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'''Giuseppe Piazzi''' ([[Ponte in Valtellina]], [[7 de Julho]] de [[1746]] — [[Nápoles]], [[22 de Julho]] de [[1826]]) foi um [[padre]] e [[monge]] da [[Igreja Católica]], [[matemático]] e [[astrónomo]] [[Italianos|italiano]]. |
'''Giuseppe Piazzi''' ([[Ponte in Valtellina]], [[7 de Julho]] de [[1746]] — [[Nápoles]], [[22 de Julho]] de [[1826]]) foi um [[padre]] e [[monge]] da [[Igreja Católica]], [[matemático]] e [[astrónomo]] [[Italianos|italiano]].<ref name=":0">{{Citar livro|url=http://worldcat.org/oclc/40352894|título=L'Osservatorio astronomico di Palermo : la storia e gli strumenti|ultimo=Foderà Serio, Giorgia.|data=1997|editora=Flaccovio|oclc=40352894}}</ref><ref name=":1">{{Citar periódico |titulo=Piazzi, Giuseppe (1746-1826) |url=http://dx.doi.org/10.1007/springerreference_30824 |jornal=SpringerReference |publicado=Springer-Verlag |local=Berlin/Heidelberg |acessodata=2020-09-28}}</ref> |
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Em 1 de janeiro de 1801 Piazzi descobriu o [[planeta anão]] [[Ceres (planeta anão)|Ceres]], tendo-o designado inicialmente por ''Cerere Ferdinandea''. A existência e a localização de Ceres tinha sido prevista pela [[lei de Titius-Bode]] alguns anos antes e durante muitos anos foi considerado como um [[asteroide]]. |
Em 1 de janeiro de 1801 Piazzi descobriu o [[planeta anão]] [[Ceres (planeta anão)|Ceres]], tendo-o designado inicialmente por ''Cerere Ferdinandea''. A existência e a localização de Ceres tinha sido prevista pela [[lei de Titius-Bode]] alguns anos antes e durante muitos anos foi considerado como um [[asteroide]]. |
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== Juventude == |
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Em julho de 1770, ele assumiu a cadeira de matemática na [[Universidade de Malta]]. Em dezembro de 1773, mudou-se para Ravenna como "prefetto degli studenti" e professor de Filosofia e Matemática no Collegio dei Nobili, onde permaneceu até o início de 1779. Após um breve período em [[Cremona]] e em Roma, em março de 1781, Piazzi mudou-se para [[Palermo]] como professor de matemática na [[Universidade de Palermo]] (na época conhecida como "Accademia de 'Regj Studi").<ref name=":1" /> |
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Ele manteve esta posição até 19 de janeiro de 1787, quando se tornou Professor de [[Astronomia]]. Quase ao mesmo tempo, obteve permissão para passar dois anos em Paris e Londres, para fazer algum treinamento prático em astronomia e também para conseguir alguns instrumentos a serem construídos especialmente para o Observatório de Palermo, de cuja fundação ele estava encarregado. |
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No período que passou no exterior, de 13 de março de 1787 até o final de 1789, Piazzi conheceu os principais astrônomos franceses e ingleses de sua época e conseguiu obter o famoso círculo altazimutal feito por [[Jesse Ramsden]], um dos mais preciso instrumentos fabricados do século 18. O círculo foi o instrumento mais importante do Observatório de Palermo,<ref name=":0" /> cuja fundação oficial ocorreu em 1º de julho de 1790. |
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Em 1817, o rei [[Fernando I das Duas Sicílias|Fernando I]] encarregou Piazzi da conclusão do Observatório de Capodimonte (Nápoles) , nomeando-o Diretor Geral dos Observatórios de Nápoles e Sicília.<ref name=":0" /> |
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== Carreira em astronomia == |
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=== Catalogação de estrelas === |
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Ele supervisionou a compilação do Catálogo de estrelas de Palermo, contendo {{Fmtn|7646}} estrelas com precisão sem precedentes,<ref name=":1" /> incluindo os nomes de estrelas "[[Mu Cephei|Garnet Star]]" de [[William Herschel|Herschel]], e os originais Rotanev e Sualocin. O seu trabalho foi de observar o céu de forma metódica. O catálogo não foi concluído para publicação da primeira edição até 1803, com uma segunda edição em 1814. |
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Estimulado pelo sucesso na descoberta de Ceres (veja abaixo), e na linha de seu programa de catálogo, Piazzi estudou os movimentos apropriados das estrelas para encontrar candidatos à medição de [[Paralaxe estelar|paralaxe]]. Um deles, [[61 Cygni]], foi especialmente indicado como um bom candidato para medir uma paralaxe, que mais tarde foi realizada por [[Friedrich Wilhelm Bessel]].<ref>{{Citar periódico |titulo=On the History of the Palermo Astronomical Observatory |url=http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-1964-1_2 |publicado=Springer Netherlands |data=1993 |local=Dordrecht |isbn=978-0-7923-2346-4 |paginas=21–33 |acessodata=2020-09-28 |primeiro=Giorgia |ultimo=Foderà Serio}}</ref> O sistema estelar 61 Cygni às vezes ainda é chamado ''de estrela voadora de Piazzi'' e ''Estrela de Bessel''.<ref name=":1" /> |
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=== O planeta anão Ceres === |
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Piazzi descobriu [[Ceres (planeta anão)|Ceres]]. Em 1 de janeiro de 1801, Piazzi descobriu um "objeto estelar" que se movia contra o fundo das estrelas. A princípio ele pensou que fosse uma estrela fixa, mas assim que percebeu que ela se movia, ele se convenceu de que era um planeta, ou como ele o chamou, "uma nova estrela".<ref name=":1" /> |
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Em seu diário, ele escreveu:<blockquote>''"A luz era um pouco fraca e da cor de [[Júpiter (planeta)|Júpiter]], mas semelhante a muitas outras que geralmente são consideradas da oitava magnitude. Portanto, eu não tinha dúvidas de que não fosse uma estrela fixa. Na noite do segundo, repeti minhas observações e, tendo descoberto que não correspondia nem no tempo nem na distância do [[zênite]] com a observação anterior, comecei a ter algumas dúvidas sobre sua exatidão. Depois disso, tive uma grande suspeita de que poderia ser uma nova estrela. Na noite do dia 3, minha suspeita se converteu em certeza, tendo a certeza de que não era uma estrela fixa. No entanto, antes de dar a conhecer, esperei até a noite do dia quatro, quando tive a satisfação de ver que havia se movido no mesmo ritmo dos dias anteriores."''</blockquote>Apesar de supor que era um planeta, ele escolheu a rota conservadora e o anunciou como um cometa. Em uma carta ao astrônomo [[Barnaba Oriani]], de Milão, ele deixou suas suspeitas conhecidas por escrito:<blockquote>''"Já anunciei esta estrela como um cometa, mas como não vem acompanhada de nenhuma nebulosidade e, além disso, como seu movimento é tão lento e bastante uniforme, várias vezes me ocorreu que poderia ser algo melhor do que um cometa. Mas tive o cuidado de não apresentar essa suposição ao público."''</blockquote>Ele não foi capaz de observá-lo por tempo suficiente, pois logo se perdeu no brilho do [[Sol]]. Incapaz de calcular sua [[órbita]] com os métodos existentes, o matemático [[Carl Friedrich Gauss]] desenvolveu um novo método de cálculo de órbita que permitiu aos astrônomos localizá-lo novamente. Depois que sua órbita foi melhor determinada, ficou claro que a suposição de Piazzi estava correta e este objeto não era um cometa, mas sim um pequeno planeta.<ref name=":1" /> Coincidentemente, era quase exatamente onde a [[lei de Titius-Bode]] previa que um planeta estaria. |
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Piazzi a chamou de "Ceres Ferdinandea", em homenagem à deusa romana e siciliana dos grãos e ao rei [[Fernando I das Duas Sicílias|Fernando IV]] de [[Nápoles]] e [[Sicília (província romana)|Sicília]]. A parte do nome Ferdinandea foi posteriormente abandonada por razões políticas. Ceres acabou por ser o primeiro e maior dos asteróides existentes no cinturão de asteróides. Ceres é hoje classificado como [[planeta anão]]. |
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==Homenagens== |
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Em 1871, [[Constantino Corti]] esculpiu uma estátua de Piazzi, esta estátua encontra-se na terra natal de Piazzi, [[Ponte in Valtellina]]. Mais tarde, em 1923, [[1000 Piazzia]], o milésimo asteróide a ser numerado, foi batizado em sua homenagem.<ref>{{Citar periódico |titulo=(1000) Piazzia |url=http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-29925-7_1001 |publicado=Springer Berlin Heidelberg |local=Berlin, Heidelberg |isbn=978-3-540-00238-3 |paginas=86–86 |acessodata=2020-09-28}}</ref> Em 1935, o seu nome foi dado a uma cratera lunar - [[Piazzi (cratera lunar)|Piazzi]]. Mais recentemente, um grande [[albedo]], provavelmente uma [[cratera]], fotografada pelo [[telescópio espacial Hubble]] em Ceres, foi, informalmente, batizada de Piazzi. |
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Em 1871, [[Constantino Corti]] esculpiu uma estátua de Piazzi, esta estátua encontra-se na terra natal de Piazzi, [[Ponte in Valtellina]]. |
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Mais tarde, em 1923, [[1000 Piazzia]], o milésimo asteróide a ser numerado, foi batizado em sua homenagem. |
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== Referências == |
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Em 1935, o seu nome foi dado a uma cratera lunar - [[Piazzi (cratera lunar)|Piazzi]]. |
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Mais recentemente, um grande [[albedo]], provavelmente uma [[cratera]], fotografada pelo [[telescópio espacial Hubble]] em Ceres, foi, informalmente, batizada de Piazzi. |
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Revisão das 19h14min de 28 de setembro de 2020
| Giuseppe Piazzi | |
|---|---|
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| Nascimento | 7 de julho de 1746 Ponte in Valtellina |
| Morte | 22 de julho de 1826 (80 anos) Nápoles |
| Nacionalidade | Italiano |
| Ocupação | astrônomo, professor universitário, matemático, padre católico de rito romano, discoverer of astronomical objects |
| Prêmios | Prêmio Lalande (1803) |
| Empregador(a) | Universidade de Palermo, Astronomical observatory of Palermo |
| Campo(s) | Matemática, astronomia |
| Obras destacadas | descobridor de asteroides |
| Religião | Igreja Católica |
Giuseppe Piazzi (Ponte in Valtellina, 7 de Julho de 1746 — Nápoles, 22 de Julho de 1826) foi um padre e monge da Igreja Católica, matemático e astrónomo italiano.[1][2]
Em 1 de janeiro de 1801 Piazzi descobriu o planeta anão Ceres, tendo-o designado inicialmente por Cerere Ferdinandea. A existência e a localização de Ceres tinha sido prevista pela lei de Titius-Bode alguns anos antes e durante muitos anos foi considerado como um asteroide.
Juventude
Em julho de 1770, ele assumiu a cadeira de matemática na Universidade de Malta. Em dezembro de 1773, mudou-se para Ravenna como "prefetto degli studenti" e professor de Filosofia e Matemática no Collegio dei Nobili, onde permaneceu até o início de 1779. Após um breve período em Cremona e em Roma, em março de 1781, Piazzi mudou-se para Palermo como professor de matemática na Universidade de Palermo (na época conhecida como "Accademia de 'Regj Studi").[2]
Ele manteve esta posição até 19 de janeiro de 1787, quando se tornou Professor de Astronomia. Quase ao mesmo tempo, obteve permissão para passar dois anos em Paris e Londres, para fazer algum treinamento prático em astronomia e também para conseguir alguns instrumentos a serem construídos especialmente para o Observatório de Palermo, de cuja fundação ele estava encarregado.
No período que passou no exterior, de 13 de março de 1787 até o final de 1789, Piazzi conheceu os principais astrônomos franceses e ingleses de sua época e conseguiu obter o famoso círculo altazimutal feito por Jesse Ramsden, um dos mais preciso instrumentos fabricados do século 18. O círculo foi o instrumento mais importante do Observatório de Palermo,[1] cuja fundação oficial ocorreu em 1º de julho de 1790.
Em 1817, o rei Fernando I encarregou Piazzi da conclusão do Observatório de Capodimonte (Nápoles) , nomeando-o Diretor Geral dos Observatórios de Nápoles e Sicília.[1]
Carreira em astronomia
Catalogação de estrelas
Ele supervisionou a compilação do Catálogo de estrelas de Palermo, contendo 7 646 estrelas com precisão sem precedentes,[2] incluindo os nomes de estrelas "Garnet Star" de Herschel, e os originais Rotanev e Sualocin. O seu trabalho foi de observar o céu de forma metódica. O catálogo não foi concluído para publicação da primeira edição até 1803, com uma segunda edição em 1814.
Estimulado pelo sucesso na descoberta de Ceres (veja abaixo), e na linha de seu programa de catálogo, Piazzi estudou os movimentos apropriados das estrelas para encontrar candidatos à medição de paralaxe. Um deles, 61 Cygni, foi especialmente indicado como um bom candidato para medir uma paralaxe, que mais tarde foi realizada por Friedrich Wilhelm Bessel.[3] O sistema estelar 61 Cygni às vezes ainda é chamado de estrela voadora de Piazzi e Estrela de Bessel.[2]
O planeta anão Ceres
Piazzi descobriu Ceres. Em 1 de janeiro de 1801, Piazzi descobriu um "objeto estelar" que se movia contra o fundo das estrelas. A princípio ele pensou que fosse uma estrela fixa, mas assim que percebeu que ela se movia, ele se convenceu de que era um planeta, ou como ele o chamou, "uma nova estrela".[2]
Em seu diário, ele escreveu:
"A luz era um pouco fraca e da cor de Júpiter, mas semelhante a muitas outras que geralmente são consideradas da oitava magnitude. Portanto, eu não tinha dúvidas de que não fosse uma estrela fixa. Na noite do segundo, repeti minhas observações e, tendo descoberto que não correspondia nem no tempo nem na distância do zênite com a observação anterior, comecei a ter algumas dúvidas sobre sua exatidão. Depois disso, tive uma grande suspeita de que poderia ser uma nova estrela. Na noite do dia 3, minha suspeita se converteu em certeza, tendo a certeza de que não era uma estrela fixa. No entanto, antes de dar a conhecer, esperei até a noite do dia quatro, quando tive a satisfação de ver que havia se movido no mesmo ritmo dos dias anteriores."
Apesar de supor que era um planeta, ele escolheu a rota conservadora e o anunciou como um cometa. Em uma carta ao astrônomo Barnaba Oriani, de Milão, ele deixou suas suspeitas conhecidas por escrito:
"Já anunciei esta estrela como um cometa, mas como não vem acompanhada de nenhuma nebulosidade e, além disso, como seu movimento é tão lento e bastante uniforme, várias vezes me ocorreu que poderia ser algo melhor do que um cometa. Mas tive o cuidado de não apresentar essa suposição ao público."
Ele não foi capaz de observá-lo por tempo suficiente, pois logo se perdeu no brilho do Sol. Incapaz de calcular sua órbita com os métodos existentes, o matemático Carl Friedrich Gauss desenvolveu um novo método de cálculo de órbita que permitiu aos astrônomos localizá-lo novamente. Depois que sua órbita foi melhor determinada, ficou claro que a suposição de Piazzi estava correta e este objeto não era um cometa, mas sim um pequeno planeta.[2] Coincidentemente, era quase exatamente onde a lei de Titius-Bode previa que um planeta estaria.
Piazzi a chamou de "Ceres Ferdinandea", em homenagem à deusa romana e siciliana dos grãos e ao rei Fernando IV de Nápoles e Sicília. A parte do nome Ferdinandea foi posteriormente abandonada por razões políticas. Ceres acabou por ser o primeiro e maior dos asteróides existentes no cinturão de asteróides. Ceres é hoje classificado como planeta anão.
Homenagens
Em 1871, Constantino Corti esculpiu uma estátua de Piazzi, esta estátua encontra-se na terra natal de Piazzi, Ponte in Valtellina. Mais tarde, em 1923, 1000 Piazzia, o milésimo asteróide a ser numerado, foi batizado em sua homenagem.[4] Em 1935, o seu nome foi dado a uma cratera lunar - Piazzi. Mais recentemente, um grande albedo, provavelmente uma cratera, fotografada pelo telescópio espacial Hubble em Ceres, foi, informalmente, batizada de Piazzi.
Referências
| Precedido por Heinrich Olbers |
Prêmio Lalande 1804 |
Sucedido por Karl Ludwig Harding |
- ↑ a b c Foderà Serio, Giorgia. (1997). L'Osservatorio astronomico di Palermo : la storia e gli strumenti. [S.l.]: Flaccovio. OCLC 40352894
- ↑ a b c d e f «Piazzi, Giuseppe (1746-1826)». Berlin/Heidelberg: Springer-Verlag. SpringerReference. Consultado em 28 de setembro de 2020
- ↑ Foderà Serio, Giorgia (1993). «On the History of the Palermo Astronomical Observatory». Dordrecht: Springer Netherlands: 21–33. ISBN 978-0-7923-2346-4. Consultado em 28 de setembro de 2020
- ↑ «(1000) Piazzia». Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg: 86–86. ISBN 978-3-540-00238-3. Consultado em 28 de setembro de 2020
- Nascidos em 1746
- Mortos em 1826
- Prêmio Lalande
- Descobridores de asteroides
- Ceres (planeta anão)
- Membros da Royal Society
- Membros da Academia de Ciências de Göttingen
- Membros da Academia de Ciências da Prússia
- Membros da Academia de Ciências da Baviera
- Membros da Academia de Ciências da Rússia
- Professores da Universidade de Palermo
- Astrónomos da Itália
- Matemáticos da Itália
- Teatinos