Wikipédia:Alfabeto fonético internacional para asturo-leonês
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Os gráficos abaixo mostram a maneira pela qual o alfabeto fonético internacional (AFI) representa as pronunciações do leonês, asturiano, estremenho e mirandês nos artigos da Wikipédia.
Lista[editar código-fonte]
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Ver também[editar código-fonte]
- Wikipédia:Alfabeto fonético internacional
- Wikipédia:AFI para português e galego
- Wikipédia:AFI para castelhano
- Alfabeto mirandês
- Sendinês
Referências
- ↑ Em mirandês, o artigo l (o) pronuncia-se [l̩] (fonemicamente /ɨl/).
- ↑ É encontrado em algumas zonas meridionais onde o estremenho é falado.[1]
- ↑ Em estremenho, o /n/ é a única consoante final que sempre é pronunciada.
- ↑ Varia de um retroflexo africado falado a um retroflexo africado sem voz, e nos dialetos asturianos da zona sudoeste, um retroflexo plosivo falado.
- ↑ Muitos dialetos permitem /a/, /i/ e /u/ nas sílabas átonas finais.
- ↑ As semivogais [j] e [w] podem ser combinadas com a maioria das vogais para formar ditongos e tritongos.
- ↑ a b O mirandês possui as seguintes vogais nasais: /ɐ̃/, /ɛ̃/, /ĩ/, /ɨ̃/, /õ/ e /ũ/.
- Leonês
- García, Fernando Álvarez-Balbuena; Gil, Héctor García (2012). Xurdir, Guía gramatical de leonés (em leonês e espanhol). La Bañeza: Asociación Cultural Faceira. 75 páginas. ISBN 978-84-940151-3-7
- «Curso básico de leonés» (em leonês). Asociación Cultural Faceira. Consultado em 14 de fevereiro de 2019
- Asturiano
- Arias, Xosé Lluis García (2003). Gramática histórica de la lengua asturiana (PDF) (em asturiano). Oviedo: Academia da Língua Asturiana. ISBN 978-8481683417
- Estremenho
- Salgado, José Antonio González (2003). «La fonética de las hablas extremeñas» (PDF). Revista de estudios extremeños (em estremenho e espanhol). 59 (2): 589-619. ISSN 0210-2854
- Camarasa, Antonio Viudas; Viguera, Manuel Ariza; Plans, Antonio Salvador (1987). El habla en Extremadura (PDF) (em estremenho e espanhol). Mérida: Editora Regional de Extremadura
- Mirandês
- Convenção Ortográfica da Lingua Mirandesa (em mirandês). Lisboa: Câmara Municipal de Miranda do Douro, Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. 1999