Encyclia argentinensis: diferenças entre revisões
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morfologia do calo do labelo, no período de floração próxima e na distribuição |
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A espécie foi descrita em [[1952]] por [[Frederico Carlos Hoehne]]. <ref>{{Citar web|url=https://www.gbif.org/species/2827400|titulo=Encyclia argentinensis|acessodata=2022-04-18|website=www.gbif.org|lingua=en}}</ref> |
A espécie foi descrita em [[1952]] por [[Frederico Carlos Hoehne]]. <ref>{{Citar web|url=https://www.gbif.org/species/2827400|titulo=Encyclia argentinensis|acessodata=2022-04-18|website=www.gbif.org|lingua=en}}</ref> |
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* ''Encyclia santos-dumontii'' L.C.Menezes |
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dentre os seus morfotipos, apoiando a decisão da extensa sinonímia para ''E. argentinensis'' proposta por Meneguzzo et al. <ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000200004 |titulo=O gênero Encyclia (Orchidaceae) no Distrito Federal, Goiás e Tocantins |data=2012-06 |acessodata=2022-07-11 |jornal=Rodriguésia |número=2 |ultimo=Meneguzzo |primeiro=Thiago E.C. |ultimo2=Bianchetti |primeiro2=Luciano B. |paginas=277–292 |doi=10.1590/s2175-78602012000200004 |issn=2175-7860 |ultimo3=Proença |primeiro3=Carolyn E.B.}}</ref>baseados, além da morfologia do calo do labelo, no período de floração próxima e na distribuição |
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== Forma de vida == |
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Revisão das 11h14min de 11 de julho de 2022
Encyclia argentinensis é uma espécie de planta do gênero Encyclia e da família Orchidaceae. [1]
Taxonomia
A espécie foi descrita em 1952 por Frederico Carlos Hoehne. [2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]
- Epidendrum argentinense Speg.
- Encyclia burle-marxii Pabst
- Encyclia clovesiana L.C.Menezes & V.P.Castro
- Encyclia confusa L.C.Menezes
- Encyclia goyazensis L.C.Menezes
- Encyclia meneziana J.González
- Encyclia pedra-azulensis L.C.Menezes
- Encyclia perazolliana J.González
- Encyclia piracanjubensis L.C.Menezes
- Encyclia saltensis Hoehne
- Encyclia santos-dumontii L.C.Menezes
- Encyclia schmidtii L.C.Menezes
A variação na morfologia floral, especialmente do labelo, em E. argentinensis levou essa espécie a ser publicada como muitos táxons diferentes. Apesar das diferenças marcantes de tamanho do labelo e forma do lobo mediano (elíptico, oval ou arredondado), todos os táxons apresentam calo com ápice trífido e ocorreram juntos no estudo filogenético realizado em 2014, cuja análise foi feita incluindo três exemplares dentre os seus morfotipos, apoiando a decisão da extensa sinonímia para E. argentinensis proposta por Meneguzzo et al. [3]baseados, além da morfologia do calo do labelo, no período de floração próxima e na distribuição dos espécimes. [1]
Forma de vida
É uma espécie epífita e herbácea. [1]
Descrição
| Caule[1] | |
|---|---|
| forma do pseudobulbo | cônico |
| Folha[1] | |
| forma da folha | oblonga |
| Inflorescência[1] | |
| tipo de inflorescência | racemo duplo |
| Flor[1] | |
| forma das pétala | espatulada |
| posição das pétala | ereta |
| margem das pétala | inteira/levemente serreada |
| fusão entre os lobo lateral e o lobo mediano | livre |
| forma do lobo lateral | oblongo/dimidiado |
| lobo lateral sobreposto no lobo mediano | não |
| margem dos lobo lateral | inteira |
| forma do lobo mediano | arredondado/oval/elíptico |
| posição do lobo mediano | plano |
| margem do lobo mediano | levemente ondulado |
| ápice do lobo mediano | obtuso/mucronado |
| ápice do calo do labelo | trífido |
| número de dente no ápice do clinândrio | 3 |
| ápice dos dente lateral do clinândrio | agudo |
| forma dos braço da coluna | oval |
| gancho no estigma | presente |
| número de antera | 1 |
Conservação
A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [4]
Distribuição
A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, São Paulo e Tocantins.[1] A espécie é encontrada nos domínios fitogeográficos de Floresta Amazônica, Cerrado e Mata Atlântica, em regiões com vegetação de cerrado e mata ciliar.[1]
Notas
Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Bastos, C.A.; Meneguzzo, T.E.C.; van den Berg, C. Encyclia in Flora e Funga do Brasil. [1]
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k «Encyclia argentinensis (Speg.) Hoehne». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ «Encyclia argentinensis». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ Meneguzzo, Thiago E.C.; Bianchetti, Luciano B.; Proença, Carolyn E.B. (junho de 2012). «O gênero Encyclia (Orchidaceae) no Distrito Federal, Goiás e Tocantins». Rodriguésia (2): 277–292. ISSN 2175-7860. doi:10.1590/s2175-78602012000200004. Consultado em 11 de julho de 2022
- ↑ «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022
