Colina (vitamina)

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Colina (vitamina)
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC (2-Hidroxietil)trimetilamónio
Identificadores
Número CAS 62-49-7
PubChem 305
SMILES
Propriedades
Fórmula molecular C5H14NO+
Massa molar 104.17 g/mol
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Colina é um catião orgânico, um nutriente essencial que faz parte do complexo B de vitaminas. Este catião, o (2-Hidroxietil)-trimetilamônio,[1] sais quaternários de amônio como o cloreto de colina.[2]] Trata-se de uma amina natural encontrada nos lipídios presentes na membrana celular e no neurotransmissor acetilcolina.

A ingestão diária recomendada é de 550 mg diários para indivíduos adultos do sexo masculino, de 425 mg diários para indivíduos adultos do sexo feminino e ligeiramente superior, cerca de 450 mg diários durante a gravidez. [3]

As fontes principais de colina são alimentos como o ovo, fígado de galinha, vitela de vaca, a mostarda, cereais integrais, entre outros.[4]


Representação da molécula de Colina.

História[editar | editar código-fonte]

A colina foi descoberta por Andreas Strecker em 1864 e sintetizada quimicamente em 1866. Em 1998 a colina foi classificada como em nutriente essencial pelo Food and Nutrition Board of the Institute of Medicine (U.S.A.).

Imagens adicionais[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Nestlé, (pdf)
  2. Governo dos Estados Unidos, Federal Register, Choline chloride; Exemption from the Requirement of a Tolerance [em linha]
  3. Valores de Referência: Ingestão de Vitaminas[1] Arquivado em 19 de abril de 2010, no Wayback Machine.
  4. Conteúdo em Colina de Variados Alimentos [2] Arquivado em 5 de dezembro de 2010, no Wayback Machine.