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Companhia Ytuana de Estradas de Ferro: diferenças entre revisões

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| align="left"|[[Linha 7 da CPTM]](SPR)
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| align="left"|Estação e Museu
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Revisão das 11h06min de 11 de agosto de 2010

Predefinição:Info Ferrovia A Estrada de Ferro Ituana (Estrada de Ferro Ytuana) origina-se de uma concessão outorgada em 1870, para a ligação entre Itu (Ytu) e a São Paulo Railway em Jundiaí. A linha entre Jundiaí e Itu foi inaugurada em 1873, atingindo Piracicaba em 20 de fevereiro de 1877.

Em 1892 ocorreu a fusão entre a Estrada de Ferro Ituana e a Estrada de Ferro Sorocabana, e a nova empresa passa a se chamar Companhia União Sorocabana e Ituana, que funcionou até 1904.

Após a fusão, a rede passa a contar com 905 quilômetros, sendo 422 da Estrada de Ferro Sorocabana, 261 da E.F. Ituana e 222 quilômetros de linhas fluviais, de Porto João Alfredo a Porto Ribeiro, e de Porto Martins à Barra do Rio Piracicaba.

Formou-se assim uma grande linha-tronco, que viria a transformar a Estrada de Ferro Sorocabana, no estado de São Paulo, em uma radial de suma importância para a penetração e o desenvolvimento das áreas a sudoeste do estado.

Em 1904, foi decretada a falência da Companhia União Sorocabana e Ituana, que passou ao controle do governo federal, sendo vendida em 1905 ao governo do estado de São Paulo.

A partir daí desaparece oficialmente o nome Ituana (originalmente Ytuana), que continuou, no entanto, a ser carinhosamente lembrado pelos habitantes da região e pela própria Sorocabana, que se referia aos trilhos da antiga Ituana como secção Ituana.

Histórico

Como Itu possuía extensas áreas cultivadas, principalmente a cultura do café, e também estava se desenvolvendo no setor industrial, os principais capitalistas, fazendeiros, comerciantes e industriais da cidade vislumbraram a necessidade de organizar uma companhia que se encarregasse de construir uma estrada de ferro.

Eles sabiam que assim poderiam ligar Itu a Jundiaí e chegar a São Paulo e ao litoral paulista, por meio da São Paulo Railway, transportando bens de produção e de consumo. Essa ferrovia iria, sem dúvida, facilitar os transportes de mercadorias importadas e a exportação da produção local e da região, que ainda eram realizadas por meio de tropas de animais e carros de boi, enfrentando caminhos quase intransitáveis.

A 20 de janeiro de 1870 ficou organizada a Companhia Ytuana de Estradas de Ferro, com o capital de 2.500 contos de réis, divididos em 12.500 ações de 200$000 cada uma. A lei provincial 34, de 24 de março de 1870 autorizava o Governo a despender até a quantia de 40 contos de réis com o levantamento da planta definitiva e orçamento para a construção de uma estrada de ferro de Jundiaí a Itu; a mesma a autorizava a garantia de juros de 7% para a construção da estrada de ferro de Itu a Jundiaí até o capital de 2.500 contos de réis.

Em 10 de junho desse mesmo ano foram, em assembléia geral, discutidos e aprovados os estatutos dessa Companhia, estatutos esses que foram aprovados pelo Governo Imperial pelo decreto de 30 de julho. Por contrato de 10 de outubro desse mesmo ano o Governo, fundado na lei citada, concedeu a Companhia Ytuana os mesmos favores concedidos à Companhia Paulista, privilégio de zona de 31 quilômetros para cada lado do eixo e o privilégio por 90 anos para a construção, uso e custeio da estrada de Itu a Jundiaí. Foi fixado que, durante os cinco primeiros anos, poderiam ser transportados gratuitamente mil imigrantes por ano.

A 20 de novembro de 1870, com grande solenidade e com a presença do Presidente da Província, foi batida a primeira estaca, sendo os serviços dessa construção entregues a direção do engenheiro Dr. Aristides Galvão de Queiroz. As obras foram iniciadas em Salto, à época, Salto de Itu. No dia 14 de novembro de 1872, a Companhia Ytuana de Estradas de Ferro inaugura seu primeiro trecho de linha, ligando Jundiaí à Pimenta, hoje município de Indaiatuba. Em 17 de abril de 1873 a linha é estendida até Itu. A viagem inaugural foi conduzida pela locomotiva C.Y.E.F. nº 1 Regina, que atualmente se encontra na Estação Ferroviária de Indaiatuba, um museu ferroviário.

Diferenciando da bitola da São Paulo Railway e da Companhia Paulista, a Companhia Ytuana adotou em suas linhas a bitola estreita de 96 cm, com a inconveniência da necessidade da baldeação em seu ponto inicial, Jundiaí.

Ainda em 1873, a Ytuana deu início à ligação com Piracicaba, saindo de Itaici, na linha-tronco, para Capivari e Piracicaba (então denominada Constituição), obtendo, para tanto, a necessária autorização pelo ato de 17 de maio de 1872, que permitiu a construção das mencionadas linhas, “observando, porém, que essa autorização não importasse em concessão de privilégio de zona, nem em garantia de juros, e assim também que não fossem prejudicados direitos de terceiros, entendendo-se nesse sentido como se já tivesse sido concedida uma zona de 31 quilômetros para a empresa que se encarregasse do prolongamento da estrada de Campinas ao Rio Claro, a favor da qual uma lei da assembléia provincial, do ano anterior, outorgara o privilégio de zona”.

Em 21 de outubro de 1875 a Ytuana chega a Capivari. Em 10 de outubro de 1876 chega a Rio das Pedras. Em 20 de fevereiro de 1877 chega a Constituição, renomeada meses depois como Piracicaba. A Companhia Paulista de Estradas de Ferro chegaria a Piracicaba 45 anos depois, em 1922.

Em novembro de 1883, a Companhia conseguiu a concessão para prolongamento de sua linha de Piracicaba a São Pedro. Poucos anos depois, a Companhia Ytuana resolveu adquirir a navegação nos rios Piracicaba e Tietê, e planejou a linha férrea de Porto Martins a São Manuel de Botucatu. Adquiriu, na mesma época, a linha férrea do Engenho Central de Piracicaba. No rio Piracicaba, a navegação iria desde o canal torto – ponto extremo da via férrea do Engenho Central – até sua foz no rio Tietê. Já a navegação no Tietê, se prolongaria até ao Salto do Avanhandava.

Com 41 quilômetros, a linha férrea de Porto Martins a São Manuel foi aberta em 1888. Este ramal era na prática uma continuação do ramal de João Alfredo (Artemis) e da navegação fluvial pelos rios Piracicaba e Tietê, da própria Ytuana. Com ela, a extensão total das linhas da Companhia Ytuana passou a ser de 220 quilômetros.

Em 1892 ocorreu a fusão da Companhia Ytuana com a Companhia Sorocabana de Estradas de Ferro, dando origem à Companhia União Sorocabana e Ytuana. O trecho ligando Itu a Mairinque foi construído e a bitola foi ampliada para 1 metro, vindo assim ficar Itu com duas vias de comunicação para São Paulo, uma por Jundiaí e outra por Mairinque.

Em 21 de setembro de 1904, já como massa falida, desaparece a Companhia União Sorocabana e Ytuana, encampada pelo Governo Federal. O nome Ytuana desaparece oficialmente.

A linha tronco original da Ytuana entre Francisco Quirino, pouco além de Itaici, e Jundiaí foi eliminada em meados dos anos 1970. O tráfego de passageiros havia sido eliminado em 1971. O ramal de Piracicaba foi sendo progressivamente desativado até o início dos anos 1990. O trecho entre Piracicaba e São Pedro havia sido desativado na década de 1960.

Durante a década de 1980, trechos da linha que passavam nas áreas urbanas de Salto e Itu foram desativados. Uma nova linha modificada e retificada ligando Boa Vista, em Campinas, a Guaianã, em Mairinque foi entregue, com bitola mista e aproximadamente 104 km de extensão, conhecida como Variante Boa Vista-Guaianã.

A locomotiva nº 1 da Companhia Ytuana pode ser visitada no Museu Ferroviário de Indaiatuba. A centenária máquina continua funcionando.

Estações

Linha Tronco

Estação Integração Plataformas Situação atual
Estação Jundiaí Linha 7 da CPTM-(SPR) Laterais e Central Estação CPTM
Estação Ermida - Lateral Moradia
Estação Cesário Mota - Lateral Provavelmente demolida
Estação Itupeva - Lateral Prefeitura de Itupeva
Estação Montserrat - Lateral Fechada
Estação Quilombo - Lateral Escola
Estação Francisco Quirino Ramal de Campinas -(EFS) Lateral Abandonada
Estação Itaici Ramal de Campinas-(EFS) e Ramal de Piracicaba Lateral e Central Moradia
Estação Pimenta Ramal de Campinas -(EFS) Lateral Fechada
Estação Salto Ramal de Campinas -(EFS) Lateral Escola
Estação Itu Ramal de Campinas -(EFS) Lateral Fechada

Ramal de Piracicaba

Estação Integração Plataformas Situação atual
Estação Itaici Linha Tronco Lateral e Central Moradia
Estação Indaiatuba Lateral Estação e Museu
Estação Bela Vista - Lateral Moradia
Estação Espírito Santo - Lateral Fechada
Estação Cardeal - Lateral Fechada
Estação Chave Stein - Lateral Fechada
Estação Elias Fausto - Lateral Câmara Municipal de Elias Fausto
Estação Chave Queluz - Lateral Demolida
Estação Tibúrcio - Lateral Demolida
Estação Capivari - Lateral Guarda Municipal
Estação Rafard - Lateral Secretaria de Cultura e Turismo de Rafard
Estação Chave Leopoldina - Lateral Provavelmente demolida
Estação Mombuca - Lateral Demolida
Estação Chave do Barão - Lateral Demolida
Estação Rio das Pedras - Lateral Demolida
Estação Piracicaba - Laterais Rodoviária de Piracicaba
Estação Barão de Resende - Lateral Demolida
Estação Montana Ramal de Artêmis Lateral Demolida
Estação Costa Pinto - Lateral Fechada
Estação Recreio - Lateral Posto de Saúde de Charqueada
Estação Paraisolândia - Lateral -
Estação Charqueada - Lateral Fechada
Estação São Pedro - Lateral Demolida

Ramal de Artêmis

Estação Integração Plataformas Situação atual
Estação Montana Ramal de Piracicaba Lateral Demolida
Estação Torquato - Lateral Provavelmente demolida
Estação Artêmis - Lateral Fechada

O Trem Republicano

No dia 10 de fevereiro de 2010 o Ministro do Turismo do Brasil, Luiz Barreto, esteve em Itu para anunciar a abertura da licitação para as obras que vão reconstruir um trecho da ferrovia Ytuana, com extensão de 7 km, ligando Itu e Salto. O projeto chamado Trem Republicano inclui a recuperação das estações ferroviárias nas duas cidades e aposta no turismo ferroviário.

O percurso, que será percorrido por uma locomotiva a vapor, popularmente chamada de Maria Fumaça, será explorado turisticamente pelas duas cidades participantes, propiciando a integração de roteiros e atrações para os visitantes.

Referências

  • DA SILVA, João José “Tucano”. Revista Campo e Cidade n. 25. Itu, junho/julho de 2003.
  • IANNI, Otavio. Uma Cidade Antiga. Campinas: CMU/Unicamp, 1996.
  • NARDY FILHO, Francisco. A Cidade de Itu. Itu: Ottoni, 1999.

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