Audiologia

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Image showing an audiologist testing the hearing of a patient inside a hearing booth and using an audiometer
Exame audiológico

Audiologia (do latim audīre"para ouvir"; e do grego -λογία, -logia) é um ramo da ciência que estuda a audição, seu equilíbrio e distúrbios relacionados.[1] Os especialistas que possuem formação superior e que tratam pessoas com perda de audição e, de forma proativa, evitam danos relacionados, são o fonoaudiólogo (Brasil) / Audiologista (Portugal).

Aplicando diversas estratégias de teste (como por exemplo testes de audição, medições por emissões otoacústicas[2], videonistagmografia, e exames eletrofisiológicos[3]), esta especialização visa determinar se o paciente consegue ouvir dentro da faixa de normalidade e, se não, quais as partes da audição (alta, média ou baixa frequências) estão afetadas, em qual grau, e onde está a lesão causando a perda de audição (ouvido externo ouvido médio, ouvido interno, nervo auditivo e/ou do sistema nervoso central). Se um fonoaudiólogo ou um Audiologista determina que uma perda de audição ou anomalia vestibular está presente, ele ou ela irá fornecer recomendações para o paciente em relação à quais opções que podem ajudar (por exemplo, aparelhos auditivos, implantes cocleares e/ou fornecer um adequado encaminhamento médico).

Além de testar a audição, fonoaudiólogos/Audiologistas também pode trabalhar com uma ampla variedade de clientela em reabilitação (indivíduos com zumbido, processamento auditivo, usuários de implante coclear[4] e/ou usuários de aparelhos auditivos), desde populações pediátricas até idosos e, podendo realizar avaliação do zumbido e do sistema vestibular.

Fonoaudiólogo/Audiologista[editar | editar código-fonte]

Exemplo de Aparelhos Auditivos Intracanal
Implante Coclear

Um fonoaudiólogo é um profissional de saúde especializado na identificação, diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças do sistema auditivo e vestibular de partes do ouvido. Fonoaudiólogos são treinados para diagnosticar, gerenciar e/ou tratar a audição, zumbido, ou problemas de equilíbrio. Eles promovem, gerenciam e adaptam os aparelhos auditivos e avaliam a possível candidatura e mapeiam os implantes cocleares. Eles aconselham às famílias quando há um diagnóstico novo de perda auditiva em bebês, e ajudam-na a ensinar a lidar e com a compensação de competências para adultos que adquirem surdez. Eles também ajudam a desenvolver e implementar programas de segurança auditiva pessoal e industrial, programas de triagem auditiva em recém-nascidos, programas de triagem auditiva em crianças com idade escolar e fornecer adaptação especial de plugues de ouvido e outros dispositivos de proteção auditiva para ajudar a prevenir a perda de audição. Fonoaudiólogos são treinados para avaliar distúrbios vestibulares periféricos provenientes de patologias do ouvido interno. Eles também oferecem tratamento para determinados distúrbios vestibulares e  do equilíbrio, tais como Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB). Além disso, muitos fonoaudiólogos trabalham como cientistas com a habilidade de pesquisa.

Fonoaudiólogos têm formação em anatomia e fisiologia, aparelhos auditivos, implantes cocleares, eletrofisiologia, acústica, psicofisiologia, neurologia, função e avaliação vestibular, distúrbios do equilíbrio, orientação e linguagem de sinais. Fonoaudiólogos também executam a triagem auditiva neonatal, programa que foi tornado obrigatório em muitos hospitais nos EUA, Reino Unido e Índia. Um fonoaudiólogo geralmente formado com uma das seguintes qualificações: MSc (Audiologia), Au.D., STI, PhD, ou ScD, de acordo com o programa e o país em que praticam.

História[editar | editar código-fonte]

No Brasil, a formação em audiologia é parte dos cursos de Fonoaudiologia. Os movimentos pelo reconhecimento dos cursos e da profissão de fonoaudiologia levaram a que em 9 de dezembro de 1981 a profissão fosse regulamentada pelo então presidente João Figueiredo (a Lei n° 6965)[1]. Foram criados, então, os cursos em nível de bacharelado, e o curso da Universidade de São Paulo foi o primeiro a ter seu funcionamento autorizado, em 1977. O uso dos termos "Audiologia" e "Audiologista" em publicações tem sido rastreada somente até 1946. O criador original do termo permanece desconhecido, mas Berger[5] identificou as possíveis origens como Mayer BA Schier, Willard B Hargrave, Stanley Nowak, Norman Canfield, ou Raymond Carhart. Em um perfil biográfico feito por Robert Galambos, Hallowell Davis é creditado com a criação do termo na década de 1940, dizendo que o então termo mais utilizado "treinador auricular" soava como um método de ensinar as pessoas a mexer suas orelhas.[6]

A audiologia nasceu de colaboração interdisciplinar. O prevalência substancial de perda auditiva observada nas população de veteranos após a II Guerra Mundial inspirou a criação do campo, como é conhecido hoje. O primeiro curso oferecido em uma universidade nos EUA para audiologistas foi oferecido pela Carhart na Northwestern University, em 1946.[7]

Requisitos[editar | editar código-fonte]

Os requisitos para formação de fonoaudiólogos e o perfil do profissional variam muito entre países. Abaixo descrevemos alguns exemplos.

Brasil[editar | editar código-fonte]

O trabalho dos audiologistas no Brasil foi descrito de forma resumida em 2007 por Bevilacqua e colaboradoras.[8] A prática profissional é exercida em vários tipos de instituições, como instituições privadas (clínicas médicas e clínicas dedicadas à fala e audição) e em uma ampla gama de instituições públicas, incluindo clínicas comunitárias, unidades de saúde, escolas primárias, faculdades e universidades. Tanto no setor privado quanto no público, os audiologistas podem realizar avaliações diagnósticas dos distúrbios auditivos e vestibulares, selecionam e ajustam aparelho de amplificação sonora individual (AASI) e fornecem terapia fonoaudiológica para a habilitação e reabilitação auditiva. No nível público, eles também contribuem com os programas de saúde dos trabalhadores, dispensam aparelhos auditivos e reabilitação auditiva. No Brasil, o Conselho Federal de Fonoaudiologia identifica os cursos de ensino superior por região do país e também identifica as diretrizes curriculares para a formação do fonoaudiólogo.

Conselho Regional de Fonoaudiologia 1ª Região
FACULDADE REDENTOR DE CAMPOS Rio de Janeiro www.redentor.edu.br
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE  – UFF Rio de Janeiro www.uff.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO  – UFRJ Rio de Janeiro www.ufrj.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE – UNIFLU Rio de Janeiro www.uniflu.edu.br
UNIREDENTOR (Faculdade Redentor) Rio de Janeiro www.redentor.edu.br
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Rio de Janeiro www.portal.estacio.br
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA Rio de Janeiro www.uva.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 2ª Região
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS – UNESP MARÍLIA São Paulo www.marilia.unesp.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU São Paulo www.fob.usp.br
FACULDADE DE MEDICINA DA USP – FMUSP São Paulo www.usp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO São Paulo www.pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS São Paulo www.puc-campinas.edu.br
UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN São Paulo www.unifran.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO/ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP São Paulo www.unifesp.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – UNIFMU São Paulo www.fmu.br
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO São Paulo www.fcmscsp.edu.br
UNICAMP – FCM – CEPRE São Paulo www.unicamp.br
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS São Paulo www.fef.br
FACULDADE DE FONOAUDIOLOGIA DE PRESIDENTE PRUDENTE – UNOESTE São Paulo www.unoeste.br  
FACULDADE DE MEDICINA DA USP – RIBEIRÃO PRETO São Paulo www.usp.br
UNILUS – CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADAS São Paulo www.lusiada.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 3ª Região
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR Paraná www.unopar.br
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ – UTP – Paraná www.utp.edu.br
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI Santa Catarina www.univali.br
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ Paraná www.unicesumar.edu.br
UNIVERSIDADE DE MARINGA – UNINGÁ Paraná www.uem.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE  – CAMPUS IRATI -  26/05 Paraná www.unicentro.br
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG Paraná www.fag.edu.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC Santa Catarina www.ufsc.br
FACULDADE BOM JESUS – IELUSC -  SAGUAÇU III Santa Catarina www.ielusc.br
FACULDADE  UMUARAMA Paraná www.uniesp.edu.br/sites/umuarama/
FACULDADE SANT`ANA Paraná www.iessa.edu.br
UDC – ANGLO AMERICANO Paraná www.udc.edu.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 4ª Região
UNIVERSIDADE DE CIÊNCIA DA SAÚDE DE ALAGOAS (UNCISAL) Alagoas www.uncisal.edu.br
FACULDADE REGIONAL DA BAHIA (UNIRB) Bahia www.unirb.edu.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO(UNIJORGE) Bahia www.unijorge.edu.br
UNIÃO METROPOLITANA DE ENSINO E CULTURA (UNIME) Bahia www.unime.edu.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA(UNEB) Bahia www.uneb.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA  (UFBA) Bahia www.ufba.br
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE (UNESC) Paraíba www.unescfaculdade.com.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA (UNIPÊ) Paraíba www.unipe.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA(UFPB) Paraíba www.ufpb.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) Pernambuco www.ufpe.br
UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO (FUNESO) Pernambuco www.funeso.com.br
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP) Pernambuco www.unicap.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SERGIPE (Campus de Lagarto) Sergipe www.lagarto.ufs.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SERGIPE (UFS) Sergipe www.ufs.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 5ª Região
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALDO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN Distrito Federal www.uniplandf.edu.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO VÁRZEA GRANDE – UNIVAG Mato Grosso www.univag.com.br
PONTIFÍCA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás www.pucgoias.edu.br
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA- UNB Distrito Federal www.unb.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 6ª Região
FUNORTE – Faculdades Unidas do Norte de Minas Minas Gerais www.funorte.edu.br
Instituto Metodista Izabela Hendrix Minas Gerais www.izabelahendrix.edu.br
PUC MINAS – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Minas Gerais www.pucminas.br
UFES – Universidade Federal do Espírito Santo Espírito Santo www.ufes.br
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais Minas Gerais www.ufmg.br
ÚNICA – Faculdade Única de Ipatinga Minas Gerais www.faculdadesunica.com.br
UNICERP – Centro Universitário do Cerrado Patrocínio Minas Gerais www.unicerp.edu.br
UVV – Universidade Vila Velha Espírito Santo www.uvv.br
Conselho Regional de Fonoaudiologia 7ª Região
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE – UFCSPA Rio Grande do Sul www.ufcspa.edu.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL  – UFRGS Rio Grande do Sul www.ufrgs.br/ufrgs/inicial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA- UFSM Rio Grande do Sul www.ufsm.br
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL- ULBRA Rio Grande do Sul www.ulbra.br
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO  – UPF Rio Grande do Sul www.upf.br
INSTITUTO PORTO ALEGRE DA IGREJA METODISTA – IPA Rio Grande do Sul www.ipametodista.edu.br
FACULDADE FÁTIMA EDUCAÇÂO – FÁTIMA Rio Grande do Sul www.fatimaeducacao.com.br]
Conselho Regional de Fonoaudiologia 8ª Região
UNIFOR – UNIVERSIDADE DE

FORTALEZA

Ceará www.unifor.br
FATECI – FACULDADE DE TECNOLOGIA

INTENSIVA

Ceará www.fateci.com.br
UNIVERSIDADE POTIGUAR Rio Grande do Norte www.unp.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Rio Grande do Norte www.ufrn.br
NOVAFAPI-SOCIEDADE DE ENS SUP E

TECN DO PIAUI

Piauí www.uninovafapi.edu.br
FAESPI – FAC DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ Piauí www.grupomagister.com.br/portalfatepi/
Maranhão www.ceuma.br

Austrália[editar | editar código-fonte]

Na Austrália, os Audiologistas devem possuir um Mestrado em Audiologia, Mestrado em Audiologia Clínica ou Mestrado em Estudos da Audiologia ou, em alternativa, um diploma internacional de bacharel certificado pelo VETASSESS. Não é necessário ser membro de qualquer órgão profissional, mas para adaptar aparelhos de audição para pensionistas e veteranos de guerra que necessitam, como parte do programa do Departamento de Serviços de Audição, o Audiologista deve manter um número de praticante clínico que é obtido através de um certificado de prática clínica (ou equivalente) e ser registrado por uma organização aprovada, como Audiologia Austrália (AudA) ou o Colégio Australiano de Audiologia (ACAud). O mínimo de um ano de estágio supervisionado de prática e o desenvolvimento profissional é necessário após a qualificação para obter essa certificação. Na Austrália, por definição geral, um "Audiologista" - é um graduado na Universidade, com qualificações em pós-graduação em Audiologia ou formação equivalente. Estes profissionais têm ampla responsabilidades e experiência em todas  as áreas de serviços de audição que não são particularidades médicas, incluindo de avaliação audiológica criteriosa e reabilitação da perda auditiva (o que inclui a prescrição, adaptação e acompanhamento de aparelhos auditivos). Um 'Audiometrista' - teve certificação TAFE concluída e audiometria e/ou recebeu de formação in-loco de indústrias de aparelhos auditivos.

Estados Unidos[editar | editar código-fonte]

Os parâmetros da formação profissional de audiologistas e seu perfil profissional nos Estados Unidos encontram-se descrita pela Academia Americana de Audiologia

Programas a Distância na AUD:

Programas Presenciais na AUD:

  • A.T. Still University through Arizona School of Health Sciences
  • Arizona State University
  • Auburn University (AL)
  • Ball State University (IN)
  • Bloomsburg University of Pennsylvania
  • Central Michigan University
  • CUNY Graduate Center (NY)
  • East Carolina University
  • East Tennessee State University
  • Gallaudet University (DC)
  • Idaho State University
  • Illinois State University
  • Indiana University
  • James Madison University(VA)
  • Lamar University (TX)
  • Long Island Au.D. Consortium (NY)
  • Louisiana State University at New Orleans
  • Louisiana Tech University
  • Miami University (OH)
  • Missouri State University
  • Montclair State University
  • Northeast Ohio Au.D. Consortium
  • Northeastern University
  • Northern Illinois University
  • Northwestern University
  • Nova Southeastern University (FL)
  • Ohio State University
  • Ohio University
  • Pacific University (OR)
  • Purdue University & Indiana University School of Medicine (IN)
  • Rush University (IL)
  • Salus University (formerly Pennsylvania College of Optometry)
  • San Diego State University/University of California, San Diego(CA)
  • Syracuse University
  • Texas Tech University
  • Towson University (MD)
  • University at Buffalo (NY)
  • University of Arizona
  • University of Arkansas at Little Rock & University of Arkansas for Medical Sciences Consortium
  • University of Cincinnati (OH)
  • University of Colorado - Boulder (CO)
  • University of Connecticut
  • University of Florida
  • University of Illinois
  • University of Iowa
  • University of Kansas
  • University of Louisville (KY)
  • University of Maryland, College Park
  • University of Massachusetts - Amherst
  • University of Memphis (TN)
  • University of Minnesota
  • University of Nebraska-Lincoln
  • University of North Carolina at Chapel Hill
  • University of North Texas
  • University of Northern Colorado
  • University of Oklahoma
  • University of the Pacific (CA)
  • University of Pittsburgh (PA)
  • University of Puerto Rico, Medical Sciences Campus
  • University of South Alabama
  • University of South Dakota
  • University of South Florida
  • University of Southern Mississippi
  • University of Tennessee
  • University of Texas at Austin
  • University of Texas at Dallas
  • University of Utah
  • University of Wisconsin–Madison
  • Utah State University
  • Vanderbilt University (TN)
  • Washington University (MO)
  • Wayne State University (MI)
  • West Virginia University (WV)
  • Western Michigan University
  • Wichita State University (KS)

Portugal[editar | editar código-fonte]

O exercício da profissão de Audiologista em Portugal implica, necessariamente, a qualificação com diploma em Audiologia ou equivalente legal, conforme definido no Decreto-Lei 320/99 de 11 de agosto o Artigo 4.º. As principais saídas profissionais, em Portugal, consistem em hospitais, clínicas públicas/privadas e centros de reabilitação auditiva.

Na atualidade, a formação em Audiologia é administrado em duas escolas superiores:

  • Escola Superior de Tecnologia da saúde de Coimbra - Instituto Politécnico de Coimbra;
  • Escola Superior de Saúde - Instituto Politécnico do Porto.

Africa do Sul[editar | editar código-fonte]

O trabalho de audiologistas na Africa do Sul foi descrito de forma resumida em 2009[9]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Gelfand, Stanley A. (2009). Essentials of Audiology 3 ed. New York: Thieme Medical Publishers, Inc. p. ix. ISBN 978-1-60406-044-7. Consultado em 17 de março de 2015 
  2. Macul, Rose (10 de março de 2019). «Você sabe o que são as Emissões Otoacústicas? - CCAF». CCAF - Clínica de Cuidados da Audição e da Fala. Consultado em 6 de março de 2024 
  3. www.einstein.br https://www.einstein.br/especialidades/cardiologia/exames-tratamento/estudo-eletrofisiologico. Consultado em 6 de março de 2024  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  4. Manrique, Manuel; Ramos, Ángel; de Paula Vernetta, Carlos; Gil-Carcedo, Elisa; Lassaletta, Luis; Sanchez-Cuadrado, Isabel; Espinosa, Juan Manuel; Batuecas, Ángel; Cenjor, Carlos (janeiro de 2019). «Guía clínica sobre implantes cocleares». Acta Otorrinolaringológica Española (em espanhol) (1): 47–54. doi:10.1016/j.otorri.2017.10.007. Consultado em 6 de março de 2024 
  5. «Genealogy of the words "audiology" and "audiologist"». Journal of the American Audiology Society. 2. PMID 789309 
  6. «Hallowell Davis (1896—1992)» (PDF). A Biographical Memoir by Robert Galambos (National Academy of Sciences) 
  7. Raymond Carhart (1912-1975) Papers, 1938-1975. Northwestern University Archives, Evanston, Illinois. http://www.library.northwestern.edu/archives/findingaids/raymond_carhart.pdf Accessed 2006-07-31.
  8. Cecilia Bevilacqua, Maria; Novaes, Beatriz Caiuby; Morata, Thais C. (janeiro de 2008). «Audiology in Brazil». International Journal of Audiology (em inglês). 47 (2): 45–50. ISSN 1499-2027. doi:10.1080/14992020701770843 
  9. Swanepoel, De Wet (janeiro de 2006). «Audiology in South Africa». International Journal of Audiology (em inglês). 45 (5): 262–266. ISSN 1499-2027. doi:10.1080/14992020500485650 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  1. Goulios, H.; Patuzzi, R.B. (janeiro de 2008). «Audiology education and practice from an international perspective». International Journal of Audiology (em inglês). 47 (10): 647–664. ISSN 1499-2027. doi:10.1080/14992020802203322 
  2. Stephens, S. D. G. (janeiro de 1974). «Some Early British Contributors to the Development of Audiology». British Journal of Audiology (em inglês). 8 (4): 125–129. ISSN 0300-5364. doi:10.3109/03005367409079100 
  3. Madriz, Juan J (janeiro de 2001). «Audiology in Latin America: hearing impairment, resources and services». Scandinavian Audiology (em inglês). 30 (2): 85–92. ISSN 0105-0397. doi:10.1080/010503901750166781