Vinte e Uma Exigências: diferenças entre revisões
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⚫ | As '''Vinte e uma exigências''' foram um conjunto de exigências feitas pelo [[Império do Japão]] do [[primeiro-ministro]] [[Okuma Shigenobu]] enviadas ao governo nominal da [[República da China (1912–1949)|República da China]] em 18 de janeiro de [[1915]], resultando em dois tratados com o Japão em [[25 de maio]] de [[1915]]. |
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Um conjunto de exigências feitas durante a [[Primeira Guerra Mundial]] pelo Império do Japão sob o primeiro-ministro [[Ōkuma Shigenobu]] para o governo da [[República da China (1912–1949)|República da China]] em 18 de janeiro de 1915. As exigências secretas ampliariam muito o controle japonês sobre a China. O Japão manteria as antigas áreas alemãs que havia conquistado no início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Seria forte na [[Manchúria]] e na Mongólia do Sul. Teria um papel ampliado nas ferrovias. As demandas mais extremas (na seção 5) dariam ao Japão uma voz decisiva em finanças, policiamento e assuntos governamentais. A última parte tornaria a China de fato um protetorado do Japão e, assim, reduziria a influência ocidental.<ref name=":0">Akagi, Roy Hidemichi. ''Japan Foreign Relations 1542–1936'' (1936) pp 332–364.[[iarchive:in.ernet.dli.2015.226231|online]]</ref><ref name=":1">Luo, Zhitian. "National humiliation and national assertion-The Chinese response to the twenty-one demands" ''Modern Asian Studies'' (1993) 27#2 pp 297–319 [https://www.jstor.org/stable/312771 online].</ref><ref name=":2">Nish, Ian Hill. Japanese foreign policy, 1869–1942: Kasumigaseki to Miyakezaka (1977).</ref> |
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As exigências incluíam a necessidade de um controle japonês da província de [[Shandong]], [[Manchúria]], [[Mongólia Interior]], da costa sul da China e do estuário do [[Yangtze]]. Foi também exigido que a China comprasse metade do armamento militar do Japão. |
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O Japão estava em uma posição forte, já que as potências ocidentais estavam em uma guerra mundial paralisada com a [[Alemanha]]. A Grã-Bretanha e o Japão tinham uma aliança militar desde 1902, e em 1914 [[Londres]] pediu a [[Tóquio]] para entrar na guerra. Pequim publicou as exigências secretas e apelou a Washington e Londres. Eles foram simpáticos e forçaram Tóquio a abandonar a seção 5. No acordo final de 1916, o Japão desistiu de seu quinto conjunto de exigências. Ganhou um pouco na China, mas perdeu muito prestígio e confiança na [[Reino Unido|Grã-Bretanha]] e nos [[EUA]].<ref name=":0" /><ref name=":1" /><ref name=":2" /> |
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A adoção de tais requisitos por [[Yuan Shikai]], após um [[ultimato]] do Japão, levou a violentos protestos da população chinesa. Com a apresentação dos 21 créditos sobre o Japão, o governo chinês tentou garantir a hegemonia da China. Entretanto, a concessão parcial de Yuan Shikai destacou a fraqueza da China, que não foi escondida do Japão. |
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O público chinês respondeu com um boicote nacional espontâneo aos produtos japoneses; As exportações do [[Japão]] para a China caíram drasticamente. A Grã-Bretanha foi afrontada e não confiava mais no Japão como aliado. Com a Primeira Guerra Mundial em curso, a posição do Japão era forte e a da Grã-Bretanha era fraca; no entanto, a Grã-Bretanha (e os Estados Unidos) forçaram o Japão a abandonar o quinto conjunto de exigências que dariam ao Japão uma grande medida de controle sobre toda a economia chinesa e acabaram com a Política de Portas Abertas. Japão e China chegaram a uma série de acordos que ratificaram os quatro primeiros conjuntos de metas em 25 de maio de 1915.<ref name=":0" /><ref name=":1" /><ref name=":2" /> |
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Em [[1919]], embora a China tenha combatido no campo dos [[Aliados da Primeira Guerra Mundial|Aliados]] durante a [[Primeira Guerra Mundial]], os japoneses passaram a exigir a anexação de [[esfera de influência|esferas de influências]] da [[Alemanha]] na China, e também queriam direitos econômicos especiais para os cidadãos japoneses que viviam em partes da China.<ref>Spence, "The New Republic.", pg 281</ref> |
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=== Negociações iniciais === |
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O governo de [[Duan Qirui]] estava pronto para assinar acordos, quando a notícia se espalhou. Manifestações de massa eclodiram na China levando a violentos protestos da população chinesa (''Ver'': [[Movimento do Quatro de Maio]]). O governo cedeu à pressão popular. A pressão das nações ocidentais forçou o Japão a limitar suas aplicações. |
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[[Ficheiro:Eki_Hioki1.jpg|direita|miniaturadaimagem|188x188px|Eki Hioki (日置益)]] |
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O Japão, sob o primeiro-ministro [[Ōkuma Shigenobu]] e o ministro das Relações Exteriores [[Katō Takaaki]], elaborou a lista inicial de Vinte e Uma Demandas, que foram revisadas pelo [[Genrō|''genrō'']] e pelo imperador Taishō, e aprovadas pela Dieta. O embaixador Hioki Eki entregou a lista ao presidente Yuan Shikai do governo de Beiyang em uma audiência privada em 18 de janeiro de 1915,<ref>{{cite book|url=https://books.google.com/books?id=dWi7AwAAQBAJ&q=Hioki+Eki+18+January+1915&pg=PA191|title=The Decade of the Great War: Japan and the Wider World in the 1910s|last1=Minohara|first1=Tosh|last2=Hon|first2=Tze-ki|last3=Dawley|first3=Evan|date=2014|publisher=Brill|isbn=978-90-04-27427-3|access-date=16-1-2021|page=191|language=en}}</ref><ref>{{cite book|url=https://books.google.com/books?id=bNuRDwAAQBAJ&q=Hioki+Eki+18+January+1915&pg=PA154|title=China: A Modern History|last1=Dillon|first1=Michael|publisher=Bloomsbury Publishing|isbn=978-0-85772-164-8|access-date=16-1-2021|year=2010|page=154|language=en}}</ref><ref>{{cite book|url=https://books.google.com/books?id=K23eCgAAQBAJ&q=Hioki+Eki+18+January+1915&pg=PA46|title=Japan and the Great War|last1=Best|first1=Antony|last2=Frattolillo|first2=Oliviero|date=2015|publisher=Springer|isbn=978-1-137-54674-6|access-date=17-1-2021|page=46|language=en}}</ref><ref>{{cite book|url=https://archive.org/details/riseofmodernchin00hs/page/582/mode/2up?q=January+18|title=The rise of modern China|last1=Hsü|first1=Immanuel C. Y.|publisher=Oxford University Press|access-date=17-1-2021|year=1970|location=New York|page=582}}</ref> com avisos de consequências terríveis se a China os rejeitasse. |
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As Vinte e Uma Demandas foram divididas em cinco grupos:<ref>Nish, (1977) pp 98–99</ref> |
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Essas exigências levaram a um grave [[boicote]] de produtos japoneses na China. |
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* O Grupo 1 (quatro demandas) confirmou a recente tomada de portos e operações alemãs pelo Japão na província de Shandong e expandiu a esfera de influência do Japão sobre as ferrovias, costas e principais cidades da província. |
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* O Grupo 2 (sete demandas) pertencia à Zona Ferroviária do Sul da Manchúria do Japão, estendendo o arrendamento sobre o território por 99 anos e expandindo a esfera de influência do Japão no sul da Manchúria e no leste da Mongólia Interior, para incluir direitos de assentamento e extraterritorialidade, nomeação de funcionários financeiros e administrativos para o governo e prioridade para investimentos japoneses nessas áreas. O Japão exigiu acesso à Mongólia Interior para matérias-primas, como um local de fabricação e como um amortecedor estratégico contra a invasão russa na Coreia.<ref>Li Narangoa, "Japanese Geopolitics and the Mongol Lands, 1915–1945," ''European Journal of East Asian Studies'' (2004) 3#1 pp 45–67</ref> |
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* O Grupo 3 (duas demandas) deu ao Japão o controle do complexo de mineração e metalurgia Han-Ye-Ping (Hanyang, Daye e [[Pingxiang]]) na China central; estava profundamente endividado com o Japão. |
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* O Grupo 4 (uma demanda) proibiu a China de dar mais concessões costeiras ou insulares a potências estrangeiras. |
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* O grupo 5 (sete demandas) foi o mais agressivo. A China deveria contratar conselheiros japoneses que pudessem assumir o controle efetivo das finanças e da polícia chinesas. O Japão teria o poder de construir três grandes ferrovias, e também templos budistas e escolas. O Japão ganharia o controle efetivo de Fujian, do outro lado do Estreito de Taiwan, que havia sido cedido ao Japão em 1895. |
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Sabendo da reação negativa que o "Grupo 5" causaria, o Japão inicialmente tentou manter seu conteúdo em segredo. O governo chinês tentou paralisar pelo maior tempo possível e vazou todo o conteúdo das Vinte e Uma Demandas às potências europeias na esperança de que, devido a uma ameaça percebida às suas próprias esferas de interesse político e econômico, elas ajudassem a conter o Japão. |
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=== Ultimato japonês === |
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Depois que a China rejeitou a proposta revisada do Japão em 26 de abril de 1915, o ''genrō'' interveio e excluiu o "Grupo 5" do documento, pois estes haviam se mostrado os mais censuráveis para o governo chinês. Um conjunto reduzido de "Treze Demandas" foi transmitido em 7 de maio na forma de um ultimato, com um prazo de dois dias para resposta. [[Yuan Shikai]] não estava em posição de arriscar uma guerra com o Japão, e aceitou o apaziguamento, uma tática seguida por seus sucessores. A forma final do tratado foi assinada por ambas as partes em 25 de maio de 1915.<ref>{{cite book|url=https://books.google.com/books?id=5O09WY6HPPoC&pg=PA27|title=Turbulence in the Pacific: Japanese-U.S. Relations During World War I|author=Noriko Kawamura|publisher=Greenwood|isbn=9780275968533|year=2000|page=27}}</ref>{{Referências}} |
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* Hsu, Immanual C. Y. "The Rise of Modern China". pg. 494 e 502. Oxford University Press, 1983 |
* Hsu, Immanual C. Y. "The Rise of Modern China". pg. 494 e 502. Oxford University Press, 1983 |
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* {{Link|2=http://www.firstworldwar.com/source/21demands.htm |3=firstworldwar.com}} |
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* Nish, Ian Hill. ''Japanese foreign policy, 1869–1942: Kasumigaseki to Miyakezaka'' (1977). |
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* {{Link|en|2=http://www.firstworldwar.com/source/21demands.htm |3=Texto completo das Vinte e Uma Exigências}} |
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Revisão das 13h53min de 13 de janeiro de 2024
As Vinte e uma exigências foram um conjunto de exigências feitas pelo Império do Japão do primeiro-ministro Okuma Shigenobu enviadas ao governo nominal da República da China em 18 de janeiro de 1915, resultando em dois tratados com o Japão em 25 de maio de 1915.
História
Um conjunto de exigências feitas durante a Primeira Guerra Mundial pelo Império do Japão sob o primeiro-ministro Ōkuma Shigenobu para o governo da República da China em 18 de janeiro de 1915. As exigências secretas ampliariam muito o controle japonês sobre a China. O Japão manteria as antigas áreas alemãs que havia conquistado no início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Seria forte na Manchúria e na Mongólia do Sul. Teria um papel ampliado nas ferrovias. As demandas mais extremas (na seção 5) dariam ao Japão uma voz decisiva em finanças, policiamento e assuntos governamentais. A última parte tornaria a China de fato um protetorado do Japão e, assim, reduziria a influência ocidental.[1][2][3]
O Japão estava em uma posição forte, já que as potências ocidentais estavam em uma guerra mundial paralisada com a Alemanha. A Grã-Bretanha e o Japão tinham uma aliança militar desde 1902, e em 1914 Londres pediu a Tóquio para entrar na guerra. Pequim publicou as exigências secretas e apelou a Washington e Londres. Eles foram simpáticos e forçaram Tóquio a abandonar a seção 5. No acordo final de 1916, o Japão desistiu de seu quinto conjunto de exigências. Ganhou um pouco na China, mas perdeu muito prestígio e confiança na Grã-Bretanha e nos EUA.[1][2][3]
O público chinês respondeu com um boicote nacional espontâneo aos produtos japoneses; As exportações do Japão para a China caíram drasticamente. A Grã-Bretanha foi afrontada e não confiava mais no Japão como aliado. Com a Primeira Guerra Mundial em curso, a posição do Japão era forte e a da Grã-Bretanha era fraca; no entanto, a Grã-Bretanha (e os Estados Unidos) forçaram o Japão a abandonar o quinto conjunto de exigências que dariam ao Japão uma grande medida de controle sobre toda a economia chinesa e acabaram com a Política de Portas Abertas. Japão e China chegaram a uma série de acordos que ratificaram os quatro primeiros conjuntos de metas em 25 de maio de 1915.[1][2][3]
Negociações iniciais
O Japão, sob o primeiro-ministro Ōkuma Shigenobu e o ministro das Relações Exteriores Katō Takaaki, elaborou a lista inicial de Vinte e Uma Demandas, que foram revisadas pelo genrō e pelo imperador Taishō, e aprovadas pela Dieta. O embaixador Hioki Eki entregou a lista ao presidente Yuan Shikai do governo de Beiyang em uma audiência privada em 18 de janeiro de 1915,[4][5][6][7] com avisos de consequências terríveis se a China os rejeitasse.
As Vinte e Uma Demandas foram divididas em cinco grupos:[8]
- O Grupo 1 (quatro demandas) confirmou a recente tomada de portos e operações alemãs pelo Japão na província de Shandong e expandiu a esfera de influência do Japão sobre as ferrovias, costas e principais cidades da província.
- O Grupo 2 (sete demandas) pertencia à Zona Ferroviária do Sul da Manchúria do Japão, estendendo o arrendamento sobre o território por 99 anos e expandindo a esfera de influência do Japão no sul da Manchúria e no leste da Mongólia Interior, para incluir direitos de assentamento e extraterritorialidade, nomeação de funcionários financeiros e administrativos para o governo e prioridade para investimentos japoneses nessas áreas. O Japão exigiu acesso à Mongólia Interior para matérias-primas, como um local de fabricação e como um amortecedor estratégico contra a invasão russa na Coreia.[9]
- O Grupo 3 (duas demandas) deu ao Japão o controle do complexo de mineração e metalurgia Han-Ye-Ping (Hanyang, Daye e Pingxiang) na China central; estava profundamente endividado com o Japão.
- O Grupo 4 (uma demanda) proibiu a China de dar mais concessões costeiras ou insulares a potências estrangeiras.
- O grupo 5 (sete demandas) foi o mais agressivo. A China deveria contratar conselheiros japoneses que pudessem assumir o controle efetivo das finanças e da polícia chinesas. O Japão teria o poder de construir três grandes ferrovias, e também templos budistas e escolas. O Japão ganharia o controle efetivo de Fujian, do outro lado do Estreito de Taiwan, que havia sido cedido ao Japão em 1895.
Sabendo da reação negativa que o "Grupo 5" causaria, o Japão inicialmente tentou manter seu conteúdo em segredo. O governo chinês tentou paralisar pelo maior tempo possível e vazou todo o conteúdo das Vinte e Uma Demandas às potências europeias na esperança de que, devido a uma ameaça percebida às suas próprias esferas de interesse político e econômico, elas ajudassem a conter o Japão.
Ultimato japonês
Depois que a China rejeitou a proposta revisada do Japão em 26 de abril de 1915, o genrō interveio e excluiu o "Grupo 5" do documento, pois estes haviam se mostrado os mais censuráveis para o governo chinês. Um conjunto reduzido de "Treze Demandas" foi transmitido em 7 de maio na forma de um ultimato, com um prazo de dois dias para resposta. Yuan Shikai não estava em posição de arriscar uma guerra com o Japão, e aceitou o apaziguamento, uma tática seguida por seus sucessores. A forma final do tratado foi assinada por ambas as partes em 25 de maio de 1915.[10]
Referências
- ↑ a b c Akagi, Roy Hidemichi. Japan Foreign Relations 1542–1936 (1936) pp 332–364.online
- ↑ a b c Luo, Zhitian. "National humiliation and national assertion-The Chinese response to the twenty-one demands" Modern Asian Studies (1993) 27#2 pp 297–319 online.
- ↑ a b c Nish, Ian Hill. Japanese foreign policy, 1869–1942: Kasumigaseki to Miyakezaka (1977).
- ↑ Minohara, Tosh; Hon, Tze-ki; Dawley, Evan (2014). The Decade of the Great War: Japan and the Wider World in the 1910s (em inglês). [S.l.]: Brill. p. 191. ISBN 978-90-04-27427-3. Consultado em 16 de janeiro de 2021
- ↑ Dillon, Michael (2010). China: A Modern History (em inglês). [S.l.]: Bloomsbury Publishing. p. 154. ISBN 978-0-85772-164-8. Consultado em 16 de janeiro de 2021
- ↑ Best, Antony; Frattolillo, Oliviero (2015). Japan and the Great War (em inglês). [S.l.]: Springer. p. 46. ISBN 978-1-137-54674-6. Consultado em 17 de janeiro de 2021
- ↑ Hsü, Immanuel C. Y. (1970). The rise of modern China. New York: Oxford University Press. p. 582. Consultado em 17 de janeiro de 2021
- ↑ Nish, (1977) pp 98–99
- ↑ Li Narangoa, "Japanese Geopolitics and the Mongol Lands, 1915–1945," European Journal of East Asian Studies (2004) 3#1 pp 45–67
- ↑ Noriko Kawamura (2000). Turbulence in the Pacific: Japanese-U.S. Relations During World War I. [S.l.]: Greenwood. p. 27. ISBN 9780275968533
Fontes
- Spence, Jonathan D. "The New Republic." In "The Search for Modern China". pg. 281. New York, NY: W.W. Norton & Company, 1999
- Hsu, Immanual C. Y. "The Rise of Modern China". pg. 494 e 502. Oxford University Press, 1983
- «firstworldwar.com»
- Nish, Ian Hill. Japanese foreign policy, 1869–1942: Kasumigaseki to Miyakezaka (1977).
Bibliografia
- Putnam Weale, Bertram Lenox (1917). The fight for the republic in China (em inglês). [S.l.]: Dodd, Mead and Company. 490 páginas. OCLC 1541271
- «Texto completo das Vinte e Uma Exigências» (em inglês)