António Borges Coutinho de Medeiros de Sousa Dias da Câmara: diferenças entre revisões
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'''António Borges Coutinho de Medeiros de Sousa Dias da Câmara''' <small>[[Ordem de Benemerência|ComB]]</small> (19 de Janeiro de 1871 - [[Lisboa]], 4 de Abril de 1941)<ref>Conferir o processo relativo à concessão do título de Barão |
'''António Borges Coutinho de Medeiros de Sousa Dias da Câmara''' <small>[[Ordem de Benemerência|ComB]]</small> (19 de Janeiro de 1871 - [[Lisboa]], 4 de Abril de 1941)<ref>Conferir o processo relativo à concessão do título de Barão do Linhó, ANTT, Ministério do Reino, Decreto N.º 1.909, Maço 187, onde o agraciado é tratado, embora indevidamente, por D. António.</ref><ref>Conferir ainda o Diário do Governo N.º 27 de 5.II.1910 e n.º 58 de 15.III.1910, onde esta mercê vem publicada.</ref> 1.º [[Barão do Linhó]], foi um empresário agrícola e funcionário público [[Portugueses|português]]. |
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Revisão das 00h42min de 22 de abril de 2016
António Borges Coutinho de Medeiros de Sousa Dias da Câmara ComB (19 de Janeiro de 1871 - Lisboa, 4 de Abril de 1941)[1][2] 1.º Barão do Linhó, foi um empresário agrícola e funcionário público português.
Família
Filho mais novo de António Borges de Medeiros Dias da Câmara e Sousa, 2.º Visconde da Praia, 1.º Conde da Praia e Monforte e 1.º Marquês da Praia e Monforte, e de sua mulher Maria José Coutinho Maldonado de Albergaria Freire, filha herdeira do 1.º Visconde de Monforte.[3]
Biografia
Formou-se em Letras pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e passou a administrar as suas Propriedades em Veiros. Foi Secretário do Governador Civil do Distrito de Lisboa, Dr. José Coelho da Mota Prego, em 1909.[3]
O título de 1.º Barão do Linhó foi-lhe concedido por Decreto de data desconhecida de 1910 de D. Manuel II de Portugal, título que não registou na Torre do Tombo e foi dado nos últimos anos da Monarquia (ainda não é mencionado numa lista de titulares do Almanaque Férin para 1906). Usava Armas plenas de Borges com timbre de Borges e coroa de Barão.[3]
A 3 de Setembro de 1915 surge como Proprietário.[4] Em 1917 herdou de seu pai o Solar de São Vicente Ferreira, na Ribeira Grande.[5]
A 21 de Abril de 1932 foi feito Comendador da Ordem de Benemerência.[6]
A 20 de Agosto de 1934 era Proprietário, também em Sintra.[7]
Morreu solteiro e sem geração.[3]
Tem uma Rua e um Largo com o nome do seu título no Linhó, em São Pedro de Penaferrim, Sintra. António Menano dedicou "Ao muito amigo Barão do Linhó" o Fado da Praia.
Referências
- ↑ Conferir o processo relativo à concessão do título de Barão do Linhó, ANTT, Ministério do Reino, Decreto N.º 1.909, Maço 187, onde o agraciado é tratado, embora indevidamente, por D. António.
- ↑ Conferir ainda o Diário do Governo N.º 27 de 5.II.1910 e n.º 58 de 15.III.1910, onde esta mercê vem publicada.
- ↑ a b c d "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Terceiro, p. 555
- ↑ Diário da República. Dre.pt http://www.dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=dr&cap=1-1200&doc=19151461&v02=&v01=2&v03=1900-01-01&v04=3000-12-21&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11=Decreto&v12=1866&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar Em falta ou vazio
|título=(ajuda) - ↑ (PDF). Cm-ribeiragrande.azoresdigital.pt http://cm-ribeiragrande.azoresdigital.pt/%5CAnexos%5Cguia-museu.pdf Em falta ou vazio
|título=(ajuda) - ↑ «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Borges Coutinho de Medeiros Sousa Dias da Câmara". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 4 de abril de 2013
- ↑ Diário da República (PDF). Dre.pt http://www.dre.pt/pdf1s%5C1934%5C08%5C19500%5C15911593.pdf Em falta ou vazio
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