persuadindo-a a trabalhar como modelo; Hardy logo se transformou também um popular ícone da moda. Em 1969, ela se envolveu num longo conflito jurídico com sua gravadora, Disques Vogue, e viu o fechamento de sua própria empresa de produção musical, Productions Aspargus. A companhia enfrentara resistência dos executivos da gravadora e, tendo Hardy decidido por deixar de se apresentar ao vivo e assinar com a Sonopresse, a situação ficou ainda mais grave. Com a aproximação do crepúsculo da era do "iê-iê-iê" no final da década de 1960, Hardy procurou reinventar a si mesma, começando por rejeitar a imagem de "garota chique" que Périer criara para ela. Numa tentativa de refletir com mais precisão o seu eu interior, a cantora também abandonou as composições "fofas" e "pegajosas" que, até aquele momento, haviam caracterizado seu repertório. Nos álbuns imediatamente precedentes a La question, Hardy começara a trabalhar com compositores mais reconhecidos, como Leonard Cohen, Serge Gainsbourg, e Patrick Modiano. Em 1970, ela fundou a Hypopotam, uma nova empresa de produção musical cujo primeiro álbum, Soleil, foi lançado no mesmo ano.

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

No início dos anos 1970, Hardy conheceu Valeniza Zagni da Silva – mais conhecida como Tuca, seu pseudônimo – uma cantora e violonista brasileira radicada em Peris que tocava toda noite num restaurante brasileiro chamado La Feijoada. Elas se conheceram através de Lena, uma outra mulher brasileira radicada em Paris e amiga íntima da cantora. Lena confortou Hardy, que passava por um período "atormentado" devido a instabilidades vividas pelo seu relacionamento com o também músico Jacques Dutronc. Além disto, esta época marcou o início do conhecido envolvimento de Hardy com astrologia, também parcialmente graças a sua amizade com Lena. Tuca e Hardy se ligaram muito bem; mais tarde, a cantora descreveu o encontro como "amor à primeira vistam pessoal e artisticamente falando". Após participar do Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro – e entrar em contato com a música brasileira – Hardy decidiu trabalhar com Tuca. A cantora estava especialmente enfatuada por "Même sous la pluie", canção que Tuca compusera para outro artista, mas que, no fim, deu a Hardy.

Tuca acabou compondo a música para todas as canções do álbum – com a exceção de "Doigts" – e as ensaiou com Hardy, todos os dias, por um mês, antes de ir ao estúdio. Este processo era atípico para Hardy, já que "todos os [seus] álbuns anteriores haviam sido desenvolvidos no estúdio, sem tempo para [que a cantora] trabalhasse com os compositores e explorasse diferentes vias de interpretação." Ela gravou o álbum com Tuca no violão, Guy Pederse . Bernard Estardy behind the console, finishing each track after three takes. At the time of the recording, Tuca was also suffering from an unrequited love that would shape the album's content, as she wanted to be with the Italian actress Lea Massari, who was not a lesbian. After the recording sessions, the duo took a break in Corsica, returning later to compose the string arrangements. For this, Tuca played different themes on a piano for Hardy; once they were chosen, Raymond Donnez was asked to write them. Thus, the making of La question also marked the first time Hardy "participated in such a crucial choice." Catherine Lara – a violinist the singer met trough Claude Nougaro – contacted the Orchestra of Paris, where she performed, to play the string arrangements. Lara became a close friend of Hardy, and continued to collaborate with her throughout that decade.

Ezra Pound[editar | editar código-fonte]

Ezra Weston Loomis Pound (Hailey, 30 de outubro de 1885 – Veneza, 1° de novembro de 1972) foi um poeta e crítico literário estadunidense expatriado, sendo considerado uma das figuras mais importantes do início do movimento modernista. Suas contribuições à poesia começaram com o desenvolvimento do Imagismo, um movimento derivado da poesia clássica do Japão e da China que exaltava a clareza, a precisão e a economia na linguagem. Suas obras mais conhecidas incluem Ripostes (1912), Hugh Selwyn Mauberley (1920) e The Cantos (1917-1969), épico de 120 secções que não foi finalizado.

Trabalhando em Londres no início do século XX como editor estrangeiro de várias revistas literárias americanas, Pound ajudou a descobrir e a dar forma a obras de autores contemporâneos como T.S. Eliot, James Joyce, Robert Frost Ernest Hemingway. Isso incluiu a organização para a publicação de "The Love Song of J. Alfred Prufrock", de Eliot, em 1915, e a serialização de 1918 de Ulysses, de Joyce.

Revoltado com a carnificina da Primeira Guerra Mundial, Pound perdeu a fé na Inglaterra e culpou a usura e o capitalismo internacional pela guerra. Ele se mudou para a Itália em 1924 e, durante as décadas de 1930 e 1940, abraçou o fascismo de Benito Mussolini, expressou apoio a Adolf Hitler e escreveu para periódicos cujo dono era o fascista britânico Oswald Mosley. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi pago pelo governo italiano para realizar centenas de transmissões de rádio criticando os Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt e o povo judeu. Como consequência, em 1945, as forças americanas o prenderam na Itália por traição. Ele passou meses em detenção num acampamento militar estadunidense em Pisa, ficando três semanas numa gaiola de 12 metros quadrados. Segundo Pound, isto engatilhou um colapso mental: "quando a jangada se partiu e a água me cobriu". Considerado incapaz de ser ser julgado, ele foi internado no hospital psiquiátrico de St. Elizabeths, em Washington D.C., por mais de doze anos.

Enquanto morou na Itália, Pound começara a trabalhar em The Cantos. Estas partes foram publicadas como The Pisan Cantos (1948), obra que lhe rendeu o Prêmio Bollingen, dado pela Biblioteca do Congresso Americano, em 1949. Por causa do passado de Pound, isto causou enorme controvérsia. Principalmente devido às pressões de seus colegas escritores, Pound foi liberado de St. Elizabeths em 1958, voltando a viver na Itália, onde morou até sua morte. Suas visões políticas fazem com que até hoje suas obras sejam vistas com controvérsia; em 1933, a revista Time o chamou de "um gato que anda solitário, tenazmente impune e muito perigoso para crianças." Hemingway escreveu: "O melhor da escrita de Pound - e está nos Cantos - vai durar tanto quanto a existência da literatura."

Início da vida (1885–1908)[editar | editar código-fonte]

Contexto[editar | editar código-fonte]

Thaddeus Pound, avô de Pound, no fim dos anos 1880.

Pound nasceu num pequeno sobrado em Hailey, no Território de Idaho. Ele foi o único filho de Homer Loomis Pound (1858–1942) e Isabel Weston (1860–1948). Desde 1883 seu pai trabalhara em Hailey como escrivão da General Land Office.

Os ancestrais de seus pais haviam sido ingleses que imigraram para os Estados Unidos no século XVII. Do lado materno, Pound descendia de William Wadsworth (1594–1675), um puritano que imigrou para Boston a bordo do Lion em 1632. A família Wadsworth casou-se com os Westons, de Nova York. Harding Weston e Mary Parker eram os pais de Isabel Weston, mãe de Ezra. Harding passou, aparentemente, a maior parte de sua vida desempregado, sendo que seu irmão Ezra e sua cunhada Frances cuidavam das necessidades de Mary e Isabel.

Do lado paterno, a descendência provinha do imigrante John Pound, um quaker que chegou da Inglaterra por volta de 1650. Thaddeus Coleman Pound (1832–1914), avô de Ezra, foi um deputado republicano do noroeste de Wisconsin que ganhou e perdeu fortuna com o negócio de serralheria. Homer, filho de Thaddeus, trabalhou com o pai no mesmo negócio, até que Thaddeus lhe conseguiu a nomeação de escrivão no cartório de registros de terras de Hailey. Homer casou-se com Isabel no ano seguinte e construiu uma casa na cidade. Em 1887, sentindo-se infeliz em Hailey, Isabel foi para Nova York, levando consigo Ezra, de um ano e meio de idade. Homer os seguiu e, em 1889, arranjou um emprego de avaliador na Casa da Moeda da Filadélfia, A família se mudou para Jenkintoen, Pensilvânia, e, em 18893, comprou uma residência de seis quartos em Wyncot.

Educação[editar | editar código-fonte]

A educação de Pound teve início numa série de dame schools (um tipo de escola particular utilizado em países anglófonos), sendo algumas administradas por quakers: a escola de Miss Elliot, em Jenkintown, em 1892, a Chelten Hills School, da família Heathcock, em Wyncote, em 1893, e a escola Florence Ridpath, a partir de 1894, também em Wyncote. Sua primeira publicação ocorreu em 7 de novembro de 1896, no periódico Jenkintown Times-Chronicle ("por E. L. Pound, Wyncote, 11 anos de idade"), um limerique sobre William Jennings Bryan, que acabara de perder a eleição presidencial de 1896:  "There was a young man from the West, / He did what he could for what he thought best; / But election came round, / He found himself drowned, / And the papers will tell you the rest." (em português: "Havia um homem do Oeste, / Ele fazia o que podia pelo que achava bom; / Mas as eleições chegaram, / Ele se viu afogado, / E os jornais te contam o resto."

Entre 1897 e 1900, Pound frequentou a Cheltenham Military Academy, por vezes como aluno interno, onde se especializou em latim. Os garotos vestiam uniformes ao estilo da Guerra de Secessão e, além de latim, tinham aulas de inglês, história, artmética, pontaria de armas, treinamento militar e a importância da submissão à autoridade. Pound fez sua primeira viagem para além-mar em 1898, numa expedição de três meses pela Europa com sua mãe e sua tia Frances, que o levaram para Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Suíça e Itália. Após a academia, presume-se que Pound tenha frequentado por um ano a Cheltenham Township High School e, em 1901, aos quinze anos, ele foi aceito na Faculdade de Artes Liberais da Universidade da Pensilvânia.

Foi na Pensilvânia, em 1901, que Pound conheceu Hilda Doolittle (posteriormente cohecida como a poetisa H.D.), que, segundo a estudiosa de Pound Ira Nadel, foi o primeiro romance sério de Ezra. Em 1911, ela seguiu Pound até Londres e se envolveu profundamente com o movimento imagista. Entre 1905 e 1907, Pound escreveu inúmeros poemas para Doolitlle. Desses, 25 foram reunidos e publicados num livro chamado Hilda's Book. Em 1908, Pound pediu ao pai de Doolittle, o professor universitário de astronomia Charles Doolittle, a permissão para casar com ela. Porém, o pedido lhe foi negado, pois o pai via Pound como um nômade. Na época, Pound tinha casos com outras suas mulheres - Viola Baxter e Mary Moore - e, em 1909, dedicou o livro de poesia Personae à segunda. Ele também pediu Moore em casamento, mas ela não aceitou.

Em 1902, Pound fez mais uma viagem de três meses pela Eurpa, com seus pais e Frances Weston, após ter sido transferido para o Hamiltn COllege em Clinton, Nova York, possivelmente por notas baixas. Inscrito no curso de latim científico, Pound estdou o dialeto provençal com William Pierce Shephard e inglês antigo com Joseph D. Ibbotson; com Shephard, leu Dante e, a partir disso, começou a ideia de um longo poema em três partes - de emoção, instrução e contmplação. Isso seria a gênese de The Cantos. Em 1913, ele escreveu em "How I Began" ("Como Comecei"):

  1. «Medalha Isidoro de Sevilha». O Filólogo de Plantão (51). 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  2. Silva, José Pereira da Silva. «De volta às etimologias» (PDF). Philologus (49): 163-166 
  3. «ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOLOGIA DO DIA 16 DE ABRIL DE 2005». Academia Brasileira de Filologia. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  4. «Medalha Isidoro de Sevilha». O Filólogo de Plantão (48). 2007. Consultado em 18 de janeiro de 2022
  5. «ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOLOGIA DO DIA 14 DE ABRIL DE 2007». Academia Brasileira de Filologia. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  6. Santos, Leonor Werneck dos. «HOMENAGEM A INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA KOCH» (PDF). Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  7. «CIRCULAR 01/2009». Academia Brasileira de Filologia. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  8. «II SINEFIL: Programação». 2010. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  9. «VII JORNADA NACIONAL DE FILOLOGIA». 2011. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  10. a b c d e f g h i «BREVE HISTÓRICO DO CiFEFiL». Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  11. «XII SINEFIL». Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. Consultado em 18 de janeiro de 2022 
  12. «XIII SINEFIL». Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. Consultado em 18 de janeiro de 2022