Eduardo Galil

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Eduardo Galil

Eduardo Galil
Deputado federal pelo Rio de Janeiro
Período 1975-1979
1983-1987
Prefeito de Trajano de Moraes
Período 1989-1993
1997-2001
Dados pessoais
Nascimento 6 de agosto de 1945 (78 anos)
Trajano de Moraes, RJ
Alma mater Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Partido PDC (antes de 1966)
ARENA (1966-1979)
PDS (1980-1987)
PMDB (1988-1997)
Profissão advogado, professor, promotor de justiça

Eduardo Galil, (Trajano de Moraes, 6 de agosto de 1945) é um advogado, professor, promotor de justiça e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Rio de Janeiro.[1][2][3]

Dados biográficos[editar | editar código-fonte]

Filho de Elias Galil e Nazira Félix Galil. Advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, foi também professor universitário e promotor de justiça. Membro do PDC antes que o Regime Militar de 1964 impusesse o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Dois em 1965,[4] foi vereador em Trajano de Moraes por dois mandatos.[2][nota 1] Eleito deputado federal pela ARENA em 1974, casou-se com Valéria Padilha Galil, filha de Raimundo Padilha, eleito governador do Rio de Janeiro quatro anos antes.[1] Não reeleito no pleito seguinte, assumiu a presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica em 1979 e no ano seguinte filiou-se ao PDS.

Eleito deputado federal em 1982, votou contra a Emenda Dante de Oliveira em 1984 e escolheu Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985.[5][6] Mesmo sem disputar a reeleição, manteve-se na política ao eleger-se prefeito de Trajano de Moraes pelo PMDB em 1988 e 1996, sendo derrotado ao disputar o cargo em 2008.[1]

Notas

  1. Até este momento não foi possível determinar em quais cidades Eduardo Galil foi promotor de justiça, nem levantar informações sobre seu mandatos como vereador em Trajano de Moraes.

Referências

  1. a b c BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Eduardo Galil no CPDOC». Consultado em 18 de março de 2022 
  2. a b BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Eduardo Galil». Consultado em 18 de março de 2022 
  3. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 18 de março de 2022 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Dois de 27/10/1965». Consultado em 18 de março de 2022 
  5. Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de março de 2022 
  6. Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de março de 2022