Coluna (Minas Gerais): diferenças entre revisões

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Os primeiros moradores da região, Manoel Gonçalves Prudente (também conhecido como Manoel Pena) e sua esposa Delfina Maria da Conceição, doaram parte de suas terras para a formação de um [[povoado]], no ano de [[1885]]. Este, recebeu o nome de Santo Antônio da Coluna.
Os primeiros moradores da região, Manoel Gonçalves Prudente (também conhecido como Manoel Pena ou Mané gibóia) e sua esposa Delfina Maria da Conceição (fininha, para os íntimos), doaram parte de suas terras para a formação de um [[povoado]], no ano de [[1885]]. Este, recebeu o nome de Santo Antônio da Coluna, mais tarde criaram também o puteiro da cidade, referência até hoje em diversão masculina noturna.


No mesmo ano de 1885, no dia [[15 de agosto]], foi erguido um [[cruzeiro (monumento)|cruzeiro]] no centro do povoado, pelo [[bispo]] Dom João Antônio dos Santos. No local foi erguida uma [[capela]] que hoje constitui a Igreja Matriz Santo Antônio de Coluna, um dos principais pontos turísticos da cidade.
No mesmo ano de 1885, no dia [[15 de agosto]], foi erguido um [[cruzeiro (monumento)|cruzeiro]] no centro do povoado, pelo [[bispo]] Dom João Antônio Bingulim dos Santos. No local foi erguida uma [[capela]] que hoje constitui a Igreja Matriz Santo Antônio de Coluna, um dos principais pontos turísticos da cidade.


Em meados de [[1889]], várias famílias se mudaram para a área, desenvolvendo a região. Os responsáveis por este crescimento foram Francisco Gomes Lisboa, Joaquim Marques da Fonseca, Herculano da Silva Torres, Teófilo Pereira de Oliveira, Joaquim Gomes de Oliveira e o já citado Manoel Pena.
Em meados de [[1889]], várias famílias se mudaram para a área, desenvolvendo a região. Os responsáveis por este crescimento foram Francisco Gomes Lisboa, Joaquim Marques da Fonseca, Herculano da Silva Torres, Teófilo Pereira de Oliveira, Joaquim Gomes de Oliveira, Jacinto Pinto no Rêgo e o já citado Manoel Pena.


No [[1890|ano seguinte]], o povoado foi elevado a condição de [[distrito]], pelo [[decreto]] estadual nº 192, de [[20 de setembro]] de 1890 e pela [[lei]] estadual nº 2, de [[14 de setembro]] do de [[1891]].
No [[1890|ano seguinte]], o povoado foi elevado a condição de [[distrito]], pelo [[decreto]] estadual nº 192, de [[20 de setembro]] de 1890 e pela [[lei]] estadual nº 2, de [[14 de setembro]] do de [[1891]].

Revisão das 14h36min de 18 de maio de 2016

Coluna
  Município do Brasil  
Hino
Gentílico colunense
Localização
Localização de Coluna em Minas Gerais
Localização de Coluna em Minas Gerais
Localização de Coluna em Minas Gerais
Coluna está localizado em: Brasil
Coluna
Localização de Coluna no Brasil
Mapa
Mapa de Coluna
Coordenadas 18° 14' 02" S 42° 50' 24" O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Municípios limítrofes São José do Jacuri, Rio Vermelho, Itamarandiba, Frei Lagonegro e Paulistas.
Distância até a capital 360 km
História
Fundação 12 de dezembro de 1953
Administração
Prefeito(a) Pe. José de Brito Filho (PT)
Características geográficas
Área total [1] 347,610 km²
População total (Censo IBGE/2010[2]) 9 024 hab.
Densidade 26 hab./km²
Clima Não disponível
Altitude 691 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [3]) 0,656 médio
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 36 883,972 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 3 858,56

Coluna é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população é de 9.024 habitantes.[2] O nome deriva de uma serra existente na região, a "Serra da Coluninha".

História

Os primeiros moradores da região, Manoel Gonçalves Prudente (também conhecido como Manoel Pena ou Mané gibóia) e sua esposa Delfina Maria da Conceição (fininha, para os íntimos), doaram parte de suas terras para a formação de um povoado, no ano de 1885. Este, recebeu o nome de Santo Antônio da Coluna, mais tarde criaram também o puteiro da cidade, referência até hoje em diversão masculina noturna.

No mesmo ano de 1885, no dia 15 de agosto, foi erguido um cruzeiro no centro do povoado, pelo bispo Dom João Antônio Bingulim dos Santos. No local foi erguida uma capela que hoje constitui a Igreja Matriz Santo Antônio de Coluna, um dos principais pontos turísticos da cidade.

Em meados de 1889, várias famílias se mudaram para a área, desenvolvendo a região. Os responsáveis por este crescimento foram Francisco Gomes Lisboa, Joaquim Marques da Fonseca, Herculano da Silva Torres, Teófilo Pereira de Oliveira, Joaquim Gomes de Oliveira, Jacinto Pinto no Rêgo e o já citado Manoel Pena.

No ano seguinte, o povoado foi elevado a condição de distrito, pelo decreto estadual nº 192, de 20 de setembro de 1890 e pela lei estadual nº 2, de 14 de setembro do de 1891.

No ano de 1923, o nome do distrito foi reduzido para "Coluna", por meio da lei estadual nº 843, de 7 de setembro deste ano. Além disso, o distrito, então pertencente ao município de Peçanha, foi transferido para o município de São João Evangelista.

Com o decreto-lei estadual nº 1058, de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Coluna adquiriu parte do distrito de São José do Jacuri, pertencente ao município de Peçanha. A divisão territorial atual data de 1960.

Em 1953, com o desenvolvimento da região, foi criado o município de Coluna. [1]

Turismo

Todas os anos, no município, acontece um evento chamado "Festa de Colunenses Ausentes e Amigos de Coluna". Tal acontecimento atrai a atenção da maior parte dos moradores da região e de municípios vizinhos. O evento dura quatro dias e é realizado no mês de julho, geralmente na penúltima semana do mês. Na festa os visitantes e os cidadãos colunenses podem contar com shows, barracas diversas, torneios de sinuca, peteca e etc. Também na quarta feira que antecede o início da festa acontece uma admirada cavalgada.

Alguns pontos turísticos são a Igreja Matriz, no centro da cidade, o cruzeiro, erguido em um morro próximo da praça central de Coluna, e oferece atrativos naturais como a Serra da Coluninha com aproximadamente 700 metros de altitude sendo sede de uma incrível vista panoramica e a Cachoeira da Fumaça situada no Rio Suaçui, ótimo local para pescaria. Nas proximidades da cidade, um local bastante visitado é a cachoeira Santa Joana.

Economia

Na agricultura, destaca-se principalmente o alho, fonte de renda para o município. O café, o feijão, a cana-de-açúcar e o milho também são produzidos. [2]

Na região deste município é fabricada a célebre cachaça Coluninha, exportada para vários lugares de todo o País e para o exterior. Ela é destilada em alambiques de cobre martelado e engarrafada na fazenda Tabocal, uma das principais da cidade [3]

São famosos também os queijos e doces fabricados em Coluna.

Recentemente, tem sido desenvolvida a fabricação de tapetes arraiolos na região.

Referências

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. a b «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 

Predefinição:Mesorregião do Vale do Rio Doce

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