Violência contra homens: diferenças entre revisões
m Desfeita(s) uma ou mais edições de Andre.levy.al, com Reversão e avisos |
Tradução de artigo da Wikipedia em inglês |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{ESR2|1=12 de dezembro|assunto=más traduções|marcação=20161212 |
|||
|2=tradução automática ou de baixa qualidade |
|||
|3=texto '''parcialmente''' em língua estrangeira (textos totalmente em língua estrangeira [[Wikipedia:Livro_de_estilo#Trechos_de_artigos_em_l.C3.ADngua_estrangeira|devem ser eliminados]]) |
|||
[[Usuário:Stego|Stego]] ([[Usuário Discussão:Stego|discussão]]) 02h35min de 7 de dezembro de 2016 (UTC) |
|||
}} |
|||
<!-- |
|||
{{Mais notas|data=dezembro de 2016}} |
|||
{{Formatar referências|data=dezembro de 2016}} |
|||
⚫ | |||
{{Violência contra o Homem}} |
|||
⚫ | |||
'''Violência contra homens''' consiste de [[violência|atos de violência]] cometidos exclusiva ou desproporcionalmente contra [[homem|homens]]. Homens são hiper-representados tanto quanto vítimas<ref>{{cite book | last = Felson | first = Richard | title = Violence and gender reexamined. | publisher = American Psychological Association | year = 2002 | page = abstract | url = http://psycnet.apa.org/psycinfo/2002-17282-000 | isbn = 1557988951 }}</ref><ref>{{cite web|title=What Is Gendercide?|url=http://www.gendercide.org/what_is_gendercide.html|website=gendercide.org|publisher=Gendercide Watch|ref=GendercideWatch1|archiveurl=http://www.webcitation.org/6WjCwUMA3|archivedate=2015-03-02}}</ref> como quanto autores da violência.<ref name=TimeHopeSolo>{{cite web | title = The Surprising Truth About Women and Violence: Traditional stereotypes have led to double standards that often cause women's violence—especially against men—to be trivialized. | publisher = TIME |date=June 25, 2014 | url = http://time.com/2921491/hope-solo-women-violence}}</ref><ref>{{cite web | title = Our attitude to violence against men is out of date | publisher = The Telegraph |accessdate=April 9, 2014|date=April 9, 2014 | url = http://www.telegraph.co.uk/men/thinking-man/10752232/Our-attitude-to-violence-against-men-is-out-of-date.html}}</ref> |
|||
⚫ | Violência sexual em qualquer [[sociedade]] é tratada de forma distinta quando cometida contra homens do que quando é cometida contra mulheres, e pode não ser reconhecido pela [[lei internacional]].<ref>{{cite web | last = Lewis | first = Dustin | title = Unrecognized Victims: Sexual Violence Against Men in Conflict Settings Under International Law | publisher = Harvard Law School Program on International Law and Armed Conflict (PILAC) | year = 2009 | url = http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract-id=1404574}}</ref><ref name=DelZottoJones001>{{cite conference|last1=DelZotto|first1=Augusta|last2=Jones|first2=Adam|title=Male-on-Male Sexual Violence in Wartime: Human Rights' Last Taboo?|conference=Paper presented to the Annual Convention of the International Studies Association (ISA)|location=New Orleans, LA|pages=23–27|date=March 2002|archiveurl=http://www.webcitation.org/6GXM0FGlT|archivedate=2013-05-11|url=http://adamjones.freeservers.com/malerape.htm}}</ref><ref name=80percentmalerape>{{cite book |author=[[United Nations Population Fund]] |year=2002 |title=Impact of Armed Conflict on Women and Girls |url=http://www.unfpa.org/publications/impact-armed-conflict-women-and-girls |page=64 }}</ref><ref name=Stemple1HR>{{cite journal|last1=Stemple|first1=Lara|title=Male Rape and Human Rights|journal=Hastings Law Journal|date=February 2009|volume=60|issue=3|pages=605–647|url=http://scienceblogs.de/geograffitico/wp-content/blogs.dir/70/files/2012/07/i-e76e350f9e3d50b6ce07403e0a3d35fe-Stemple_60-HLJ-605.pdf}}</ref> |
||
⚫ | Violência de mulheres contra homens é bastante difundida e sub-reportada. Os dados oficiais no [[Reino Unido]], por exemplo, apontam algo próximo a 50% do total de atos de violência de homens contra mulheres, mas existem indicadores que apontam que somente algo próximo a 10% das vítimas masculinas de violência por parte da mulher reportam o incidente às autoridades, principalmente em razão de tabus e temores de desentendimento criados por uma cultura de expectativas sobre o masculino.<ref name=telegraph>[http://www.telegraph.co.uk/men/thinking-man/why-female-violence-against-men-is-societys-last-great-taboo/ Why female violence against men is society's last great taboo]</ref> Um reporte do [[Canadá]] chegou até a verificar que a violência de mulheres contra homens é mais frequente que a violência de homens contra mulheres.<ref name=telegraph /> Violência sexual de homens contra mulheres é um tabu ainda maior e ainda menos estudada ou reconhecida.<ref>[http://www.theatlantic.com/science/archive/2016/11/the-understudied-female-sexual-predator/503492/ The Understudied Female Sexual Predator]</ref> |
||
== Percepções == |
== Percepções == |
||
Estudos de atitudes sociais mostrar a violência é percebida como mais ou menos graves, dependendo do sexo da vítima e do agressor. De acordo com um estudo da publicação ''Comportamento Agressivo'', a violência contra as mulheres foi cerca de um terço mais provável a ser relatado por terceiros para a polícia, independentemente do gênero do atacante, embora o mais provável a ser relatado gênero combinação foi um agressor masculino e feminino vítima. O uso de estereótipos, a aplicação da lei é um problema reconhecido, e o direito internacional estudioso Solange Mouthaan argumenta que, em cenários de conflito, a violência sexual contra homens tem sido ignorado em favor de um foco em violência sexual contra mulheres e crianças. Uma explicação para esta diferença em foco é o poder físico que os homens têm sobre as mulheres, tornando as pessoas mais propensos a condenar a violência com este género de configuração. O conceito de masculino sobreviventes de violência ir contra as percepções sociais do masculino [[Papel social de gênero|papel de gênero]], levando a uma baixa de reconhecimento e de algumas disposições legais. |
|||
Muitas vezes não há enquadramento legal para uma mulher para ser processado quando a cometer crimes violentos contra o homem. |
|||
Estudos de atitudes sociais mostram que a violência é notada como mais ou menos séria dependendo do gênero da vítima e do perpetrador.<ref>{{cite web|last1=Golden|first1=Tom|title=Male Bashing in Mental Health Research|url=http://menaregood.com/bias.pdf|website=Men Are Good|archiveurl=http://www.webcitation.org/6WjRbju2W|archivedate=2015-03-02}}</ref><ref>{{cite journal|last1=MUNIRKAZMI|first1=SYEDA SANA|last2=MOHYUDDIN|first2=ANWAAR|title=VIOLENCE AGAINST MEN (A CASE STUDY OF NAIABAADICHAAKRA, RAWALPINDI)|publisher=Trans Stellar, Journal Publications|issn=2250-0065 |journal=International Journal of Environment, Ecology, Family and Urban Studies (IJEEFUS)|date=2012|volume=2|issue=4|pages=1–9 |url=http://www.researchgate.net/profile/Dr_Anwaar_Mohyuddin/publication/234024124_VIOLENCE_AGAINST_MEN_(A_CASE_STUDY_OF_NAIABAADICHAAKRA_RAWALPINDI)/links/0c960526a6eb9822c4000000.pdf|archiveurl=http://www.webcitation.org/6WjQqkFYR|archivedate=2015-03-02}}</ref><ref name=Feather1>{{cite journal |last1=Feather |first1=N. T. |title=Domestic violence, gender, and perceptions of justice |journal=Sex Roles |volume=35 |issue=7–8 |year=1996 |pages=507–19 |doi=10.1007/BF01544134 }}</ref> De acordo com um estudo na publicação ''Aggressive Behavior (Comportamento Agressivo)'', violência contra mulher foi aproximadamente um terço mais reportada por terceiros para a polícia, independente do gênero do agressor, <ref name="Felson">{{cite journal |last1=Felson |first1=Richard B. |last2=Feld |first2=Scott L. |title=When a man hits a woman: moral evaluations and reporting violence to the police |journal=Aggressive Behavior |volume=35 |issue=6 |year=2009 |pages=477–88 |doi=10.1002/ab.20323 |pmid=19746441 }}</ref> apesar de a combinação de gênero mais provavelmente reportada foi de homem como agressor e mulher como vítima.<ref name="Felson" /> O uso de estereótipos por agentes da lei é uma questão reconhecida,<ref name=GrantBrown1>{{cite journal |last1=Brown |first1=Grant A. |title=Gender as a factor in the response of the law-enforcement system to violence against partners |journal=Sexuality and Culture |volume=8 |issue=3–4 |year=2004 |pages=3–139 |doi=10.1007/s12119-004-1000-7 }}</ref> e a estudiosa de lei internacional Solange Mouthaan argumenta que, em cenários de conflito, a violência sexual contra homens tem sido ignorada em favor da violência sexual contra mulheres e crianças.<ref name="Mouthaan">{{cite journal |last1=Mouthaan |first1=Solange |title=Sexual Violence against Men and International Law – Criminalising the Unmentionable |journal=International Criminal Law Review |volume=13 |issue=3 |year=2013 |pages=665–95 |doi=10.1163/15718123-01303004 }}</ref> Uma explicação para essa diferença de foco é o poder físico maior que homens comumente detêm em relação às mulheres, tornando as pessoas mais propensas a condenar violência nesta configuração de gênero em especial.<ref name="Hamby">{{cite journal |last1=Hamby |first1=Sherry |last2=Jackson |first2=Amy |title=Size Does Matter: The Effects of Gender on Perceptions of Dating Violence |journal=Sex Roles |volume=63 |issue=5-6 |year=2010 |pages=324–31 |doi=10.1007/s11199-010-9816-0 }}</ref> O conceito de sobreviventes masculinos de violência vai contra as percepções sociais do [[papel de gênero]] masculino, levando a baixo reconhecimento e pouca provisão legal.<ref>{{cite journal |last1=Onyango |first1=Monica Adhiambo |last2=Hampanda |first2=Karen |title=Social Constructions of Masculinity and Male Survivors of Wartime Sexual Violence: an Analytical Review |journal=International Journal of Sexual Health |volume=23 |issue=4 |year=2011 |pages=237–47 |doi=10.1080/19317611.2011.608415 }}</ref> |
|||
Richard Felson desafia o pressuposto de que a violência contra as mulheres é diferente da violência contra os homens. O mesmo motivos desempenhar um papel em quase todas as formas de violência, independentemente do gênero: para o controle de ganho ou retribuição, e para promover ou defender a auto-imagem. |
|||
Por vezes não existe nenhum panorama legal quando uma mulher é processada ao cometer ofensivas violentas contra um homem.<ref>{{cite web|last1=Sowmya|first1=S|title=Sexual assault on men: Crime that is a reality|url=http://www.hindustantimes.com/analysis/sexual-assault-on-men-crime-that-is-a-reality/article1-1371605.aspx|archivedate=2015-07-22}}</ref> |
|||
[[Richard Felson]] desafia a suposição que violência contra mulher é distinta da violência contra o homem. Os mesmos motivos desempenham papel em quase toda violência, independente do gênero: obter controle ou retribuição vingativa e para promover ou defender a auto-imagem.<ref name=APA>{{cite journal |last1=Robinson |first1=Gail Erlick |title=Violence and Gender Reexamined |journal=American Journal of Psychiatry |volume=160 |issue=9 |year=2003 |pages=1711–2 |doi=10.1176/appi.ajp.160.9.1711 }}</ref> |
|||
⚫ | |||
2013 "Parceiro Abuso Estado do Knowledge Project (PASK)", , publicada pela Violência Doméstica Grupo de Pesquisa (Springer Publicação do jornal "Parceiro de Abuso") voltou a reiterar as conclusões da paridade de taxas de tanto perpetração e vitimização entre homens e mulheres. "Sem Precedentes de Violência Doméstica, o Estudo Afirma a Necessidade de se Reconhecer Vítimas do sexo Masculino". |
|||
Escrevendo para a [[TIME]], [[Cathy Young]] criticou o movimento feminista por não esforçar-se o bastante para desafiar os duplos padrões de viés no tratamento de homens vítimas de abuso físico e ataque sexual.<ref>{{cite web|last1=Young|first1=Cathy|title=Sorry, Emma Watson, but HeForShe Is Rotten for Men|url=http://time.com/3432838/emma-watson-feminism-men-women/|work=TIME|archivedate=September 26, 2014}}</ref> |
|||
Homens que são vítimas de [[violência doméstica]] são, às vezes, relutantes em denunciar ou pedir ajuda. Há também estabeleceu um paradigma de que só os homens perpetram a violência doméstica e nunca são vítimas. Como com outras formas de violência contra homens, a violência por parceiro íntimo , é geralmente menos reconhecido na sociedade, quando as vítimas são homens. a Violência das mulheres contra os homens em relações muitas vezes é 'superficialmente' , devido ao suposto mais fraca compleição física da mulher; em tais casos, a utilização de objetos perigosos e armas é omitido. Pesquisa desde a década de 1990, identificou problemas de percepção real e de viés quando a polícia estão envolvidos, com o macho a vítima ser negada, mesmo enquanto estiver ferido. |
|||
⚫ | |||
⚫ | |||
Desnecessários a circuncisão masculina é considerada, por vários grupos, para ser uma forma de violência contra jovens, homens e meninos. O Tribunal Penal Internacional considera forçado a circuncisão para ser um "ato desumano". Algumas decisões judiciais têm encontrado para ser uma violação de direitos da criança. Em alguns países, tais como [[Austrália]], [[Bangladesh]], [[Canadá]], [[Indonésia]], [[Paquistão]], [[Filipinas]], [[Coreia do Sul]], [[Turquia]] e os [[Estados Unidos]], recém-nascidos machos são rotineiramente circuncidados sem o consentimento da criança. assim, o [[Judeus|Judeu]] e o [[Muçulmano]] religiões circuncisão de meninos em uma idade jovem. também é praticada em [[Igreja Ortodoxa Copta|Copta, o Cristianismo]] e a [[Igreja Ortodoxa Etíope]]. Em África, forçado a circuncisão e a violência estão ocorrendo. |
|||
⚫ | |||
⚫ | |||
O "Partner Abuse State of Knowledge Project (PASK)"<ref name=PASK1>{{cite web|title=PARTNER ABUSE STATE OF KNOWLEDGE PROJECT (PASK)|url=http://www.domesticviolenceresearch.org/|website=domesticviolenceresearch.org|publisher=Editorial Board of the Peer-Reviewed Journal, Partner Abuse and the Advisory Board of the Association of Domestic Violence Intervention Programs}}</ref> de 2013, publicado pelo Domestic Violence Research Group (Springer Publishing journal "Partner Abuse"<ref name=PartnerAbuse1>{{cite journal|editor1-last=John|editor1-first=Hamel|title=''Partner Abuse New Directions in Research, Intervention, and Policy''|url=http://www.springerpub.com/journals/partner-abuse.html|publisher=Springer|issn=1946-6560}}</ref>) mais uma vez reiterou |
|||
Apesar de um 2012 de decisão do tribunal de justiça, na Alemanha, colocar a prática do macho de corte em questão, chamada circuncisão "lesão corporal grave", o parlamento alemão aprovou uma lei para manter a circuncisão de meninos legais. a partir de 2016, o corte de menino genitais ainda é legal em todo o mundo. |
|||
as descobertas da paridade nas taxas de violência tanto de autoria quanto de vitimação para homens e mulheres. Tem-se o estudo "Unprecedented Domestic Violence Study Affirms Need to Recognize Male Victims".<ref name=PASK_PR1>{{cite press release |date=May 21, 2013 |title=Unprecedented Domestic Violence Study Affirms Need to Recognize Male Victims |url= http://www.prweb.com/releases/2013/5/prweb10741752.htm|publisher=Springer |agency=PRWEB}}</ref> |
|||
Por vezes, homens vítimas de violência doméstica são relutantes em informar da violência ou mesmo em procurar ajuda. Também existe o paradigma estabelecido que somente homens praticam violência doméstica, jamais figurando como vítimas.<ref name=Woods1>{{cite web|last1=Woods|first1=Michael|title=1 The Rhetoric And Reality Of Men And Violence|url=http://mhaweb.squarespace.com/storage/files/woods_nmhc_07.pdf|publisher=Men's Health Australia|ref=Woods1|archiveurl=http://www.webcitation.org/6WjNlM5FR|archivedate=2015-03-02|date=Oct 19, 2007}}</ref> Como em outras formas de violência contra homens, violência entre parceiros íntimos geralmente é menos reconhecida na sociedade quando as vítimas são homens.<ref name="Framework">{{cite journal | last1=Das Dasgupta | first1=Shamita | authorlink=Shamita Das Dasgupta | title=A Framework for Understanding Women's Use of Nonlethal Violence in Intimate Heterosexual Relationships | date=November 2002 | journal=[[Violence Against Women (journal)|Violence Against Women]] | volume=8 | issue=11 | pages=1364–1389 | doi=10.1177/107780102237408}} {{subscription required}}</ref><ref>{{cite book|title=This_Way_to_the_Revolution_114: A Memoir|url=https://books.google.com/books?id=-hACBAAAQBAJ|date=1 June 2011|publisher=Peter Owen Limited|isbn=978-0-7206-1521-0|page=114}}</ref> Violência praticada por mulheres contra homens é comumente trivializada<ref name=TimeHopeSolo /><ref name="BuzawaBuzawa2003">{{cite book|author1=Eva Schlesinger Buzawa|author2=Carl G. Buzawa|title=Domestic Violence: The Criminal Justice Response|url=https://books.google.com/books?id=9jCJXOxKXoUC|year=2003|publisher=Sage Publications|isbn=978-0-7619-2448-7|page=150}}</ref><ref name="Dutton2011_xi">{{cite book|author=Donald G. Dutton|title=Rethinking Domestic Violence|url=https://books.google.com/books?id=SSJC_usBJ5kC|date=1 January 2011|publisher=UBC Press|isbn=978-0-7748-5987-5|page=148}}</ref> em razão da psiquê supostamente mais frágil da mulher; e, tais casos omite-se o uso de objetos e armas perigosos.<ref name=TimeHopeSolo /> Pesquisas têm identificado desde os 1990 questões de viés percebido e viés real quando a polícia está envolvida, com a vítima sendo desacreditada mesmo estando ferida.<ref>{{cite journal|last1=Buzawa|first1=Eve S.|last2=Austin|first2=Thomas|title=Determining police response to domestic violence victims: The role of victim preference.|journal=American Behavioral Scientist|date=1993|volume=36|issue=5|pages=610–623|doi=10.1177/0002764293036005006}}</ref> |
|||
⚫ | |||
Em situações de violência estrutural , que incluem a guerra e o genocídio, os homens e os rapazes são frequentemente apontados e mortos. O assassinato de alvos por sexo durante a [[Guerra do Kosovo]], as estimativas de civis vítimas do sexo masculino de assassinatos em massa, sugerem que eles fizeram até mais de 90% de todas as mortes de civis. Outros exemplos de seletiva assassinatos em massa de civis, homens incluem alguns dos expurgos de Stalin. |
|||
⚫ | |||
Homens e meninos civis têm sido e continuam sendo a maioria das vítimas de assassinato em massa e o genocídio de abate, bem como uma série de menor atrocidades e abusos.<ref>''Human Security Report 2005: War and Peace in the 21st Century'', p. 111.</ref> Gendercide Assistir independente, um grupo de direitos humanos, documentos vários gendercides destinadas a homens (adultos e crianças): [[Operação Anfal|A Anfal Campanha]],<ref name="Gendercide1">{{cite web|title=Case Study: The Anfal Campaign (Iraqi Kurdistan), 1988|url=http://www.gendercide.org/case_anfal.html|website=gendercide.org|publisher=Gendercide Watch}}</ref> |
|||
⚫ | |||
Circuncisão masculina desnecessária é considerada, por muitos grupos, uma forma de violência contra homens jovens e meninos.<ref>{{cite web | url=http://www.nydailynews.com/news/national/bloodstained-men-chop-circumcision-article-1.2373410 | title=The Bloodstained Men chop away at infant circumcision | work=NY Daily News | date=September 24, 2015 | accessdate=September 1, 2016 | first=Carl | last=Stoffers}}</ref><ref>{{cite journal |vauthors=Ahlberg BM, Njoroge KM |title='Not men enough to rule!': politicization of ethnicities and forcible circumcision of Luo men during the postelection violence in Kenya |journal=Ethnicity & Health |volume=18 |issue=5 |pages=454–68 |year=2013 |pmid=23758644 |doi=10.1080/13557858.2013.772326 }}</ref><ref name="irinnews.org">{{cite web|url=http://www.irinnews.org/report/92564/kenya-plea-icc-over-forced-male-circumcision|title=Plea to ICC over forced male circumcision|date=24 April 2011|publisher=IRIN}}</ref><ref>{{cite web | url=http://scholars.law.unlv.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1564&context=nlj | title=Sexual Violence Against Men and Women In War: A Masculinities Approach | accessdate=September 1, 2016 | author=Valorie K. Vojdik | pages=923 | journal=Nevada Law Journal | volume=14|year=2014|ssrn=2271222|doi=10.2139/ssrn.2271222}}</ref><ref>{{cite web | url=http://restlessdevelopment.org/file/res-sa-men-and-boys-gbv-oct2014-pdf | title=Men and Boys and Sexual and Gender Based Violence (SGBV) | publisher=restlessdevelopment.org | accessdate=September 1, 2016}}</ref><ref>{{cite web|url=https://equality4men.com/2013/11/03/10-reasons-we-need-a-campaign-to-end-violence-against-men-and-boys/|title=10 reasons we need a campaign to end violence against men and boys….|publisher=equality4men|date=2013-11-03}}</ref> A [[Corte Penal Internacional]] considera a circuncisão forçada "um ato desumano".<ref name="irinnews.org"/> Algumas decisões judiciais nos Estados Unidos declararam a circuncisão forçada uma violação dos direitos da criança.<ref>{{cite web | url=http://www.bbc.com/news/magazine-19072761 | title=Circumcision, the ultimate parenting dilemma | work=BBC News | date=21 August 2012 | accessdate=September 1, 2016 | first=Cordelia | last=Hebblethwaite | location=Washington DC}}</ref> |
|||
⚫ | |||
Em [[Guerra|conflitos armados]], [[Violência sexual|a violência sexual]] é cometida por homens contra homens de [[guerra psicológica]] , a fim de desmoralizar o inimigo. A prática remonta à [[História do Irão|Antiga Pérsia]] e as [[Cruzada|Cruzadas]]. a Castração é usado como um meio de tortura física, com fortes efeitos psicológicos, a saber, a perda da capacidade de procriar e a perda do status de um homem completo. [[Direito penal internacional|o direito penal Internacional,]] não considera de gênero, a violência sexual contra homens de um tipo diferente de ataque, e trata-o como [[Crime de guerra|crimes de guerra]] ou de [[tortura]]. A cultura do silêncio em torno desta questão, muitas vezes deixa os homens com nenhum apoio. |
|||
Em certos países, como [[Austrália]], [[Bangladesh]], [[Canadá]], [[Indonésia]], [[Paquistão]], [[Filipinas]], [[Coreia do Sul]], [[Turquia]] e [[Estados Unidos]], bebês recém-nascidos rotineiramente são circuncidados, sem o consentimento da criança.<ref name="who.int">{{cite web|url=http://www.who.int/hiv/pub/malecircumcision/neonatal_child_MC_UNAIDS.pdf|title=Neonatal and child male circumcision: a global review|year=2010|isbn=9789291738557}}</ref><ref name=WHO_2007_GTDPSA>{{cite web |title=Male circumcision: Global trends and determinants of prevalence, safety and acceptability |year=2007 |publisher=World Health Organization |url=http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/jc1360_male_circumcision_en_0.pdf |format=PDF}}</ref> Igualmente, [[judaísmo|judeus]] e [[islamismo|muçulmanos]] circuncidam meninos de pouca idade.<ref name=glass_1999>{{cite journal |author=Glass JM |title=Religious circumcision: a Jewish view |journal=[[BJUI]] |volume=83 Suppl 1 |pages=17–21 |date=January 1999 |pmid=10349410 |doi=10.1046/j.1464-410x.1999.0830s1017.x }}</ref> A circuncisão é praticada também no [[Cristianismo Copta]] e na [[Igreja Ortodoxa Etíope]].<ref name=WHO_2007_GTDPSA/><ref name=Columbia_encyc_2011_circ>{{cite encyclopedia |year=2011 |title=Circumcision |encyclopedia=Columbia Encyclopedia |publisher=Columbia University Press |url=http://www.infoplease.com/encyclopedia/science/circumcision.html }}</ref> Na [[África]], circuncisão forçada e violenta estão tomando lugar.<ref>{{cite web|url=http://www.newvision.co.ug/new_vision/news/1302744/forceful-circumcision-mbale-police-teargas|title=Forceful circumcision in Mbale: Police fire teargas|publisher=New Vision|author=Vision Reporter|date= 20 June 2012 }}</ref><ref>{{cite web|url=http://www.observer.ug/index.php?option=com_content&view=article&id=19385:-where-do-battered-men-go&catid=42:sizzling-entertainment&Itemid=74|title=Where do battered men go?|first=Patience|last=Akumu|publisher=The Observer}}</ref> |
|||
Em 2012, um relatório do ACNUR afirmou que "VSBG (sexual e de gênero, violência contra homens e meninos em geral tem sido mencionado como uma nota de rodapé nos relatórios". Em um estudo, menos de 3% das organizações que lidar com o estupro como arma de guerra, mencionar homens ou a prestação de serviços para vítimas do sexo masculino. observou-se, em 1990, que a língua inglesa é "destituída de termos e frases que descrevem com exatidão o estupro masculino". |
|||
Qualquer forma de corte na genitália feminina, também conhecida como [[mutilação genital feminina]], tem sido explicitamente banida na maior parte dos países ocidentais, inicialmente pela Suécia em 1982 e nos Estados Unidos em 1997.<ref>Australia: [http://www.ag.gov.au/Publications/Documents/ReviewofAustraliasfemalegenitalmutilationlegalframework/Review%20of%20Australias%20female%20genital%20mutilation%20legal%20framework.pdf "Review of Australia's Female Genital Mutilation Legal Framework"], Attorney General's Department, Government of Australia.{{pb}} |
|||
⚫ | |||
New Zealand: [http://www.legislation.govt.nz/act/public/1961/0043/latest/DLM329734.html#DLM329734 "Section 204A – Female genital mutilation – Crimes Act 1961"], New Zealand Parliamentary Counsel Office.{{pb}} |
|||
{| align="right" class="wikitable" style="margin-bottom: 10px;" |
|||
Europe: [http://ec.europa.eu/justice/gender-equality/gender-violence/eliminating-female-genital-mutilation/index_en.htm "Eliminating female genital mutilation"], European Commission.{{pb}} |
|||
⚫ | |||
United States: [http://www.law.cornell.edu/uscode/text/18/116 "18 U.S. Code § 116 – Female genital mutilation"], Legal Information Institute, Cornell University Law School.{{pb}} |
|||
| Masculino agressor/vítima Masculina |
|||
⚫ | Canada: [http://laws-lois.justice.gc.ca/eng/acts/C-46/section-268.html Section 268], Criminal Code.</ref> A Suécia tornou-se o primeiro país ocidental a criminalizar esta conduta em 1982.<ref name=EssenJohnsdotter2004>{{cite journal |vauthors=Essén B, Johnsdotter S |title=Female genital mutilation in the West: traditional circumcision versus genital cosmetic surgery |journal=Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica |volume=83 |issue=7 |pages=611–3 |year=2004 |pmid=15225183 |doi=10.1111/j.0001-6349.2004.00590.x }}</ref>{{rp|611}} Muitas potências coloniais, incluindo Bélgica, França, Grã-Bretanha e Holanda, seguiram o mesmo caminho, seja mediante leis novas ou tornando claro que a legislação existente já tratava de tais casos.<ref>Boyle 2002 p. 97.</ref> |
||
| 65.3% |
|||
Apesar de uma decisão judicial na Alemanha ter posto a prática da mutilação masculina em questão em 2012, declarando-a como "um dano repugnante ao corpo", o parlamento alemão aprovou uma lei para manter a circuncisão de meninos legal.<ref>{{cite web | url=http://www.dw.com/en/circumcision-remains-legal-in-germany/a-16399336 | title=Circumcision remains legal in Germany | work=DW.COM | accessdate=September 1, 2016}}</ref> Desde 2016 o corte da genitália de meninos ainda é legalizado pelo mundo<ref name="who.int"/> |
|||
⚫ | |||
Em situações de [[violência estrutural]] que incluem genocídio e guerra, homens e meninos são frequentemente discriminados e assassinados.<ref name=Jones>{{cite journal |last1=Jones |first1=Adam |title=Gendercide and genocide |journal=Journal of Genocide Research |volume=2 |issue=2 |year=2000 |pages=185–211 |doi=10.1080/713677599 }}</ref> Sobre o número de alvos por sexo durante a [[Guerra do Kosovo]], estimativas de homens civis vítimas de matança em massa sugerem que eles perfizeram mais de 90% de todas as casualidades civis.<ref name=Jones/> Outros exemplos de matança seletiva de civos incluem algumas das [[Grande Expurgo|purgações de Stálin]].<ref name=Jones/> |
|||
Homens e meninos não combatentes têm sido e continuam a ser os alvos mais frequentes de matança massiva e assassinatos genocidas, bem como vítimas de abusos e atrocidades menores.<ref>''Human Security Report 2005: War and Peace in the 21st Century'', p. 111.</ref> Gendercide Watch, um grupo independente de direitos humanos, documenta múltiplos genocídios tendo homens adultos e meninos como alvos: |
|||
* [[Conflito curdo-iraquiano|A campanha Al-Anfal]],<ref name=Gendercide1>{{cite web|title=Case Study: The Anfal Campaign (Iraqi Kurdistan), 1988|url=http://www.gendercide.org/case_anfal.html|website=gendercide.org|publisher=Gendercide Watch}}</ref> (Curdistão iraquiano), 1988 |
|||
⚫ | * [[Genocídio armênio]]<ref name=Gendercide2>{{cite web|title=Case Study: The Armenian Genocide,1915-17|url=http://www.gendercide.org/case_armenia.html|website=gendercide.org|publisher=Gendercide Watch}}</ref> (1915–17) * [[Genocídio em Ruanda]],<ref name=Gendercide3>{{cite web|title=Case Study: Genocide in Rwanda, 1994|url=http://www.gendercide.org/case_rwanda.html|website=gendercide.org|publisher=Gendercide Watch}}</ref> 1994. |
||
Conscrição forçada também pode ser considerada uma violência baseada em gênero contra homens.<ref name="Carpenter">{{cite journal |last1=Carpenter |first1=R. C. |title=Recognizing Gender-Based Violence Against Civilian Men and Boys in Conflict Situations |journal=Security Dialogue |volume=37 |issue=1 |year=2006 |pages=83–103 |doi=10.1177/0967010606064139 }}</ref> |
|||
⚫ | |||
Em [[conflitos armados]], comete-se [[violência sexual]] contra homens como [[guerra psicológica]] com o intuito de desmoralização do inimigo.<ref>{{cite web|url=http://www.theguardian.com/society/2011/jul/17/the-rape-of-men?intcmp=239|title=The rape of men: the darkest secret of war|author=Will Storr|work=the Guardian}}</ref> O procedimento vem desde as [[Cruzadas]] e a [[Antiga Pérsia]].<ref name="Sivakumaran 2007">{{cite journal |last1=Sivakumaran |first1=S. |title=Sexual Violence Against Men in Armed Conflict |journal=European Journal of International Law |volume=18 |issue=2 |year=2007 |pages=253–76 |doi=10.1093/ejil/chm013 }}</ref> Castração forçada é usada como meio de tortura física com fortes efeitos psicológicos, a saber, a perda da capacidade reprodutiva e a perda do ''status'' de homem.<ref name="Sivakumaran 2007"/> A lei criminal internacional não considera a violência sexual contra homens em razão de seu gênero uma categoria separada de crime, e trata genericamente como [[crime de guerra]] ou [[tortura]].<ref>{{cite web|title=The invisibility of gender violence in International Criminal Law - addressing sexual violence against men and women in conflict|url=http://www.transconflict.com/2015/02/the-invisibility-of-gender-violence-in-international-criminal-law-addressing-sexual-violence-against-men-and-women-in-conflict-182/|work=TransConflict|accessdate=February 18, 2015|date=February 18, 2015}}</ref> A cultura do silêncio em torno desse assunto costuma deixar os homens sem suporte algum.<ref>{{cite web | title = HEALTH: Rape as a "weapon of war" against men | publisher = Irin News | year = 2011 | url = http://www.irinnews.org/report/93960/health-rape-as-a-weapon-of-war-against-men}}</ref> |
|||
Em 2012, um reporte da UNHCR determinou que "a violência sexual contra homens e meninos baseada em gênero geralmente é mencionada como uma nota de rodapé nos reportes".<ref name=UNHCRChangeOct2012>{{cite press release|date=Oct 8, 2012 |title=UNHCR issues guidelines on protection of male rape victims |url=http://www.unhcr.org/5072bfa69.html |type=Press release |publisher=UNHCR |archiveurl=https://web.archive.org/web/20121114004503/http://www.unhcr.org/5072bfa69.html |archivedate=November 14, 2012 |deadurl=unfit }}</ref> Em um estudo, menos de 3% das organizações que abordam estupro como arma de guerra mencionam homens ou fornecem serviços a vítimas masculinas.<ref name=DelZottoJones001 /><ref name=Stemple1HR /><ref>{{cite web|title=Rape as a Weapon of War: Men Suffer, Too|url=http://world.time.com/2011/08/03/rape-as-a-weapon-of-war-men-suffer-too/|work=TIME|accessdate=August 3, 2011|date=August 3, 2011}}</ref> Notou-se que a linguagem inglesa em 1990 estava "desprovidas de termos e frases que descrevessem com precisão o estupro contra homens".<ref name="McMullen1990">{{cite book|author=Richie McMullen|title=Male rape: breaking the silence on the last taboo|url=https://books.google.com/books?id=KYbaAAAAMAAJ|date=September 1990|publisher=GMP|isbn=978-0-85449-126-1|page=83}}</ref> |
|||
⚫ | |||
{| class="wikitable" align="right" |
|||
⚫ | |||
|- |
|- |
||
| |
| Homem como agressor/Homem como vítima|| 65.3% |
||
| 22.7% |
|||
|- |
|- |
||
| |
| Homem como agressor/Mulher como vítima|| 22.7% |
||
| 9.6% |
|||
|- |
|- |
||
| |
| Mulher como agressor/Homem como vítima|| 9.6% |
||
|- |
|||
| 2.4% |
|||
| Mulher como agressor/Mulher como vítima|| 2.4% |
|||
|} |
|} |
||
Nos EUA, estatísticas sobre a criminalidade a partir de 1976, a partir de mostrar que os homens constituem a maioria dos homicídios autores, independentemente se a vítima é do sexo feminino ou masculino. Os homens também estão sobre-representadas como vítimas de homicídio envolvendo ambos os sexos masculino e feminino infratores. de Acordo com o Bureau of Justice Statistics, as mulheres que matam os homens são mais propensos a matar conhecidos, cônjuges ou namorados, enquanto os homens são mais propensos a matar estranhos. Em muitos casos, as mulheres matam os homens por serem vítimas de violência por parceiro íntimo, no entanto, deve notar-se que esta pesquisa foi realizada em mulheres no corredor da morte, um tamanho de amostra de aproximadamente 97 durante os últimos 100 anos. |
|||
Nos EUA, estatísticas de crimes de 1976 em diante mostram que homens perfazem a maior parte dos autores de homicídio, sem considerar o sexo da vítima. Homens também são hiper-representados como vítimas de homicídio envolvendo agressores tanto homens quanto mulheres.<ref name="BJS">{{cite web |url=http://www.bjs.gov/content/pub/pdf/htius.pdf#page=48 |title=Homicide trends in the United States|publisher=[[Bureau of Justice Statistics]]}}</ref> De acordo com o ''Bureau of Justice Statistics'' dos EUA, mulheres que matam homens mais comumente matam conhecidos, maridos ou namorados, enquanto homens mais comumente matam estranhos.<ref name="BJS-WO">{{cite web | url=http://www.bjs.gov/content/pub/pdf/wo.pdf | title=Bureau of Justice Statistics - Special Report - Women Offenders | work=[[Bureau of Justice Statistics]] | date=December 1999 | accessdate=6 March 2015 | pages=14 | last1=Greenfeld | first1=Lawrence A. | last2=Snell | first2=Tracy L.}}</ref> Em muitos casos, mulheres matam homens em razão de serem vítimas de violência íntima,<ref name="Farr">{{cite journal | title=Aggravating and Differentiating Factors in the Cases of White and Minority Women on Death Row | author=Farr, Kathryn Ann | journal=Crime & Delinquency |date=July 1997 | volume=43 | issue=3 | pages=260–278 | quote=They [women] typically kill people they know, primarily men - most often husbands or lovers in domestic encounters (Mann 1996; Campbell 1993; Silverman et al. 1993; Weisheit 1993; Browne 1987; Goetting 1987; Wilbanks 1983). ... Many female murderers have killed husbands or boyfriends who battered them repeatedly (Gillespie 1989; Browne 1987). | doi=10.1177/0011128797043003002}}</ref> porém notou-se que esta pesquisa foi conduzida com mulheres no [[pena de morte|corredor da morte]], um tamanho de amostra de aproximadamente 97 nos últimos cem anos.<ref>{{cite web|url=http://www.deathpenaltyinfo.org/women-and-death-penalty#facts|title=Women and the Death Penalty - Death Penalty Information Center|publisher=}}</ref> |
|||
== Veja também == |
|||
⚫ | |||
⚫ | |||
* Diferenças sexuais no crime |
|||
⚫ | |||
* [[Estupro carcerário|Estupro na prisão]] |
|||
== |
==Veja também== |
||
⚫ | |||
*[[Diferenças de sexo no crime]] |
|||
⚫ | |||
*[[Estupro Prisional]] |
|||
==Referências== |
|||
{{Reflist|30em}} |
{{Reflist|30em}} |
||
[[Categoria:Violência]] |
|||
[[ |
[[Category:Violência contra o homem | ]] |
||
[[Categoria:Sexismo]] |
Revisão das 00h00min de 9 de dezembro de 2016
Predefinição:Violência contra o Homem
Violência contra homens consiste de atos de violência cometidos exclusiva ou desproporcionalmente contra homens. Homens são hiper-representados tanto quanto vítimas[1][2] como quanto autores da violência.[3][4] Violência sexual em qualquer sociedade é tratada de forma distinta quando cometida contra homens do que quando é cometida contra mulheres, e pode não ser reconhecido pela lei internacional.[5][6][7][8]
Violência de mulheres contra homens é bastante difundida e sub-reportada. Os dados oficiais no Reino Unido, por exemplo, apontam algo próximo a 50% do total de atos de violência de homens contra mulheres, mas existem indicadores que apontam que somente algo próximo a 10% das vítimas masculinas de violência por parte da mulher reportam o incidente às autoridades, principalmente em razão de tabus e temores de desentendimento criados por uma cultura de expectativas sobre o masculino.[9] Um reporte do Canadá chegou até a verificar que a violência de mulheres contra homens é mais frequente que a violência de homens contra mulheres.[9] Violência sexual de homens contra mulheres é um tabu ainda maior e ainda menos estudada ou reconhecida.[10]
Percepções
Estudos de atitudes sociais mostram que a violência é notada como mais ou menos séria dependendo do gênero da vítima e do perpetrador.[11][12][13] De acordo com um estudo na publicação Aggressive Behavior (Comportamento Agressivo), violência contra mulher foi aproximadamente um terço mais reportada por terceiros para a polícia, independente do gênero do agressor, [14] apesar de a combinação de gênero mais provavelmente reportada foi de homem como agressor e mulher como vítima.[14] O uso de estereótipos por agentes da lei é uma questão reconhecida,[15] e a estudiosa de lei internacional Solange Mouthaan argumenta que, em cenários de conflito, a violência sexual contra homens tem sido ignorada em favor da violência sexual contra mulheres e crianças.[16] Uma explicação para essa diferença de foco é o poder físico maior que homens comumente detêm em relação às mulheres, tornando as pessoas mais propensas a condenar violência nesta configuração de gênero em especial.[17] O conceito de sobreviventes masculinos de violência vai contra as percepções sociais do papel de gênero masculino, levando a baixo reconhecimento e pouca provisão legal.[18]
Por vezes não existe nenhum panorama legal quando uma mulher é processada ao cometer ofensivas violentas contra um homem.[19]
Richard Felson desafia a suposição que violência contra mulher é distinta da violência contra o homem. Os mesmos motivos desempenham papel em quase toda violência, independente do gênero: obter controle ou retribuição vingativa e para promover ou defender a auto-imagem.[20]
Escrevendo para a TIME, Cathy Young criticou o movimento feminista por não esforçar-se o bastante para desafiar os duplos padrões de viés no tratamento de homens vítimas de abuso físico e ataque sexual.[21]
Violência Doméstica
- Ver artigo principal: Violência Doméstica contra Homens
O "Partner Abuse State of Knowledge Project (PASK)"[22] de 2013, publicado pelo Domestic Violence Research Group (Springer Publishing journal "Partner Abuse"[23]) mais uma vez reiterou as descobertas da paridade nas taxas de violência tanto de autoria quanto de vitimação para homens e mulheres. Tem-se o estudo "Unprecedented Domestic Violence Study Affirms Need to Recognize Male Victims".[24]
Por vezes, homens vítimas de violência doméstica são relutantes em informar da violência ou mesmo em procurar ajuda. Também existe o paradigma estabelecido que somente homens praticam violência doméstica, jamais figurando como vítimas.[25] Como em outras formas de violência contra homens, violência entre parceiros íntimos geralmente é menos reconhecida na sociedade quando as vítimas são homens.[26][27] Violência praticada por mulheres contra homens é comumente trivializada[3][28][29] em razão da psiquê supostamente mais frágil da mulher; e, tais casos omite-se o uso de objetos e armas perigosos.[3] Pesquisas têm identificado desde os 1990 questões de viés percebido e viés real quando a polícia está envolvida, com a vítima sendo desacreditada mesmo estando ferida.[30]
Circuncisão Forçada
Circuncisão masculina desnecessária é considerada, por muitos grupos, uma forma de violência contra homens jovens e meninos.[31][32][33][34][35][36] A Corte Penal Internacional considera a circuncisão forçada "um ato desumano".[33] Algumas decisões judiciais nos Estados Unidos declararam a circuncisão forçada uma violação dos direitos da criança.[37]
Em certos países, como Austrália, Bangladesh, Canadá, Indonésia, Paquistão, Filipinas, Coreia do Sul, Turquia e Estados Unidos, bebês recém-nascidos rotineiramente são circuncidados, sem o consentimento da criança.[38][39] Igualmente, judeus e muçulmanos circuncidam meninos de pouca idade.[40] A circuncisão é praticada também no Cristianismo Copta e na Igreja Ortodoxa Etíope.[39][41] Na África, circuncisão forçada e violenta estão tomando lugar.[42][43]
Qualquer forma de corte na genitália feminina, também conhecida como mutilação genital feminina, tem sido explicitamente banida na maior parte dos países ocidentais, inicialmente pela Suécia em 1982 e nos Estados Unidos em 1997.[44] A Suécia tornou-se o primeiro país ocidental a criminalizar esta conduta em 1982.[45]:611 Muitas potências coloniais, incluindo Bélgica, França, Grã-Bretanha e Holanda, seguiram o mesmo caminho, seja mediante leis novas ou tornando claro que a legislação existente já tratava de tais casos.[46]
Apesar de uma decisão judicial na Alemanha ter posto a prática da mutilação masculina em questão em 2012, declarando-a como "um dano repugnante ao corpo", o parlamento alemão aprovou uma lei para manter a circuncisão de meninos legal.[47] Desde 2016 o corte da genitália de meninos ainda é legalizado pelo mundo[38]
Matança em massa
Em situações de violência estrutural que incluem genocídio e guerra, homens e meninos são frequentemente discriminados e assassinados.[48] Sobre o número de alvos por sexo durante a Guerra do Kosovo, estimativas de homens civis vítimas de matança em massa sugerem que eles perfizeram mais de 90% de todas as casualidades civis.[48] Outros exemplos de matança seletiva de civos incluem algumas das purgações de Stálin.[48]
Homens e meninos não combatentes têm sido e continuam a ser os alvos mais frequentes de matança massiva e assassinatos genocidas, bem como vítimas de abusos e atrocidades menores.[49] Gendercide Watch, um grupo independente de direitos humanos, documenta múltiplos genocídios tendo homens adultos e meninos como alvos:
- A campanha Al-Anfal,[50] (Curdistão iraquiano), 1988
- Genocídio armênio[51] (1915–17) * Genocídio em Ruanda,[52] 1994.
Conscrição forçada também pode ser considerada uma violência baseada em gênero contra homens.[53]
Violência sexual
Em conflitos armados, comete-se violência sexual contra homens como guerra psicológica com o intuito de desmoralização do inimigo.[54] O procedimento vem desde as Cruzadas e a Antiga Pérsia.[55] Castração forçada é usada como meio de tortura física com fortes efeitos psicológicos, a saber, a perda da capacidade reprodutiva e a perda do status de homem.[55] A lei criminal internacional não considera a violência sexual contra homens em razão de seu gênero uma categoria separada de crime, e trata genericamente como crime de guerra ou tortura.[56] A cultura do silêncio em torno desse assunto costuma deixar os homens sem suporte algum.[57]
Em 2012, um reporte da UNHCR determinou que "a violência sexual contra homens e meninos baseada em gênero geralmente é mencionada como uma nota de rodapé nos reportes".[58] Em um estudo, menos de 3% das organizações que abordam estupro como arma de guerra mencionam homens ou fornecem serviços a vítimas masculinas.[6][8][59] Notou-se que a linguagem inglesa em 1990 estava "desprovidas de termos e frases que descrevessem com precisão o estupro contra homens".[60]
Homicídio
Homem como agressor/Homem como vítima | 65.3% |
Homem como agressor/Mulher como vítima | 22.7% |
Mulher como agressor/Homem como vítima | 9.6% |
Mulher como agressor/Mulher como vítima | 2.4% |
Nos EUA, estatísticas de crimes de 1976 em diante mostram que homens perfazem a maior parte dos autores de homicídio, sem considerar o sexo da vítima. Homens também são hiper-representados como vítimas de homicídio envolvendo agressores tanto homens quanto mulheres.[61] De acordo com o Bureau of Justice Statistics dos EUA, mulheres que matam homens mais comumente matam conhecidos, maridos ou namorados, enquanto homens mais comumente matam estranhos.[62] Em muitos casos, mulheres matam homens em razão de serem vítimas de violência íntima,[63] porém notou-se que esta pesquisa foi conduzida com mulheres no corredor da morte, um tamanho de amostra de aproximadamente 97 nos últimos cem anos.[64]
Veja também
Referências
- ↑ Felson, Richard (2002). Violence and gender reexamined. [S.l.]: American Psychological Association. p. abstract. ISBN 1557988951
- ↑ «What Is Gendercide?». gendercide.org. Gendercide Watch. Cópia arquivada em 2 de março de 2015
- ↑ a b c «The Surprising Truth About Women and Violence: Traditional stereotypes have led to double standards that often cause women's violence—especially against men—to be trivialized.». TIME. June 25, 2014 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Our attitude to violence against men is out of date». The Telegraph. April 9, 2014. Consultado em April 9, 2014 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Lewis, Dustin (2009). «Unrecognized Victims: Sexual Violence Against Men in Conflict Settings Under International Law». Harvard Law School Program on International Law and Armed Conflict (PILAC)
- ↑ a b DelZotto, Augusta; Jones, Adam (March 2002). Male-on-Male Sexual Violence in Wartime: Human Rights' Last Taboo?. Paper presented to the Annual Convention of the International Studies Association (ISA). New Orleans, LA. pp. 23–27. Cópia arquivada em 11 de maio de 2013 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ United Nations Population Fund (2002). Impact of Armed Conflict on Women and Girls. [S.l.: s.n.] p. 64
- ↑ a b Stemple, Lara (February 2009). «Male Rape and Human Rights» (PDF). Hastings Law Journal. 60 (3): 605–647 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ a b Why female violence against men is society's last great taboo
- ↑ The Understudied Female Sexual Predator
- ↑ Golden, Tom. «Male Bashing in Mental Health Research» (PDF). Men Are Good. Cópia arquivada em 2 de março de 2015
- ↑ MUNIRKAZMI, SYEDA SANA; MOHYUDDIN, ANWAAR (2012). «VIOLENCE AGAINST MEN (A CASE STUDY OF NAIABAADICHAAKRA, RAWALPINDI)» (PDF). Trans Stellar, Journal Publications. International Journal of Environment, Ecology, Family and Urban Studies (IJEEFUS). 2 (4): 1–9. ISSN 2250-0065. Cópia arquivada em 2 de março de 2015
- ↑ Feather, N. T. (1996). «Domestic violence, gender, and perceptions of justice». Sex Roles. 35 (7–8): 507–19. doi:10.1007/BF01544134
- ↑ a b Felson, Richard B.; Feld, Scott L. (2009). «When a man hits a woman: moral evaluations and reporting violence to the police». Aggressive Behavior. 35 (6): 477–88. PMID 19746441. doi:10.1002/ab.20323
- ↑ Brown, Grant A. (2004). «Gender as a factor in the response of the law-enforcement system to violence against partners». Sexuality and Culture. 8 (3–4): 3–139. doi:10.1007/s12119-004-1000-7
- ↑ Mouthaan, Solange (2013). «Sexual Violence against Men and International Law – Criminalising the Unmentionable». International Criminal Law Review. 13 (3): 665–95. doi:10.1163/15718123-01303004
- ↑ Hamby, Sherry; Jackson, Amy (2010). «Size Does Matter: The Effects of Gender on Perceptions of Dating Violence». Sex Roles. 63 (5-6): 324–31. doi:10.1007/s11199-010-9816-0
- ↑ Onyango, Monica Adhiambo; Hampanda, Karen (2011). «Social Constructions of Masculinity and Male Survivors of Wartime Sexual Violence: an Analytical Review». International Journal of Sexual Health. 23 (4): 237–47. doi:10.1080/19317611.2011.608415
- ↑ Sowmya, S. «Sexual assault on men: Crime that is a reality»
- ↑ Robinson, Gail Erlick (2003). «Violence and Gender Reexamined». American Journal of Psychiatry. 160 (9): 1711–2. doi:10.1176/appi.ajp.160.9.1711
- ↑ Young, Cathy. «Sorry, Emma Watson, but HeForShe Is Rotten for Men». TIME Verifique data em:
|arquivodata=
(ajuda) - ↑ «PARTNER ABUSE STATE OF KNOWLEDGE PROJECT (PASK)». domesticviolenceresearch.org. Editorial Board of the Peer-Reviewed Journal, Partner Abuse and the Advisory Board of the Association of Domestic Violence Intervention Programs
- ↑ John, Hamel (ed.). «Partner Abuse New Directions in Research, Intervention, and Policy». Springer. ISSN 1946-6560
- ↑ «Unprecedented Domestic Violence Study Affirms Need to Recognize Male Victims» (Nota de imprensa). Springer. PRWEB. May 21, 2013 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Woods, Michael (Oct 19, 2007). «1 The Rhetoric And Reality Of Men And Violence» (PDF). Men's Health Australia. Cópia arquivada em 2 de março de 2015 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Das Dasgupta, Shamita (November 2002). «A Framework for Understanding Women's Use of Nonlethal Violence in Intimate Heterosexual Relationships». Violence Against Women. 8 (11): 1364–1389. doi:10.1177/107780102237408 Verifique data em:
|data=
(ajuda) (inscrição necessária) - ↑ This_Way_to_the_Revolution_114: A Memoir. [S.l.]: Peter Owen Limited. 1 June 2011. p. 114. ISBN 978-0-7206-1521-0 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Eva Schlesinger Buzawa; Carl G. Buzawa (2003). Domestic Violence: The Criminal Justice Response. [S.l.]: Sage Publications. p. 150. ISBN 978-0-7619-2448-7
- ↑ Donald G. Dutton (1 January 2011). Rethinking Domestic Violence. [S.l.]: UBC Press. p. 148. ISBN 978-0-7748-5987-5 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Buzawa, Eve S.; Austin, Thomas (1993). «Determining police response to domestic violence victims: The role of victim preference.». American Behavioral Scientist. 36 (5): 610–623. doi:10.1177/0002764293036005006
- ↑ Stoffers, Carl (September 24, 2015). «The Bloodstained Men chop away at infant circumcision». NY Daily News. Consultado em September 1, 2016 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Ahlberg BM, Njoroge KM (2013). «'Not men enough to rule!': politicization of ethnicities and forcible circumcision of Luo men during the postelection violence in Kenya». Ethnicity & Health. 18 (5): 454–68. PMID 23758644. doi:10.1080/13557858.2013.772326
- ↑ a b «Plea to ICC over forced male circumcision». IRIN. 24 April 2011 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Valorie K. Vojdik (2014). «Sexual Violence Against Men and Women In War: A Masculinities Approach». Nevada Law Journal. 923 páginas. SSRN 2271222. doi:10.2139/ssrn.2271222. Consultado em September 1, 2016 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ «Men and Boys and Sexual and Gender Based Violence (SGBV)». restlessdevelopment.org. Consultado em September 1, 2016 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ «10 reasons we need a campaign to end violence against men and boys….». equality4men. 3 de novembro de 2013
- ↑ Hebblethwaite, Cordelia (21 August 2012). «Circumcision, the ultimate parenting dilemma». BBC News. Washington DC. Consultado em September 1, 2016 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ a b «Neonatal and child male circumcision: a global review» (PDF). 2010. ISBN 9789291738557
- ↑ a b «Male circumcision: Global trends and determinants of prevalence, safety and acceptability» (PDF). World Health Organization. 2007
- ↑ Glass JM (January 1999). «Religious circumcision: a Jewish view». BJUI. 83 Suppl 1: 17–21. PMID 10349410. doi:10.1046/j.1464-410x.1999.0830s1017.x Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Circumcision». Columbia Encyclopedia. Columbia University Press. 2011
- ↑ Vision Reporter (20 June 2012). «Forceful circumcision in Mbale: Police fire teargas». New Vision Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Akumu, Patience. «Where do battered men go?». The Observer
- ↑ Australia: "Review of Australia's Female Genital Mutilation Legal Framework", Attorney General's Department, Government of Australia.
New Zealand: "Section 204A – Female genital mutilation – Crimes Act 1961", New Zealand Parliamentary Counsel Office.
Europe: "Eliminating female genital mutilation", European Commission.
United States: "18 U.S. Code § 116 – Female genital mutilation", Legal Information Institute, Cornell University Law School.
Canada: Section 268, Criminal Code.
- ↑ Essén B, Johnsdotter S (2004). «Female genital mutilation in the West: traditional circumcision versus genital cosmetic surgery». Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica. 83 (7): 611–3. PMID 15225183. doi:10.1111/j.0001-6349.2004.00590.x
- ↑ Boyle 2002 p. 97.
- ↑ «Circumcision remains legal in Germany». DW.COM. Consultado em September 1, 2016 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ a b c Jones, Adam (2000). «Gendercide and genocide». Journal of Genocide Research. 2 (2): 185–211. doi:10.1080/713677599
- ↑ Human Security Report 2005: War and Peace in the 21st Century, p. 111.
- ↑ «Case Study: The Anfal Campaign (Iraqi Kurdistan), 1988». gendercide.org. Gendercide Watch
- ↑ «Case Study: The Armenian Genocide,1915-17». gendercide.org. Gendercide Watch
- ↑ «Case Study: Genocide in Rwanda, 1994». gendercide.org. Gendercide Watch
- ↑ Carpenter, R. C. (2006). «Recognizing Gender-Based Violence Against Civilian Men and Boys in Conflict Situations». Security Dialogue. 37 (1): 83–103. doi:10.1177/0967010606064139
- ↑ Will Storr. «The rape of men: the darkest secret of war». the Guardian
- ↑ a b Sivakumaran, S. (2007). «Sexual Violence Against Men in Armed Conflict». European Journal of International Law. 18 (2): 253–76. doi:10.1093/ejil/chm013
- ↑ «The invisibility of gender violence in International Criminal Law - addressing sexual violence against men and women in conflict». TransConflict. February 18, 2015. Consultado em February 18, 2015 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ «HEALTH: Rape as a "weapon of war" against men». Irin News. 2011
- ↑ «UNHCR issues guidelines on protection of male rape victims» (Press release). UNHCR. Oct 8, 2012. Arquivado do original em November 14, 2012 Verifique data em:
|arquivodata=, |data=
(ajuda) - ↑ «Rape as a Weapon of War: Men Suffer, Too». TIME. August 3, 2011. Consultado em August 3, 2011 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Richie McMullen (September 1990). Male rape: breaking the silence on the last taboo. [S.l.]: GMP. p. 83. ISBN 978-0-85449-126-1 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ a b «Homicide trends in the United States» (PDF). Bureau of Justice Statistics
- ↑ Greenfeld, Lawrence A.; Snell, Tracy L. (December 1999). «Bureau of Justice Statistics - Special Report - Women Offenders» (PDF). Bureau of Justice Statistics. 14 páginas. Consultado em 6 March 2015 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Farr, Kathryn Ann (July 1997). «Aggravating and Differentiating Factors in the Cases of White and Minority Women on Death Row». Crime & Delinquency. 43 (3): 260–278. doi:10.1177/0011128797043003002.
They [women] typically kill people they know, primarily men - most often husbands or lovers in domestic encounters (Mann 1996; Campbell 1993; Silverman et al. 1993; Weisheit 1993; Browne 1987; Goetting 1987; Wilbanks 1983). ... Many female murderers have killed husbands or boyfriends who battered them repeatedly (Gillespie 1989; Browne 1987).
Verifique data em:|data=
(ajuda) - ↑ «Women and the Death Penalty - Death Penalty Information Center»