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Em #REDIRECT [[1956]], a #REDIRECT [[USAF]] começou o estudo de um radar que podia "enxergar" para baixo. O resltado foi um enorme disco que continha um radar de efeito Doppler, que conseguia "olhar" para baixo. |
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O avião feito para transporta-lo, um Boeing 707 não muito modificado, era um verdadeiro guardião dos céus. O formato do radar, um "ovo" achatado, não influenciava no manejo do avião. |
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Nascia o E-3 Sentry. Seu radar, certamente um dos melhoes já instalados em um avião. |
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Usado pela USAF e pela OTAN, para controle avançado, foi usado em cooperação com Aviões Tanque e F-15 Eagle na Guerra do Golfo. |
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== Sistemas == |
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O Sentry tem uma autonomia de 11 horas, geralmente fica circundando em volta do campo de batalha, dando instruções aos pilotos e suporte. Para isso, o Sentry possui um computador que processa os sinais de radar na razão de 740000 por segundo. Com as constantes modernizações, o computador melhora a cada dia. No modo Além do Horizonte, o radar não calcula dados mais detalhados dos alvos, dando toda a potência para atingir grandes distâncias. |
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== Fontes == |
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CIVITA, Victor. Aviões de Guerra, volume 3 |
Revisão das 10h30min de 21 de novembro de 2008
E-3 Sentry | |
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Descrição | |
Fabricante | Boeing |
Entrada em serviço | Março de 1977 |
Missão | AWACS |
Tripulação | Vôo: 4 Missão: 13-19 |
Dimensões | |
Comprimento | 46,61 m |
Envergadura | 44,42 m |
Altura | 12,6 m |
Área (asas) | 283,4 m² |
Peso | |
Tara | 156.000 kg |
Peso total | 73.480 kg |
Peso bruto máximo | 147.400 kg |
Propulsão | |
Motores | 4× Pratt & Whitney TF33-PW-100A turbofan |
Força (por motor) | 93 kN |
Performance | |
Velocidade máxima | 855 km/h |
Alcance | 7.400 km |
Tecto máximo | 9.000 m |
O Boeing E-3 Sentry é uma aeronave militar de AWACS que fornece em qualquer tempo vigilância, comando, controle e comunicações aos Estados Unidos, Reino Unido, França, OTAN e outras forças de defesa aérea. A produção foi encerrada em 1992, após 68 exemplares.
História
Perto do final da #REDIRECT Segunda Guerra Mundial, grandes aviões começaram a transportar enormes radares de vigilância sobre sua fuselagem, que podiam rastrear enormes áreas do céu em busca de inimigos. Entre eles, destacava-se o EC-121 Warning Star. Mas os motores a pistão o impediam de subir alto, restringindo seu campo de observação. Outro fato era de que ele confundia jatos voando muito baixo com árvores ou carros, por exemplo. Em #REDIRECT 1956, a #REDIRECT USAF começou o estudo de um radar que podia "enxergar" para baixo. O resltado foi um enorme disco que continha um radar de efeito Doppler, que conseguia "olhar" para baixo. O avião feito para transporta-lo, um Boeing 707 não muito modificado, era um verdadeiro guardião dos céus. O formato do radar, um "ovo" achatado, não influenciava no manejo do avião. Nascia o E-3 Sentry. Seu radar, certamente um dos melhoes já instalados em um avião. Usado pela USAF e pela OTAN, para controle avançado, foi usado em cooperação com Aviões Tanque e F-15 Eagle na Guerra do Golfo.
Sistemas
O Sentry tem uma autonomia de 11 horas, geralmente fica circundando em volta do campo de batalha, dando instruções aos pilotos e suporte. Para isso, o Sentry possui um computador que processa os sinais de radar na razão de 740000 por segundo. Com as constantes modernizações, o computador melhora a cada dia. No modo Além do Horizonte, o radar não calcula dados mais detalhados dos alvos, dando toda a potência para atingir grandes distâncias.
Fontes
CIVITA, Victor. Aviões de Guerra, volume 3