The Juror

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The Juror
The Juror
 Estados Unidos
1996 •  cor •  118 min 
Gênero drama
policial
suspense
Direção Brian Gibson
Produção Irwin Winkler
Roteiro Ted Tally
Baseado em The Juror de George Dawes Green
Elenco Demi Moore
Alec Baldwin
James Gandolfini
Lindsay Crouse
Música James Newton Howard
Cinematografia Jamie Anderson
Edição Robert M. Reitano
Distribuição Columbia Pictures
Lançamento Estados Unidos 2 de fevereiro de 1996[1]
Brasil 31 de maio de 1996[2]
Idioma inglês
Orçamento US$44 milhões[3]
Receita US$22.7 milhões[4]

The Juror (bra: A Jurada[2]) é um filme de drama e suspense policial estadunidense de 1996, baseado no livro homônimo de 1995 de George Dawes Green.[5] Foi dirigido por Brian Gibson e estrelado por Demi Moore como uma mãe solteira escolhida para o cargo de júri para um julgamento da máfia e Alec Baldwin como um mafioso enviado para intimidá-la. O filme recebeu críticas altamente negativas. Ele detém uma classificação de 19% em Rotten Tomatoes de 21 comentários.[6] Foi um fracasso de bilheteria, arrecadando apenas US$ 22.7 milhões contra seu orçamento de US$ 44 milhões. Moore ganhou um prêmio duplo no Framboesa de Ouro de pior atriz, tanto por sua atuação neste filme quanto em Striptease.

Demi Moore e Alec Baldwin voltariam a atuarem juntos no filme de 2016 Blind (br: Um Novo Olhar).

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Annie Laird (Demi Moore) é uma escultora que vive em Nova York com seu filho Oliver (Joseph Gordon-Levitt); ela trabalha um dia como funcionária de entrada de dados. Annie é selecionada para ser jurada no julgamento do chefe da máfia Louie Boffano (Tony Lo Bianco), acusado de ordenar o assassinato de Salvatore Riggio.

Mark Cordell (Alec Baldwin) compra algumas das obras de arte de Annie e, em seguida, vinhos e janta antes que ela descobre que ele é mais conhecido como "O Professor", o executor de Boffano e o autor do assassinato de Riggio. Mark diz a Annie para convencer o júri a absolver Boffano, ou ela e Oliver vão morrer.

Uma assustada Annie convence o júri a absolver Boffano. Após o julgamento, Boffano questiona se Annie deveria "desaparecer", vendo-a como um fim solto. Mark convence Boffano de outra forma. Mark vai atrás da amiga de Annie, Juliet (Anne Heche). Depois de fazer sexo com ela, Mark revela ser o perseguidor de Annie. Ele puxa uma arma e força Juliet a tomar uma overdose fatal. Mark se vangloria do assassinato de Juliet para Eddie (James Gandolfini), que também trabalha para Boffano, mas ao contrário de Mark, é simpático a Annie como ele próprio é pai.

Para garantir a segurança do filho, Annie esconde Oliver na aldeia de T'ui Cuch, na Guatemala. O promotor, que descobriu que Annie estava ameaçada, quer que Annie seja a testemunha do estado para que eles possam ir atrás de Mark, que agora planeja assumir o império de Boffano.

Annie convence o promotor a deixá-la usar um fio em uma reunião agendada com Mark. Annie retira o fio e dá para Eddie, insinuando que ela e Mark agora são um casal. Annie, em seguida, consegue fazer Mark se incriminar em um discurso arrogante sobre suas ambições, que ela grava em um gravador escondido. Ela usa a fita para avisar Boffano, que agendou uma reunião com Mark.

O plano de Boffano sai pela culatra quando Mark mata tanto Boffano quanto seu filho Joseph (Michael Rispoli), junto com seus capangas. Ele também corta a garganta de Eddie. Mark, furioso com a traição de Annie, liga para ela, revelando sua intenção de viajar para a Guatemala para matar Oliver.

Annie viaja para a Guatemala, onde há um confronto com Mark. Ele persegue Oliver em uma estrutura, onde os moradores matam Mark. Annie, também armada com uma pistola, dispara mais seis tiros, certificando-se de que Mark está morto depois que ele tenta atirar em Annie com uma arma tirada de seu coldre de tornozelo. Oliver está ileso.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Demi Moore venceu o Framboesa de Ouro de Pior Atriz por este filme, juntamente com Striptease.

Referências

  1. «FILM REVIEW;Case of the Suave Creep Vs. the Feisty Mom». The New York Times. 2 de fevereiro de 1996. Consultado em 6 de março de 2018 
  2. a b Inácio Araújo (31 de maio de 1996). «'Jurada' não tem vida». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de março de 2018 
  3. http://www.the-numbers.com/movie/Juror-The
  4. https://www.boxofficemojo.com/movies/?id=juror.htm
  5. George Dawes Green (1 de janeiro de 1995). The Juror. [S.l.]: Grand Central Publishing. ISBN 9780446518857 
  6. «The Juror» (em inglês)  no Rotten Tomatoes

Ligações externas[editar | editar código-fonte]