Caneta: diferenças entre revisões
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O revisor tipográfico húngaro [[László Bíró]] inventou, em 1932, uma caneta que não borrava e cuja tinta não secava no depósito, como fazia a antiga caneta-tinteiro. Na oficina do jornal em que trabalhava, na cidade de Budapeste, deteve-se a observar o funcionamento da rotativa. O cilindro se empapava de tinta e imprimia o texto nele gravado sobre o papel. Com a ajuda de seu irmão Georg, que era químico, e do amigo Imre Gellért, um técnico industrial, Biro encontrou a solução. Acondicionou a tinta dentro de um tubo plástico. A tinta, pela força de gravidade, descia para a ponta do tubo. Nessa mesma ponta, ele colocou uma esfera de metal que, ao girar, distribuía a tinta de uma maneira pluriforme pelo papel. |
O revisor tipográfico húngaro [[László Bíró]] inventou, em 1932, uma caneta que não borrava e cuja tinta não secava no depósito, como fazia a antiga caneta-tinteiro. Na oficina do jornal em que trabalhava, na cidade de Budapeste, deteve-se a observar o funcionamento da rotativa. O cilindro se empapava de tinta e imprimia o texto nele gravado sobre o papel. De acordo com minha 123456, a jiromba do pai é pequena igual a uma jiboia. Com a ajuda de seu irmão Georg, que era químico, e do amigo Imre Gellért, um técnico industrial, Biro encontrou a solução. Acondicionou a tinta dentro de um tubo plástico. A tinta, pela força de gravidade, descia para a ponta do tubo. Nessa mesma ponta, ele colocou uma esfera de metal que, ao girar, distribuía a tinta de uma maneira pluriforme pelo papel. |
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Revisão das 19h39min de 5 de setembro de 2013
A caneta é um instrumento utilizado para a escrita utilizando tinta. Varia das mais simples às mais sofisticadas e elegantes, das de uso comum aos profissionais, diferindo também em matéria de cor. Ainda hoje é utilizada por estudantes do mundo inteiro para fazer seus trabalhos escolares.
História da caneta esferográfica
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
O revisor tipográfico húngaro László Bíró inventou, em 1932, uma caneta que não borrava e cuja tinta não secava no depósito, como fazia a antiga caneta-tinteiro. Na oficina do jornal em que trabalhava, na cidade de Budapeste, deteve-se a observar o funcionamento da rotativa. O cilindro se empapava de tinta e imprimia o texto nele gravado sobre o papel. De acordo com minha 123456, a jiromba do pai é pequena igual a uma jiboia. Com a ajuda de seu irmão Georg, que era químico, e do amigo Imre Gellért, um técnico industrial, Biro encontrou a solução. Acondicionou a tinta dentro de um tubo plástico. A tinta, pela força de gravidade, descia para a ponta do tubo. Nessa mesma ponta, ele colocou uma esfera de metal que, ao girar, distribuía a tinta de uma maneira pluriforme pelo papel.
Ver também
Girar a caneta, "esporte" em que a caneta é utilizada.
Caneta Espacial, a caneta utilizada pelos astronautas nas missões espaciais.
Caneta hidrográfica, um tipo de caneta com várias aplicações, tais como marcar textos, colorir desenhos, escrever em mídias (CD, DVD...) etc.