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Alagoinha (Pernambuco): diferenças entre revisões

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Revisão das 15h38min de 1 de janeiro de 2021

 Nota: Para outras cidades com este nome, veja Alagoinha.
Alagoinha
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Alagoinha
Bandeira
Brasão de armas de Alagoinha
Brasão de armas
Hino
Gentílico alagoinhense
Localização
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Localização de Alagoinha em Pernambuco
Alagoinha está localizado em: Brasil
Alagoinha
Localização de Alagoinha no Brasil
Mapa
Mapa de Alagoinha
Coordenadas 8° 27' 57" S 36° 46' 33" O
País Brasil
Unidade federativa Pernambuco
Municípios limítrofes Venturosa (Sul e Oeste) e Pesqueira (Norte e Leste)
Distância até a capital 225 km
História
Fundação 31 de dezembro de 1948 (75 anos)
Administração
Prefeito(a) Uilas Leal (2021-2024) (PSB, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 200,422 km²
População total (estatísticas IBGE/2014[2]) 14 250 hab.
Densidade 71,1 hab./km²
Clima Semiárido (BSh)
Altitude 726 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,599 baixo
PIB (IBGE/2012[4]) R$ 77 394 mil
PIB per capita (IBGE/2012[4]) R$ 5 632,34

Alagoinha é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Localiza-se a uma latitude 08º27'59" sul e a uma longitude 36º46'33" oeste, distando 225,5 km da capital do estado. Sua população estimada em 2009 era de 14.913 habitantes. O nome Alagoinha é proveniente da grande quantidade de pequenas lagoas existentes nas terras do município.

Administrativamente, Alagoinha é formada pelos distritos: sede e Perpétuo Socorro e pelos povoados: Alverne, Lage Grande, Campo do Magé, Salambaia, Jenipapinho, Laje do Carrapicho, Pindoba, entre outros.

História

O povoamento

Em 1761, João Antunes Bezerra comprou a propriedade de Alagoinhas, que fazia parte da sesmaria doada pelo governo português, ainda no século XVII, através do então governador da capitania de Pernambuco, Fernão de Souza Coutinho, aos portugueses Bernardo Vieira, Antônio Pinto e Manuel Vieira.

Acompanhado de sua esposa e de dez escravos, João Antunes transferiu-se da localidade Tará (pertencente hoje ao Município de Venturosa), de onde era natural, para Tingui, na encosta sul do atual município de Alagoinha.

Em 1790 o irmão mais novo de João Antunes, Gonçalo Antunes Bezerra, conhecido boiadeiro da região, casa-se com moça de boa família da cidade de Vitória de Santo Antão, fixando residência ali por quatorze anos. Em 1804, por não se sentir bem de saúde, e com saudades do sertão, resolve mudar-se, e compra a propriedade do irmão que por se sentir velho e sem filhos deseja que Gonçalo passasse a residir perto dele.

De posse da vasta propriedade, Gonçalo Antunes Bezerra, grande boiadeiro, tangerino e poeta, empreende uma aventura bastante arraigada na tradição oral dos mais velhos: põe-se a cavalgar durante todo o dia rezando o "terço" e pedindo a Nossa senhora que o ilumine na escolha do local no qual levantará sua morada, às seis da tarde, hora do ângelus, hora da "Ave-Maria", tão cara ao sertanejo, para o seu cavalo como que guiado pela divina providência sobre um grande e aprazível lagedo (onde fica hoje a Igreja matriz), onde, de fato, construiu aquela que seria a primeira casa na localidade (existente até hoje), dando início assim à fundação do povoado que se tornaria mais tarde uma florescente vila.

Seus filhos, Gonçalo Antunes Bezerra Júnior e Antônio Fernandes Sampaio Leite casaram-se com Ana Bernarda e Inês Bernarda, de descendentes de tradicional família da Galiza, que havia migrado da Espanha para Pernambuco e se fixado em Vitória de Santo Antão ainda na primeira metade do século XVII: os Torres Galindo. Dessas duas noras do fundador da cidade e de mais um irmão, Capitão Antônio Joaquim Torres Galindo, que fixou-se na comunidade inscipiente após participar com galhardia dos acontecimentos que entrariam para a História como Revolução Praieira ou do Partido da Praia no ano de 1848 e nos que se seguiram, que originou-se o patronímico que se generalizou progressivamente nas sucessivas gerações de alagoinhenses, sobretudo no que se refere ao "Galindo". Hoje grande parte da população de Alagoinha é Galindo.

Em 1826, Gonçalo Antunes Bezerra toma a iniciativa de construir um altar numa das dependências de sua residência, destinado às orações dos seus familiares e vizinhos. Um padre celebrava ali a Santa Missa, celebrava batismos e casamentos. Com a chegada da imagem de Nossa Senhora da Conceição (existente até hoje), padroeira da localidade, completa-se o desejo do proprietário, no sentido de ampliar o espírito religioso dos habitantes.

Em virtude do falecimento em 1833 de Gonçalo Antunes de Bezerra, seus filhos fizeram a doação do terreno em que estava fundada a povoação, a Nossa Senhora da Conceição, ficando tal terreno sob a administração da Igreja Católica.

Aumentando a população, em 1850 os habitantes da vila de Alagoinhas se empenharam na construção da sua primeira capela, fazendo-se nesse ano, apenas a capela-mor. Em 1859, organizaram Jacinto da Silva e seu filho, uma peregrinação com a imagem de Nossa Senhora ao alto sertão, a fim de, por essa maneira obterem os meios necessários entre os fazendeiros daquela região, para poderem terminar as obras da igreja. Regressando dessa visita, trouxeram cabras, ovelhas e dinheiro, permitindo em 1863 que fosse concluída a primeira igreja da cidade. Nos primeiros anos a velha igreja teve à frente o operoso Frei João de Santa Secília, que ao morrer foi enterrado em frente à igreja.(Frei João é hoje o nome de uma das principais vias da cidade).

Em 1879 pela lei provincial nº 1408, de 12 de Maio de 1879 e por lei municipal nº 1, de 25 de Novembro de 1892, foi criado o distrito de Alagoinhas, subordinado ao município Cimbres.

Em 1908 houve um grande surto de Febre Amarela no então distrito. Boa parte da população de Alagoihas foi dizimada, sendo inclusive construído cemitérios exclusivos para as vítimas da epidemia. Ainda no início do século XX a velha igreja foi demolida para a construção da atual matriz de N. Senhora da Conceição, concluída em 1916, feita em regime de mutirão pelas mãos e doações dos próprios moradores.

Na década de 1930, Alagoinha já tinha uma das maiores feiras livres da região. O comércio propiciou a formação de uma pequena elite local e sua instrução acadêmica.

Alagoinha cidade

Na década de 1940, a pequena elite da então Alagoinhas resolve "lutar" pela emancipação do distrito que contava com mais ou menos cinco mil habitantes e pertencia à cidade de Pesqueira, antiga Cimbres. Alagoinhas, já tinha eleito um prefeito da sede (Tenente Dorgival Galindo) e possuía grande efervescência comercial. Era o distrito mais importante de Pesqueira, possuía professores, bacharéis e diversas autoridades patenteadas pelo exército.

Um dos grandes nomes da emancipação de Alagoinha foi o comerciante Austriclínio Galindo (trineto de Gonçalo Antunes). Durante o processo de emancipação, o distrito Alagoinhas barrou em uma questão: já havia uma cidade de mesmo nome na Bahia, e por isso a futura cidade deveria mudar de nome, vários nomes foram propostos, porém uma sugestão de Luís Celso Galindo, fundador da vila do Alverne, propôs a supressão do s final do nome. A ideia foi aceita e em 31 de Dezembro de 1948, Alagoinha foi declarada município pela lei estadual n.º 420, de 31 de Dezembro de 1948, foi nomeado prefeito interino do novo município Austriclínio Galindo, sendo a notícia da emancipação declarada em praça pública, em plena tradicional festa natalina: "Alagoinha é cidade!" (Cléria Galindo, 1998)

O município foi instalado em 1 de Fevereiro de 1949. Na primeira eleição municipal Joaquim Galindo de Assis, conhecido por Nino Galindo e sobrinho do tenente Dorgival, ex-prefeito de Pesqueira, é candidato único. Assumindo a liderança política do novo município, Nino Galino exerceu o poder de maneira incontestável por mais de vinte anos, sendo por três vezes prefeito e chegando a Deputado Estadual. Somente em 1972, ano em que Nino Galindo perdeu a eleição, por noventa e nove votos de diferença, para o humilde cantor e poeta José Castor, a oposição, liderada por Manuel Izidoro, passa a exercer o poder político local. Desde então o grupo de Manuel Isidoro, já falecido nesta época, se manteve na prefeitura. Em 1982 um filho de Manuel Izidoro, Everaldo Paes candidata-se à prefeito, vencendo com uma larga margem de votos (906 votos). Em 1988, seu primo Chico Izidoro o sucede na prefeitura, para em 1992 ceder a cadeira a um outro filho do falecido Manuel Izidoro, Eraldo Paes, que vai novamente se eleger prefeito municipal em 2000, vencendo um filho de seu primo e antecessor e se reeleger em 2004.

A psicóloga petista Gláuria Simões foi derrotada por apenas cento e sessenta e sete votos de diferença em 2004 (TRE 2004), para Eraldo Paes, que exerceu a prefeitura pela terceira vez. Em setembro de 2007, o Prefeito Eraldo Paes saiu do Democratas, ao qual era filiado desde o início de sua carreira política, e, com seu grupo, filiou-se ao PTB, liderado pelo Deputado Federal Armando Monteiro Neto, de modo a participar da base de apoio aos governos federal e estadual.

Nas eleições de 2008 saiu vitorioso um outro primo de Eraldo Paes, Maurílio de Almeida (PTB), com 66% dos votos válidos. Na chapa oposicionista, o candidato foi o vereador Ciba (Rubens Ferreira Diniz), do PSB, natural e morador do distrito de Perpétuo Socorro.

No pleito municipal de 2012, o então prefeito Maurílio Almeida cortou relações com seu primo, o ex-prefeito Eraldo Paes, contra o qual concorreu, saindo Maurílio vitorioso com 67,16% dos votos validos.

Prefeitos

  1. Austriclínio Galindo (1949)
  2. Joaquim Galindo de Assis (1949-1953)
  3. Anacleto Inácio de Oliveira (1953-1957)
  4. Joaquim Galindo de Assis (1957-1959)
  5. José Paes Gramim (1959-1961)
  6. Francisco Lumba de Oliveira (1961-1965)
  7. Joaquim Galindo de Assis (1965-1970)
  8. Ivanildo Inácio da Silva (1970-1973)
  9. José Castor (1974-1977)
  10. Brasilino Baia (1977-1983)
  11. Everaldo Paes da Silva (1983-1988)
  12. Francisco Cavalcanti Silva (1989-1992)
  13. Eraldo Paes da Silva (1993-1996)
  14. Lenilson Flávio Bezerra de Almeida (1997-2000)
  15. Eraldo Paes da Silva (2001-2004)
  16. Eraldo Paes da Silva (2005-2008)
  17. Maurílio de Almeida Silva (2009-2012)
  18. Maurílio de Almeida Silva (2013-2016)
  19. Uilas Leal da Silva (2017-2020)

Geografia

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[5] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

Demografia

  • População (Censo 2010): 13.664 habitantes.
  • População Urbana (Censo 2000): 54%.
  • População Rural (Censo 2000): 46%.
  • Taxa de fecundidade (filhos por mulher em 2000): 3,2.

Indicadores Sociais

Vegetação e Clima

*Por causa da altitude, Alagoinha possui, principalmente no inverno, noites frias para os padrões nordestinos, com frequente neblinação. Em 2004 registrou a marca mínima de 13°C, sendo bem certo que, dado a relativa novidade e precariedade dos registros, chega apresentar temperaturas abaixo dos 12°C nos invernos mais rigorosos.

Relevo

O município está localizado no Planalto da Borborema, com relevo movimentado por maciços e outeiros com altitude entre 600 e 1000 metros. Os solos possuem fertilidade de média a alta.

Hidrografia

O município está nos domínios das bacias hidrográficas do Rio Ipanema e do Rio Ipojuca. Os principais tributários são os riachos: Fundo, Magé, Piauí, Liberal e Macambira, todos de regime intermitente.

Turismo

Atrativos históricos

Na chamada pedra do letreiro estão gravadas várias inscrições rupestres. Foram identificadas tanto pinturas como gravuras, demonstrando a ocupação da região por tribos indígenas pré-históricas há milhares de anos. Na zona urbana o belo casario histórico no centro da cidade encantam os visitantes da terra do xerém.

Atrativos naturais

Entre os principais atrativos naturais da cidade estão o belo lajedo, que forma lagoas, poços e montes, ele fica localizado no bairro do coqueiro e no cruzeiro. Outros atrativos são as trilhas ecológicas: como a trilha que leva até a gigantesca arvore do tambor e Serra do Gavião formada por mata de transição,entre a caatinga e a vegetação litorânea, ainda intocada pelo homem. Alagoinha conta ainda com outras lagoas (peri-peri, de beber, do junco etc) e cachoeiras enchem os olhos dos visitantes.

Atrativos culturais e imateriais

O artesanato alagonhense destaca-se pelos trabalhos em palha, bordados e renda renascença. No Sítio Pindoba está localizada a Pindoarte, associação de artesanato em palha de milho, e na zona urbana está a Cooperativa de Bordados. Essas cooperativas de artesãos exportam o produto e o nome de Alagoinha para diversas partes do mundo.

Festas e Eventos

  • Vaquejadas e Pegas de Boi: ocorre no Parque Brasília, Dona Teca, Vassouras e Angélicas são sinônimos de festa e animação em toda a cidade e zona rural. Há dezenas de anos a cidade se anima toda para festejar a mais emocionante tradição da cidade, na qual os vaqueiros entram na caatinga fechada para buscar reses de há muito lá colocadas para este fim. Suor, arranhões e a glória do animal trazido "à unha" motivam estes homens bem mais que um simples prêmio em dinheiro ou representado por um eletrodoméstico qualquer.
  • Festa de Natal e Ano-novo de Alagoinha (24 de dezembro a 1 de janeiro): o principal período de atração turística de Alagoinha é o das tradicionais festas de Natal e Ano-Novo, festejadas há mais de 150 anos. Alguns historiadores creditam o nascimento da tradicional comemoração ao antigo reisado, surgido em Portugal no século XVIII, introduzido no Brasil-Colônia pelos portugueses no século XIX e trazido para Alagoinha junto com os negros da Zona da Mata, eles se fantasiavam e saiam de porta em porta anunciando a chegada do Messias tocando e cantando músicas folclóricas em troca de comida e bebida. O mais próximo disso ocorre atualmente no tradicional Ramo, procissão acompanhada pela banda de pífanos, onde a cada dia homenageia-se uma categoria de Alagonhenses, representada por um cidadão que oferece bebida e comida em sua casa.

Nesse período, a população local se irmana aos filhos que vêm de longe e aos demais visitantes para confraternizae-se no típicos "botequins", montados no meio da rua em estrutura de madeira e cobertos por folhas de coqueiro trançadas, o que lhes dá uma aparência leve e original.

Às seis da tarde a banda de pífanos (mais conhecida no local simplesmente pelo nome de um de seus demais instrumentos - a Zabumba) toca tradicionais músicas locais, com letras conhecidas dos mais antigos. As ruas, que durante o dia já chamam a atenção pela onipresença da decoração com motivos natalinos, ganham em magia e esplendor com o acender de luzes, sobretudo da Igreja Matriz, que se espraiam por todos os recantos. Durante a noite, as festividades se concentram nas inúmeras mesas postadas no meio da praça, em torno de um grande palco, no qual se apresentam os pastoris e demais atrações musicais. Nove noites e nove dias duram as festas e quase diariamente há aqueles dispostos a amanhecer o dia, para, saindo da Barraca da Festa alcançar a Zabumba, que as seis da manhã repete, com ainda maior vigor, a apresentação de doze horas antes defronte da mesma Igreja Matriz.

Por volta das sete horas da jornada matinal, lá se vão tocadores e boêmios a recomeçar o percurso nos "botequins" ao som do "Cachorro e a Onça" e lembrando da "Milosina" (música composta no século XIX pelo pai do grande poeta alagonhense Cícero Galindo) que logo se voltará a ouvir…

Esporte

A cidade de Alagoinha possuiu um clube no Campeonato Pernambucano de Futebol, o Clube Guarani de Alagoinha[6]

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. «Estimativa Populacional 2014». Estimativa Populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agosto de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 1 de outubro de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2014 
  5. «Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro». Consultado em 28 de Dezembro de 2009. Arquivado do original em 15 de Julho de 2010 .
  6. [1]

Ligações externas

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