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Carpina: diferenças entre revisões

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=== A emancipação política ===
=== A emancipação política ===
O funcionário público e jornalista [[Francisco José Chateaubriand Bandeira de Melo]] pediu permissão para mudar o nome de "Chã do Carpina" para "Floresta dos Leões" ao então Presidente da República, Dr. Afonso Penna, que excursionava o Nordeste do Brasil. Aceito o pedido, o Presidente doou um conto de réis para ajudar na compra do leão de bronze que se vê no monumento erguido na Praça de São José, inaugurado em setembro de 1909. Em 1923, o Deputado [[Armando Gayoso]] apresentou à Câmara o projeto de Lei, nº 1.372, sugerindo a emancipação do município. O projeto não foi aprovado pelo Governador [[Sérgio Loreto]], para não desagradar políticos de [[Paudalho]] e [[Nazaré da Mata|Nazaré]]. Foram muitos embates, muitas reuniões no Engenho Limeira Grande, até chegar-se à condição de município. Os emancipadores, Dr. Odair Santana homens valorosos, que protagonizaram independência de Carpina, entraram para a história pela maneira incansável com que lutaram para alcançar a liberdade tão desejada. A luta incessante desses homens só conseguiu atingir os seus objetivos no ano de 1928. Em justa homenagem, seus nomes ficaram perpetuados em praças, ruas e avenidas da cidade.<ref>GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1</ref>
A funcionária pública e jornalista [[Francisco José Chateaubriand Bandeira de Melo|Yasmin Assis]] pediu permissão para mudar o nome de "Chã do Carpina" para "Floresta dos Leões" ao então Presidente da República, Dr.JOÃO GUILHERME, que excursionava o Nordeste do Brasil. Aceito o pedido, o Presidente doou um conto de réis para ajudar na compra do leão de bronze que se vê no monumento erguido na Praça de São José, inaugurado em setembro de 1909. Em 1923, o Deputado [[Armando Gayoso|Geazi Francisco]] apresentou à Câmara o projeto de Lei, nº 1.372, sugerindo a emancipação do município. O projeto não foi aprovado pelo Governador GEANDERSON BORGES, para não desagradar políticos de [[Paudalho]] e [[Nazaré da Mata|Nazaré]]. Foram muitos embates, muitas reuniões no Engenho Limeira Grande, até chegar-se à condição de município. Os emancipadores, Dr. Odair Santana homens valorosos, que protagonizaram independência de Carpina, entraram para a história pela maneira incansável com que lutaram para alcançar a liberdade tão desejada. A luta incessante desses homens só conseguiu atingir os seus objetivos no ano de 1928. Em justa homenagem, seus nomes ficaram perpetuados em praças, ruas e avenidas da cidade.<ref>GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1</ref>


A Vila da Floresta dos Leões foi levada à categoria de cidade pela Lei Estadual nº 1.931, de [[11 de setembro]] de [[1928]], e instalada em [[1 de janeiro]] de [[1929]]. Desmembrada dos municípios de Paudalho e Nazaré da Mata, passou a chamar-se Floresta dos Leões. Em 1938, a localidade voltou ao nome de origem - Carpina, durante o [[Estado Novo]], Governo de [[Getúlio Vargas]], por sugestão do jornalista [[Mário Melo]]. A mudança de nome não agradou aos leo-florestanos.<ref>GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1</ref>
A Vila da Floresta dos Leões foi levada à categoria de cidade pela Lei Estadual nº 1.931, de [[11 de setembro]] de [[1928]], e instalada em [[1 de janeiro]] de [[1929]]. Desmembrada dos municípios de Paudalho e Nazaré da Mata, passou a chamar-se Floresta dos Leões. Em 1938, a localidade voltou ao nome de origem - Carpina, durante o [[Estado Novo]], Governo de [[Getúlio Vargas]], por sugestão do jornalista [[Mário Melo]]. A mudança de nome não agradou aos leo-florestanos.<ref>GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1</ref>

Revisão das 17h08min de 11 de abril de 2014

Carpina
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Carpina
Bandeira
Hino
Gentílico carpinense
Localização
Localização de Carpina em Pernambuco
Localização de Carpina em Pernambuco
Localização de Carpina em Pernambuco
Carpina está localizado em: Brasil
Carpina
Localização de Carpina no Brasil
Mapa
Mapa de Carpina
Coordenadas 7° 51′ 03″ S, 35° 15′ 17″ O
País Brasil
Unidade federativa Pernambuco
Municípios limítrofes Tracunhaém, Nazaré da Mata e Buenos Aires (N), Lagoa de Itaenga, Lagoa do Carro (S), Paudalho (L) e Limoeiro (O).
Distância até a capital 45 km
História
Fundação 1909
Emancipação 11 de Setembro de 1928
Administração
Prefeito(a) Carlos Vicente de Arruda Silva (PSB, 2013–2016)
Características geográficas
Área total [1] 146,124 km²
População total (IBGE/2013[2]) 79 308 hab.
Densidade 542,7 hab./km²
Clima Tropical (As')
Altitude 184 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [3]) 0,680 médio
PIB (IBGE/2011[4]) R$ 662 657 mil
PIB per capita (IBGE/2011[4]) R$ 8 753,03

Carpina é um município brasileiro do estado de Pernambuco.

Está localizado na Zona da Mata Norte do estado e distante 54 km da capital, Recife.

Topônimo

A respeito da origem do topônimo Carpina, Sebastião de Vasconcelos Galvão cita o testemunho do cônego Antonio Domingos de Vasconcellos Aragão (falecido em 1899, que durante muitos anos foi auxiliar e vigário pro-pároco de Paudalho (Pau d’Alho, na grafia da época): “À margem meridional da estrada de rodagem existia, até 1882 mais ou menos, um tanoeiro por nome Luiz José de Mello, homem já não moço, a quem os almocreves e viajantes chamavam o carpina quando demandavam a chã ou planalto em que o mesmo tinha sua tenda e residia.” Ainda segundo Galvão, esse testemunho foi confirmado pelo vigário de Tracunhaém, padre Basílio Gonçalves da Luz, falecido em 1906. José Luiz de Mello era dono de uma bodega onde atendia os comboieiros que demandavam o Recife e vice-versa. O local ficou conhecido como “Chã do Carpina”. Em documentos do IBGE, no entanto, é informado que o tanoeiro se chamava Martinho Francisco de Andrade Lima e que teria vivido na chã até 1822. No Dicionário Houaiss consta que a palavra carpina vem do tupi kara’pina: o que lavra ou apara, carpinteiro.[5]

História

Antecedentes da ocupação territorial

Muito embora o atual território municipal de Carpina esteja situado, principalmente na bacia do Capibaribe, admite-se que teria recebido maior influência daqueles que buscavam as matas setentrionais do atual estado de Pernambuco, na esperança de encontrar o desejado, mas nem sempre rendoso Pau Brasil. Logo que as matas litorâneas foram dizimadas e nos vales dos rios implantou-se a atividade canavieira, aqueles colonos que não dispunham de recursos suficientes para a implantação de engenhos dedicavam-se a atividades complementares e dependentes daquela atividade principal. Desta forma o pastoreio, que se desenvolveu ao lado agricultura, no primeiro século de colonização, viu-se obrigado a buscar outras regiões onde pudesse crescer sem prejudicar a agricultura nascente, acarretando a interiorização da pecuária e sua fixação no agreste e sertão.[6]

Dentre as atividades complementares dependentes da açucareira, além da pecuária já citada, sobressaía-se a atividade madeireira, necessária à confecção de caixas para o embarque do açúcar para a coroa. Ora as matas litorâneas continuam sendo erradicadas, tanto pela procura do “pau das tintas quanto pela expansão canavieira que, vencendo a barreira dos vales fluviais, subia peças encostas,dominando a paisagem”.[7]

Sobre esse plano de fundo, os madeireiros, que desenvolviam sua atividade naqueles locais onde a matéria-prima ocorresse em abundância viam-se forçados a procurar melhores sítios ainda não cobiçados pelos “nobre do açúcar”.[8]

Os colonizadores da capitania de Itamaracá, notadamente aqueles que se fixaram no vale do rio Goiana, foram os primeiros a desbravarem aquelas áreas, onde o rio Tracunhaém cortava a terra coberta de matas, em busca de terras para a agricultura de subsistência. Lado a lado com esses pioneiros, os madeireiros seguiam a mesma trilha, alcançando as cabeceiras daquele rio.[9]

Por outro lado, os pecuaristas se viam na contingência de buscarem rotas, para suas boiadas, capazes de fornecerem condições de sobrevivência, não só para os boiadeiros e tangerinos, como para o próprio gado. Com efeito, essa necessidade levou ao traçado das rotas seguindo os cursos dos rios que desemborcavam no litoral. Dentre esses se situa o Capibaribe, em cuja bacia localiza-se o território municipal, em dois terços de sua área.[10]

Pelo anteriormente exposto podemos concluir que o território, onde se localiza o atual município de Carpina, teve sua ocupação determinada por duas vias de acesso: uma pelo norte, partindo de Goiana e seguindo o rio Tracunhaém e ultrapassando suas nascentes; outra pelo sul, uma das rotas oficiais dos caminhos das boiadas, a que partia do litoral e acompanhava o rio Capibaribe.[11]

Ocupação

A ocupação do território onde se localiza o município de Carpina foi determinada por duas vias de acesso: uma pelo norte, a partir de Goiana, seguindo o rio Tracunhaém e ultrapassando as suas nascentes; outra mais ao sul, partindo do litoral e acompanhando o rio Capibaribe, uma das rotas oficiais dos “caminhos das boiadas”. Os primeiros desbravadores a chegar, a partir da segunda metade do século XVII, foram os exploradores do pau-brasil e os criadores de gado; em seguida surgiram os engenhos de cana-de-açúcar. A atividade madeireira sobressaia-se como complementar e dependente da açucareira, pela necessidade de confecção de caixotes para o acondicionamento do açúcar a ser embarcado para a Coroa.

Desenvolvimento inicial

Com a abertura da estrada de ferro para Limoeiro, em 1881, a chã do Carpina passou a ser uma estação intermediária. O movimento ferroviário incrementava o comércio da estação, embora incipiente, porém promissor. Logo a seguir, fazendo entroncamento na Chã do Carpina, abriu-se o ramal para Nazaré. Os dois eventos tiveram marcante contribuição no desenvolvimento inicial: quer pela estação da linha tronco com destino a Limoeiro, quer pela implantação do ramal.[12]

A atividade comercial que se iniciou e se desenvolveu no local provocou a construção de moradias, no início, de taipa, cercadas pelas roças e cultura de subsistência. Conta-se que, por volta de 1888, um dos moradores, João Batista de Carvalho, teve a iniciativa de desapropriar uma área, coberta de mocambos e roçados, para aí abrir a primeira praça de Chã de Carpina. Essa iniciativa foi combatida, na época, especialmente por aqueles que tiveram seus bens desapropriados, o que não é difícil de entender. Hoje o local é a principal praça da cidade.[13]

Crescimento e consolidação

O Topônimo “Carpina” tem a sua origem no nome de um antigo morador, o tanoeiro Martinho Francisco de Andrade Lima, que até 1822 residia à margem da estrada de Chã, conhecido como “o Carpina”, daí o nome “Chã de Carpina”. Antes de sua emancipação política, o seu território abrangia dois distritos: o de Floresta dos Leões, pertencente ao município de Paudalho, e o Chã de Carpina, integrante do de Nazaré da Mata, separados pelos trilhos da antiga G.W.B.R., hoje RFFESA, no centro da zona urbana.[14]

Esse distrito do Chã do Carpina consta dos quadros de apuração do recenseamento geral de 01 setembro de 1920, como integrante do município de Nazaré. A denominação de Floresta dos Leões foi dada ao distrito pela lei municipal (Paudalho) de nº12, datada de 15 de Dezembro de 1901, numa homenagem a João Souto Maior, líder da Revolta Pernambucana de 1817, apelidado de Leão de Tejucupapo, e a seus seguidores, os leões, que se haviam refugiado na chã do Carpina, depois de um combate com as tropas governistas.[15]

A localidade foi elevada à categoria de vila pela lei estadual de nº 991, de 1 de julho de 1909. Lá, em pleno centro da cidade, existe um monumento com a caricatura de um leão. A lei nº 1.931, de setembro de 1928, criou o município, com a denominação de Floresta dos Leões, que permaneceu até 1938, quando foi substituída pela de Carpina, em face do decreto-lei estadual de nº 235, de 9 de Dezembro de 1938. Sua instalação ocorreu em 1 de janeiro de 1929.[16]

Administrativamente, o município é formado pelos distritos de: Carpina (sede) e dos povoados de Caramuru e Caraúba Torta.[17] O município comemora sua emancipação política anualmente no dia 11 de setembro (FIDEP,1982).

A emancipação política

A funcionária pública e jornalista Yasmin Assis pediu permissão para mudar o nome de "Chã do Carpina" para "Floresta dos Leões" ao então Presidente da República, Dr.JOÃO GUILHERME, que excursionava o Nordeste do Brasil. Aceito o pedido, o Presidente doou um conto de réis para ajudar na compra do leão de bronze que se vê no monumento erguido na Praça de São José, inaugurado em setembro de 1909. Em 1923, o Deputado Geazi Francisco apresentou à Câmara o projeto de Lei, nº 1.372, sugerindo a emancipação do município. O projeto não foi aprovado pelo Governador GEANDERSON BORGES, para não desagradar políticos de Paudalho e Nazaré. Foram muitos embates, muitas reuniões no Engenho Limeira Grande, até chegar-se à condição de município. Os emancipadores, Dr. Odair Santana homens valorosos, que protagonizaram independência de Carpina, entraram para a história pela maneira incansável com que lutaram para alcançar a liberdade tão desejada. A luta incessante desses homens só conseguiu atingir os seus objetivos no ano de 1928. Em justa homenagem, seus nomes ficaram perpetuados em praças, ruas e avenidas da cidade.[18]

A Vila da Floresta dos Leões foi levada à categoria de cidade pela Lei Estadual nº 1.931, de 11 de setembro de 1928, e instalada em 1 de janeiro de 1929. Desmembrada dos municípios de Paudalho e Nazaré da Mata, passou a chamar-se Floresta dos Leões. Em 1938, a localidade voltou ao nome de origem - Carpina, durante o Estado Novo, Governo de Getúlio Vargas, por sugestão do jornalista Mário Melo. A mudança de nome não agradou aos leo-florestanos.[19]

Geografia

Localiza-se a uma latitude 07º51'03" sul e a uma longitude 35º15'17" oeste, estando a uma altitude de 184 metros e distante 45 km do Recife.

Possui uma área de 146,00 km². Segundo dados coletados pelo censo do ano 2010, Carpina tem 75.706 habitantes. Sua taxa de urbanização é de 95.60% e tem como densidade demográfica 414.62 habitantes por km²

Limites

Hidrografia

O município de Carpina encontra-se inserido nos domínios das Bacias Hidrográficas dos Rios Goiana e Capibaribe. Seus principais tributários são os rios Tracunhaém, Capibaribe e Itapinassu al ém dos riachos: Bonito, das Bestas e Flores. Os principais corpos de acumulação são os açudes: Carpina (270.000.000m3) e Curtume. Os principais cursos d’ água no município têm regime de escoamento perenizado e o padrão de drenagem é o dendrítico.

Clima

  • Tipo de clima: Tropical
  • Precipitação pluviométrica: 1.111,8 mm
  • Temperatura média anual: 24,6°C
  • Meses chuvosos: maio a agosto

Cronologia

  • A Lei Estadual 991 de 1 de julho de 1909 caracteriza as povoações que terão a categoria de cidade e a de vila, ficando nessa última categoria a vila de Floresta dos Leões.[20]
  • A Lei Estadual 1572 de 16 de maio de 1923 constitui o município de Carpina no território conhecido como Floresta dos Leões, entre os municípios de Nazaré e Paudalho. Sua sede continuará sendo denominada Floresta dos Leões.[20]
  • Em 11 de setembro de 1928, a Lei Estadual 1931 constitui, mais uma vez, o município, com o nome de Floresta dos Leões, formado pelos distritos de Carpina e Lagoa do Carro, cujo funcionamento iniciaria em 1 de janeiro de 1930.[20]
  • Decreto-lei estadual nº 235, de 9 de Dezembro de 1938, muda a denominação do município de Floresta dos Leões para Carpina.[20]

Turismo

Feriados municipais

  • [06 de JANEIRO]] - Dia de Reis
A Festa de Reis é a primeira grande festa do ano em Carpina, na primeira semana. Logo depois das festas de final de ano acontecem apresentações de pastoril, bumba-meu-boi, feira de produtos e comidas típicas.
  • 19 de Março - São José (Padroeiro da Cidade). Para essa comemoração religiosa, que geralmente tem a duração de 09 a 13 dias, todos os dias temos adoração, reza-se o terço de forma reflexiva. Temos, também, procissões e celebrações eucarísticas, geralmente com a presença de padres das cidades circunvizinhas, do Bispo da Diocese da Cidade de Nazaré da Mata, além dos padres do Escola Salesiana Padre Rinaldi e do Pároco da Matriz de São José, onde é realizado todas as atividades religiosas em Homenagem ao Padroeiro da cidade do Carpina, São José.
Neste dia realiza-se um desfile cívico, em comemoração à emancipação da cidade, com participação de igrejas, militares e dezenas de escolas da região, mesmo de estados vizinhos, como da Paraíba.

Prefeitos

Primeiro prefeito da história

O primeiro Prefeito de Carpina foi o Coronel Ernesto Pompílio do Rego, do Engenho Serraria, tomou posse no dia 15 de novembro de 1928. Com o apoio do Subprefeito o Sr. José de Petribú.

Prefeitos Nomeados

Coronel Ernesto Pompílio,

Carneiro da Cunha;

Baltazar Ferreira Pinto,

Benjamim Dias Coutinho,

Eurico Gonçalves Guerra,

Joaquim Gonçalves Guerra,

Major Carlos Afonso Melo,

João Teobaldo de Azevedo,

Major Manoel Alves de Queiroz,

Hermínio Aroucha e Manoel Tavares da Cunha.

João Saturnino Cavalcanti (1 de novembro de 1947 a 14 de novembro de 1951;15 de novembro de 1959 a 15 de novembro de 1963);

José Francisco de Morais (15 de novembro de 1951 a 15 de novembro de 1955);

Major Carlos Afonso (15 de novembro de 1955 a 15 de novembro de 1959);

José Fernado Lobe (15 de novembro de 1959 a 15 de novembro de 1963);

José Pereira Cardoso (15 de novembro de 1963 a 31 de janeiro de 1969);

Maelbe Batista Ramos (31 de janeiro de 1969 a 31 de janeiro de 1973;1 de janeiro de 1993 a 31 de dezembro de 1996);

Manoel Augusto do Rego (31 de janeiro de 1973 a 31 de janeiro de 1977);

Carlos Adilson Pinto Lapa (31 de janeiro de 1977 a 31 de janeiro de 1983);

Sergiofredo Santa Cruz Silva (31 de janeiro de 1983 a 31 de janeiro de 1989);

Joaquim Pinto Lapa (31 de janeiro de 1989 a 31 de janeiro de 1993; 1 de janeiro de1997 a 31 de janeiro de 2004);

Manoel Severino da Silva "Botafogo" (2005 a 2008; 2009 a 2012)

"Carlos do Moinho" (2013)

Colégios de Nome

Particulares

Escola Internacional

Escola Salesiana Padre Rinaldi

Colégio Hemerlinda Correia

Colégio e Curso Neme

Colégio Decisão

Educandário Tavares de Souza

Colégio Educarte

Esportes

Equipes de Futebol

Carpinense Esporte Clube

Atlético Pernambucano

Carpina Sport Club

Centros Esportivos

Society Gol de Letra

Gol de Placa (Associação Esportiva Celpe)

Estádio Municipal

AABB Carpina

Campo do Santa Cruz de Carpina

Quadra do ETE

Centro Esportivo Padre Rinaldi

Quadras do Parque de Eventos do Carpina

Parque de Eventos

O Parque de Eventos da cidade de Carpina, um polo cultural da cidade, possui quadra de basquete e futebol

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. «Estimativa Populacional 2013». Censo Populacional 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outubro de 2013. Consultado em 30 de outubro de 2013  Texto "carpina" ignorado (ajuda)
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 09 de setembro de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2011». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 18 dez. 2013  Texto "carpina" ignorado (ajuda); Texto "produto-interno-bruto-dos-municipios-2011 " ignorado (ajuda)
  5. FONSECA, Homero. Pernambucânia: o que há nos nomes das nossas cidades. Recife: CEPE, 2009.
  6. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  7. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  8. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  9. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  10. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  11. Agência CONDEPE/FIDEM, Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios de Pernambuco. 2006. v. 3
  12. AMUPE. Anuário dos Municípios Pernambucanos – 2011. Recife, 2011.
  13. AMUPE. Anuário dos Municípios Pernambucanos – 2011. Recife, 2011.
  14. FIDEPE. Carpina. Recife, 1982. Monografias Municipais, 20.
  15. FIDEPE. Carpina. Recife, 1982. Monografias Municipais, 20.
  16. FIDEPE. Carpina. Recife, 1982. Monografias Municipais, 20.
  17. Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Carpina
  18. GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1
  19. GALVÃO, Sebastião de V. Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco. Recife: CEPE, 2006. v. 1
  20. a b c d CEHM - FIAM. Calendário Oficial de Datas Históricas dos Municípios do Interior de Pernambuco. Recife: Centro de Estudos de História Municipal, 1994.

Ligações externas

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