Grande Zabe: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 1: Linha 1:
{{Em tradução|tipo=artigo|:en:Great Zab|data=novembro de 2015}}
{{Em tradução|tipo=artigo|:en:Great Zab|data=novembro de 2015}}
[[Ficheiro:Greater Zab River near Erbil Iraqi Kurdistan.jpg|250px|miniaturadaimagem|O rio Grande Zab, próximo de [[Arbil]], no [[Curdistão Iraquiano]].]]
[[Ficheiro:Greater Zab River near Erbil Iraqi Kurdistan.jpg|250px|miniaturadaimagem|O rio Grande Zab, próximo de [[Arbil]], no [[Curdistão Iraquiano]].]]
O '''Grande Zab''' ou '''Zab Superior''' ({{langx|ar|الزاب الكبير||'''''al-Zāb al-Kabīr'''''}}; {{langx|ku|'''''Zêy Badînan''''' ou '''''Zêyê Mezin'''''}}; {{langx|tr|'''''Zap Suyu'''''}}; {{langx|syc|ܒܐ ܥܠܝܐ||''''''Zāba ʻalya'''''}}) é um rio com aproximadamente 400 km de extensão que corre no leste da [[Turquia]] e noroeste do [[Iraque]]. Nasce perto do [[lago de Van]] e desagua no [[rio Tigre]] a sul de [[Mossul]]. O termo designa igualmente a região da [[bacia hidrográfica]] do rio, que ocupa aproximadamente {{fmtn|40300|[[Quilómetro quadrado|km²]]}}.
O '''Grande Zab''' ou '''Zab Superior''' ({{langx|ar|الزاب الكبير||'''''al-Zāb al-Kabīr'''''}}; {{langx|ku|'''''Zêy Badînan''''' ou '''''Zêyê Mezin'''''}}; {{langx|tr|'''''Zap Suyu'''''}}; {{langx|syc|ܒܐ ܥܠܝܐ||''''''Zāba ʻalya'''''}})<ref name=bosw /> é um rio com aproximadamente 400&nbsp;km de extensão que corre no leste da [[Turquia]] e noroeste do [[Iraque]]. Nasce perto do [[lago de Van]] e desagua no [[rio Tigre]] a sul de [[Mossul]]. O termo designa igualmente a região da [[bacia hidrográfica]] do rio, que ocupa aproximadamente {{fmtn|40300|[[Quilómetro quadrado|km²]]}}.


Ao longo do seu curso, o rio recebe muitos afluentes, alimentados principalmente por chuva e degelo de neve, pelo que o [[Vazão|caudal]] varia muito ao longo do ano. Está planeada a construção de pelo menos seis [[Barragem|barragens]] no rio ou nos seus afluentes, mas só uma começou a ser construída, a {{ilc|de Bekhme|Barragem de Bekhme|Barragem de Bakhma}}, no Iraque, cujas obras estão paradas desde o início da [[Guerra do Golfo]] (1990).
Ao longo do seu curso, o rio recebe muitos afluentes, alimentados principalmente por chuva e degelo de neve, pelo que o [[Vazão|caudal]] varia muito ao longo do ano. Está planeada a construção de pelo menos seis [[Barragem|barragens]] no rio ou nos seus afluentes, mas só uma começou a ser construída, a {{ilc|de Bekhme|Barragem de Bekhme|Barragem de Bakhma}}, no Iraque, cujas obras estão paradas desde o início da [[Guerra do Golfo]] (1990).
Linha 7: Linha 7:
A zona dos [[Cordilheira de Zagros|montes Zagros]] atravessada pelo Grande Zab é habitada desde pelo menos o [[Paleolítico Inferior]] e há provas da ocupação de [[Homem-de-neandertal|neandertais]] na bacia hidrográfica, descobertas no [[sítio arqueológico]] da [[Caverna Shanidar|caverna de Shanidar]]. Há registos históricos da região desde o [[Terceiro milénio a.C.|Terceiro Milénio&nbsp;a.C.]] Durante o [[Império Neoassírio|período neoassírio]], o Grande Zab abasteceu a água usada para irrigação das terras em redor da cidade de [[Nimrud]]. A [[Batalha de Zab]] (750), que pôs fim ao [[Califado Omíada]], foi travada perto de um afluente do Grande Zab e no {{séc|XIII}} os vales do rio serviram de refúgio aos refugiados da [[Conquistas e invasões mongóis|conquista mongol]] do Iraque. Durante os séculos XIX e XX a região da bacia hidrográfica do Grande Zab foi palco de frequentes revoltas de tribos curdas locais, que lutavam pela sua autonomia.
A zona dos [[Cordilheira de Zagros|montes Zagros]] atravessada pelo Grande Zab é habitada desde pelo menos o [[Paleolítico Inferior]] e há provas da ocupação de [[Homem-de-neandertal|neandertais]] na bacia hidrográfica, descobertas no [[sítio arqueológico]] da [[Caverna Shanidar|caverna de Shanidar]]. Há registos históricos da região desde o [[Terceiro milénio a.C.|Terceiro Milénio&nbsp;a.C.]] Durante o [[Império Neoassírio|período neoassírio]], o Grande Zab abasteceu a água usada para irrigação das terras em redor da cidade de [[Nimrud]]. A [[Batalha de Zab]] (750), que pôs fim ao [[Califado Omíada]], foi travada perto de um afluente do Grande Zab e no {{séc|XIII}} os vales do rio serviram de refúgio aos refugiados da [[Conquistas e invasões mongóis|conquista mongol]] do Iraque. Durante os séculos XIX e XX a região da bacia hidrográfica do Grande Zab foi palco de frequentes revoltas de tribos curdas locais, que lutavam pela sua autonomia.


== Curso ==
O Grande Zab nasce na Turquia, na região montanhosa a leste do [[lago de Van]], a aproximadamente {{formatnum:3000}} metros de altitude, e desagua na margem esquerda do [[rio Tigre]] em território iraquiano.<ref name=bosw />{{sfn|Kliot|1994|p=104}}{{harvy|iraqenv|Water Resources and Municipalities and Public Works|2006|p=63}}

O rio atravessa as [[Províncias da Turquia|províncias]] de [[Van (província)|Van]] e [[Hakkâri (província)|Hakkâri]] na Turquia e de [[Dahuk (província)|Dahuk]] e [[Arbil (província)|Arbil]] no Iraque. Estas últimas fazem parte do [[Curdistão iraquiano]]. Juntamente com o Tigre, o Grande Zab foram a o limite entre aquelas duas províncias iraquianas. No seu curso superior, o rio corre através de [[Cânion|gargantas]] rochosas profundas.{{sfn|Maunsell|1901|p=130}} O trecho entre [[Amadiya]] e a garganta de Bekhme (onde a barragem de Bekhme continua por acabar) usualmente é conhecido como vale de Sapna.{{sfn|Solecki|2005|p=163}} O rio tem numerosos afluentes em ambas as margens, entre torrentes de montanha e [[uádi]]s. A maior parte da água é proveniente dos afluentes da margem esquerda, nomeadamente do Rubar-i-Shin, Rukuchuk, Rubar-i-Ruwandiz, Rubat Mawaran e Bastura Chai.{{harvy|iraqenv|Water Resources and Municipalities and Public Works|2006|p=64}}
<!---------------
The length of the Great Zab has been variously estimated...
--------------->
== Notas e referências ==
== Notas e referências ==
{{Refbegin}}
{{Refbegin}}
{{Tradução/ref|en|Great Zab|678099652}}
{{Tradução/ref|en|Great Zab|678099652}}
{{Reflist|refs=
{{Reflist|refs=

{{harvRef|name=bosw|Bosworth|2010}}

}}<!--fim refs-->
}}<!--fim refs-->
{{Refend}}

== Bibliografia ==
{{Refbegin|2}}
* {{citation|last1=Al-Soof|first1=Abu|year=1968|title=Distribution of Uruk, Jamdat Nasr and Ninevite V Pottery as Revealed by Field Survey Work in Iraq|journal=Iraq|publisher=|volume=30|issue=1|pages=74–86|jstor=4199840|issn=0021-0889 }}
* {{citation|last1=Benlic|first1=S.|year=1990|title=Underground works at the Bekhme Scheme|journal=International Water Power and Dam Construction|volume=42|issue=6|pages=12–14|oclc=321079949|doi=}}
* {{citation|last1=Biglari|first1=Fereidoun|last2=Shidrang|first2=Sonia|year=2006|title=The Lower Paleolithic Occupation of Iran|journal=Near Eastern Archaeology|publisher=|volume=69|issue=3–4|pages=160–168|jstor=25067668|issn=1094-2076 }}
* {{citation|last1=Bosworth|first1=C.E.|authorlink1=Clifford Edmund Bosworth|editor1-first=P.|editor1-last=Bearman|editor2-first=Th.|editor2-last=Bianquis|editor3-last=van Donzel|editor4-first=W.P.|editor4-last=Heinrichs|title=Encyclopaedia of Islam, Second Edition|year=2010|publisher=Brill Online|location=Leiden|chapter=AL-Zāb|oclc=624382576 }}
* {{citation|last1=Braidwood|first1=Robert J.|authorlink1=Robert John Braidwood|last2=Howe|first2=Bruce|title=Prehistoric investigations in Iraqi Kurdistan|url=http://oi.uchicago.edu/pdf/saoc31.pdf|series=Studies in Ancient Oriental Civilization|volume=31|year=1960|publisher=University of Chicago Press|location=Chicago|oclc=395172 }}
* {{citation|title=Soils and soil conditions in Iraq|last=Buringh|first=P.|year=1960|publisher=Ministry of Agriculture|location=Baghdad|oclc=630122693 }}
* {{citation|last1=Davey|first1=Christopher J.|year=1985|title=The Negūb Tunnel|journal=Iraq|volume=47|pages=49–55|jstor=4200231|issn=0021-0889 }}
* {{citation|title=Irrigation in the Middle East region in figures. AQUASTAT survey 2008|last=Frenken|first=Karen|year=2009|publisher=FAO|location=Rome|isbn=978-92-5-106316-3|series=Water Reports|volume=34 }}
* {{citation|url=http://heritage-key.com/blogs/willhunt/arbil-iraq-discovery-could-be-earliest-evidence-humans-near-east|title=Arbil, Iraq Discovery Could be Earliest Evidence of Humans in the Near East|last=Hunt|first=Will|year=2010|work=|publisher=Heritage Key|accessdate=4 August 2010}}
* {{citation|author=Iraqi Ministries of Environment, Water Resources and Municipalities and Public Works|chapter=Volume I: Overview of present conditions and current use of the water in the marshlands area/Book 1: Water resources|title=New Eden Master Plan for integrated water resources management in the marshlands areas|publisher=New Eden Group|year=2006|ref=iraqenv}}
* {{citation|last1=Isaev|first1=V.A.|last2=Mikhailova|first2=M.V.|year=2009|title=The hydrology, evolution, and hydrological regime of the mouth area of the Shatt al-Arab River|journal=Water Resources|volume=36|issue=4|pages=380–395|issn=0097-8078|doi=10.1134/S0097807809040022 }}
* {{citation|title=Water Resources and Conflict in the Middle East|last=Kliot|first=Nurit|year=1994|publisher=Routledge|location=Milton Park|isbn=0-415-09752-5 }}
* {{citation|last=Kolars|first=John|editor-first=Asit K.|editor-last=Biswas|title=International Waters of the Middle East: From Euphrates-Tigris to Nile|publisher=Oxford University Press|year=1994|pages=44–94|chapter=Problems of International River Management: The Case of the Euphrates|isbn=978-0-19-854862-1}}
* {{citation|last1=Kozłowski|first1=Stefan Karol|year=1998|title=M'lefaat. Early Neolithic site in northern Iraq|journal=Cahiers de l'Euphrate|volume=8|pages=179–273|oclc=468390039|doi=}}
* {{citation|last1=Maunsell|first1=F.R.|year=1901|title=Central Kurdistan|journal=Geographical Journal|publisher=|volume=18|issue=2|pages=121–141|jstor=1775333|issn=0016-7398 }}
* {{citation|last1=Mohammadifar|first1=Yaghoub|last2=Motarjem|first2=Abbass|year=2008|title=Settlement continuity in Kurdistan|journal=Antiquity|publisher=|volume=82|issue=317|pages=|url=http://www.antiquity.ac.uk/ProjGall/mohammadifar/|issn=0003-598X }}
* {{citation|title=Iraq and the Persian Gulf|last=Naval Intelligence Division|series=Geographical Handbook Series|year=1944|publisher=|location=|oclc=1077604 }}
* {{Citation|last1=Nováček|first1=Karel|last2=Chabr|first2=Tomáš|last3=Filipský|first3=David|last4=Janiček|first4=Libor|last5=Pavelka|first5=Karel|last6=Šída|first6=Petr|last7=Trefný|first7=Martin|last8=Vařeka|first8=Pavel|year=2008|title=Research of the Arbil Citadel, Iraqi Kurdistan, First Season|journal=Památky Archeologické|volume=99|pages=259–302|url=http://www.kar.zcu.cz/ovp/data/blob.php?table=internet_list&name=FileName&type=FileType&file=Data&id=IDInternet&idname=200|issn=0031-0506 }}
* {{citation|title=Studies in the Ancient History of Northern Iraq|last=Oates|first=David|year=2005|publisher=British School of Archaeology in Iraq|location=London|isbn=0-903472-19-8 }}
* {{citation|title=Water Resources and Hydrometeorology of the Arab Region|last=Shahin|first=Mamdouh|year=2007|publisher=Springer|location=Dordrecht|isbn=978-1-4020-5414-3 }}
* {{citation|title=Black banners from the East|last=Sharon|first=Moshe|year=1983|publisher=Hebrew University|location=Jerusalem|oclc=65852180|series=The Max Schloessinger memorial series }}
* {{citation|title=The Oxford Encyclopedia of Archaeology in the Ancient Near East|last1=Solecki|first1=Ralph S.|authorlink1=Ralph Solecki|editor1-first=Eric M.|editor1-last=Meyers|volume=5|year=1997|publisher=Oxford University Press|location=New York|isbn=0-19-506512-3|chapter=Shanidar Cave|pages=15–16 }}
* {{citation|last1=Solecki|first1=Ralph S.|authorlink=Ralph Solecki|year=2005|title=The Bekhme Dam Project in Kurdistan Iraq. A Threat to the Archaeology of the Upper Zagros River Valley|journal=International Journal of Kurdish Studies|volume=19|issue=1/2|pages=161–224|issn=1073-6697 }}
* {{citation|url=http://www.ncdc.noaa.gov/oa/climate/afghan/iraq-narrative.html|title=Climate of Iraq|author=US Air Force Combat Climatology Center|year=2009|work=|publisher=NOAA|accessdate=4 August 2010}}
* {{citation|title=A History of the Ancient Near East, ca. 3000–323 BC. Second Edition|last=van de Mieroop|first=Marc|authorlink=Marc van de Mieroop|year=2007|publisher=Blackwell|location=Malden|series=Blackwell History of the Ancient World|isbn=978-1-4051-4911-2 }}
* {{citation|last1=Villard|first1=Pierre|editor1-first=Francis|editor1-last=Joannès|title=Dictionnaire de la civilisation mésopotamienne|series=Bouquins|year=2001|publisher=Robert Laffont|location=Paris|language=French|isbn=978-2-221-09207-1|pages=68–69|chapter=Arbèles }}
* {{citation|last1=Wright|first1=Herbert E.|year=2007|title=Pleistocene glaciation in Iraq|journal=Developments in Quaternary Science|volume=3|issue=2|pages=215–216|doi=10.1016/S1571-0866(04)80126-X }}
{{Refend}}
{{Refend}}



Revisão das 17h57min de 20 de novembro de 2015

O rio Grande Zab, próximo de Arbil, no Curdistão Iraquiano.

O Grande Zab ou Zab Superior (em árabe: الزاب الكبير; romaniz.:al-Zāb al-Kabīr; em curdo: Zêy Badînan ou Zêyê Mezin; em turco: Zap Suyu; em siríaco: ܒܐ ܥܠܝܐ; romaniz.:'Zāba ʻalya)[1] é um rio com aproximadamente 400 km de extensão que corre no leste da Turquia e noroeste do Iraque. Nasce perto do lago de Van e desagua no rio Tigre a sul de Mossul. O termo designa igualmente a região da bacia hidrográfica do rio, que ocupa aproximadamente 40 300 km².

Ao longo do seu curso, o rio recebe muitos afluentes, alimentados principalmente por chuva e degelo de neve, pelo que o caudal varia muito ao longo do ano. Está planeada a construção de pelo menos seis barragens no rio ou nos seus afluentes, mas só uma começou a ser construída, a de Bekhme, no Iraque, cujas obras estão paradas desde o início da Guerra do Golfo (1990).

A zona dos montes Zagros atravessada pelo Grande Zab é habitada desde pelo menos o Paleolítico Inferior e há provas da ocupação de neandertais na bacia hidrográfica, descobertas no sítio arqueológico da caverna de Shanidar. Há registos históricos da região desde o Terceiro Milénio a.C. Durante o período neoassírio, o Grande Zab abasteceu a água usada para irrigação das terras em redor da cidade de Nimrud. A Batalha de Zab (750), que pôs fim ao Califado Omíada, foi travada perto de um afluente do Grande Zab e no século XIII os vales do rio serviram de refúgio aos refugiados da conquista mongol do Iraque. Durante os séculos XIX e XX a região da bacia hidrográfica do Grande Zab foi palco de frequentes revoltas de tribos curdas locais, que lutavam pela sua autonomia.

Curso

O Grande Zab nasce na Turquia, na região montanhosa a leste do lago de Van, a aproximadamente 3 000 metros de altitude, e desagua na margem esquerda do rio Tigre em território iraquiano.[1][2][3]

O rio atravessa as províncias de Van e Hakkâri na Turquia e de Dahuk e Arbil no Iraque. Estas últimas fazem parte do Curdistão iraquiano. Juntamente com o Tigre, o Grande Zab foram a o limite entre aquelas duas províncias iraquianas. No seu curso superior, o rio corre através de gargantas rochosas profundas.[4] O trecho entre Amadiya e a garganta de Bekhme (onde a barragem de Bekhme continua por acabar) usualmente é conhecido como vale de Sapna.[5] O rio tem numerosos afluentes em ambas as margens, entre torrentes de montanha e uádis. A maior parte da água é proveniente dos afluentes da margem esquerda, nomeadamente do Rubar-i-Shin, Rukuchuk, Rubar-i-Ruwandiz, Rubat Mawaran e Bastura Chai.[6]

Notas e referências

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Great Zab», especificamente desta versão.

Bibliografia

  • Al-Soof, Abu (1968), «Distribution of Uruk, Jamdat Nasr and Ninevite V Pottery as Revealed by Field Survey Work in Iraq», Iraq, ISSN 0021-0889, 30 (1): 74–86, JSTOR 4199840 
  • Benlic, S. (1990), «Underground works at the Bekhme Scheme», International Water Power and Dam Construction, 42 (6): 12–14, OCLC 321079949 
  • Biglari, Fereidoun; Shidrang, Sonia (2006), «The Lower Paleolithic Occupation of Iran», Near Eastern Archaeology, ISSN 1094-2076, 69 (3–4): 160–168, JSTOR 25067668 
  • Bosworth, C.E. (2010), «AL-Zāb», in: Bearman, P.; Bianquis, Th.; van Donzel; Heinrichs, W.P., Encyclopaedia of Islam, Second Edition, Leiden: Brill Online, OCLC 624382576 
  • Braidwood, Robert J.; Howe, Bruce (1960), Prehistoric investigations in Iraqi Kurdistan (PDF), Studies in Ancient Oriental Civilization, 31, Chicago: University of Chicago Press, OCLC 395172 
  • Buringh, P. (1960), Soils and soil conditions in Iraq, Baghdad: Ministry of Agriculture, OCLC 630122693 
  • Davey, Christopher J. (1985), «The Negūb Tunnel», Iraq, ISSN 0021-0889, 47: 49–55, JSTOR 4200231 
  • Frenken, Karen (2009), Irrigation in the Middle East region in figures. AQUASTAT survey 2008, ISBN 978-92-5-106316-3, Water Reports, 34, Rome: FAO 
  • Hunt, Will (2010), Arbil, Iraq Discovery Could be Earliest Evidence of Humans in the Near East, Heritage Key, consultado em 4 August 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  • Iraqi Ministries of Environment, Water Resources and Municipalities and Public Works (2006), «Volume I: Overview of present conditions and current use of the water in the marshlands area/Book 1: Water resources», New Eden Master Plan for integrated water resources management in the marshlands areas, New Eden Group 
  • Isaev, V.A.; Mikhailova, M.V. (2009), «The hydrology, evolution, and hydrological regime of the mouth area of the Shatt al-Arab River», Water Resources, ISSN 0097-8078, 36 (4): 380–395, doi:10.1134/S0097807809040022 
  • Kliot, Nurit (1994), Water Resources and Conflict in the Middle East, ISBN 0-415-09752-5, Milton Park: Routledge 
  • Kolars, John (1994), «Problems of International River Management: The Case of the Euphrates», in: Biswas, Asit K., International Waters of the Middle East: From Euphrates-Tigris to Nile, ISBN 978-0-19-854862-1, Oxford University Press, pp. 44–94 
  • Kozłowski, Stefan Karol (1998), «M'lefaat. Early Neolithic site in northern Iraq», Cahiers de l'Euphrate, 8: 179–273, OCLC 468390039 
  • Maunsell, F.R. (1901), «Central Kurdistan», Geographical Journal, ISSN 0016-7398, 18 (2): 121–141, JSTOR 1775333 
  • Mohammadifar, Yaghoub; Motarjem, Abbass (2008), «Settlement continuity in Kurdistan», Antiquity, ISSN 0003-598X, 82 (317) 
  • Naval Intelligence Division (1944), Iraq and the Persian Gulf, Geographical Handbook Series, OCLC 1077604 
  • Nováček, Karel; Chabr, Tomáš; Filipský, David; Janiček, Libor; Pavelka, Karel; Šída, Petr; Trefný, Martin; Vařeka, Pavel (2008), «Research of the Arbil Citadel, Iraqi Kurdistan, First Season», Památky Archeologické, ISSN 0031-0506, 99: 259–302 
  • Oates, David (2005), Studies in the Ancient History of Northern Iraq, ISBN 0-903472-19-8, London: British School of Archaeology in Iraq 
  • Shahin, Mamdouh (2007), Water Resources and Hydrometeorology of the Arab Region, ISBN 978-1-4020-5414-3, Dordrecht: Springer 
  • Sharon, Moshe (1983), Black banners from the East, The Max Schloessinger memorial series, Jerusalem: Hebrew University, OCLC 65852180 
  • Solecki, Ralph S. (1997), «Shanidar Cave», in: Meyers, Eric M., The Oxford Encyclopedia of Archaeology in the Ancient Near East, ISBN 0-19-506512-3, 5, New York: Oxford University Press, pp. 15–16 
  • Solecki, Ralph S. (2005), «The Bekhme Dam Project in Kurdistan Iraq. A Threat to the Archaeology of the Upper Zagros River Valley», International Journal of Kurdish Studies, ISSN 1073-6697, 19 (1/2): 161–224 
  • US Air Force Combat Climatology Center (2009), Climate of Iraq, NOAA, consultado em 4 August 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  • van de Mieroop, Marc (2007), A History of the Ancient Near East, ca. 3000–323 BC. Second Edition, ISBN 978-1-4051-4911-2, Blackwell History of the Ancient World, Malden: Blackwell 
  • Villard, Pierre (2001), «Arbèles», in: Joannès, Francis, Dictionnaire de la civilisation mésopotamienne, ISBN 978-2-221-09207-1, Bouquins (em French), Paris: Robert Laffont, pp. 68–69 
  • Wright, Herbert E. (2007), «Pleistocene glaciation in Iraq», Developments in Quaternary Science, 3 (2): 215–216, doi:10.1016/S1571-0866(04)80126-X 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Grande Zabe