Gafanha da Nazaré: diferenças entre revisões

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== História ==
== História ==
A península da Gafanha começou a ser habitada no [[século XVII]] e em [[1758]] era já uma povoação com “14 vizinhos ou fogos e 140 pessoas de sacramento”.


=== Origem da Gafanha e a Era dos Descobrimentos===
No século XIX incrementou-se o povoamento, graças a populações vindas principalmente dos concelhos de [[Vagos]] e de [[Mira (Portugal)|Mira]], tão necessitados se encontravam de terra para cultivar. E é curioso verificar como o povo de Ílhavo e de Aveiro nunca se interessou pelo aproveitamento destes areais esbranquiçados e estéreis.
{{Artigo principal|Era dos Descobrimentos|Descobrimentos portugueses}}
[[Imagem:Aveiro_Lagoon_formation.jpg|thumb|Formação da [[ria de Aveiro]] e das areias da Gafanha]]


A Gafanha da Nazaré, está implantada na península da Gafanha, espaço relativamente recente a nível geológico, sendo que as referências mais antigas deste território remontam ao século XVI. A península da Gafanha língua de areia de 150 quilómetros quadrados entre o [[Oceano Atlântico]] e a [[Ria de Aveiro|Ria]] no seu ramo meridional, formou-se através da sedimentação dos afluentes da ria de Aveiro e do resultado do recuo do mar que desencadeou a formação de cordões litorais.
Em épocas diversas esta região foi ocupada e reocupada por gentes de usos e costumes variados que se entrosaram nos usos e costumes dos caseiros que por aqui se haviam estabelecido com a ânsia primeira de dominarem dunas teimosas e estéreis, à força de braços habituados a trabalhos duros e de vontades de “antes quebrar que torcer”.


===Do Século XVI ao XVIII===
Depois foram os trabalhos nas obras do porto e construção do farol, nos estaleiros e nas secas do bacalhau, nas salinas e na plantação da mata da Gafanha que atraíram esses povos, vindos também do [[Minho (província)|Minho]] e das [[Baira (Portugal)|Beiras]].
As populações que se fixaram, ao longo do século XVI e XVII, eram na sua grande maioria labradores e foreiros vindos de Vagos, em particular de Lombo Meão, e pescadores vindos de localidades do norte da ria que exerciam a sua actividade na [[Xávega|arte Xávega]]. Labradores provenientes de Ovar e comerciantes do bairro do Alboi, [[Aveiro]], chegaram a instalar-se na Gafanha da Nazaré, mas em menor número.


No período em que os mercadores [[ingleses]] tinham as suas casas comerciais para a compra de [[Salina|sal]] na região, era designada por Gafanha da Cale da Vila, por ficar contígua ao esteiro que conduzia à antiga vila de Aveiro, “Cale da Vila”.
Pertencendo desde a primeira hora à freguesia e paróquia de Vagos, em 21 de Março de 1835 passa a depender religiosamente de Ílhavo e em [[31 de Dezembro]] de [[1853]] foi desanexada civilmente de Vagos e passou a integrar a freguesia de que dependia já.


===Século XIX===
Não obstante assim estar determinado, a verdade é que a ligação a Vagos perdurou e um Decreto de [[24 de Outubro]] de [[1855]] veio definir as fronteiras de [[Vagos]] e de [[Ílhavo]]. Em [[19 de Setembro]] de [[1856]] o movimento paroquial de Ílhavo mostrava a Gafanha como terra em franco desenvolvimento, quer sob o ponto de vista demográfico, quer agrícola.
No século XIX deu-se um aumento do povoamento, devido às populações vindas principalmente dos concelhos de [[Vagos]] e de Mira. Neste período a [[Pesca do bacalhau pelos portugueses|pesca do bacalhau]] começou a desenvolver-se rapidamente, bem como actividades relacionadas com a [[pesca]], como as secas do bacalhau e a [[construção naval]], que impulsionam o crescimento económico da região.


A península da Gafanha foi espaço de acolhimento migratório ao longo das épocas, resultando na assimilação de costumes diversos pelos habitantes locais. Inicialmente sob a jurisdição de Vagos, a freguesia viu a sua dependência religiosa transferir-se para Ílhavo em 1835, culminando, em 1853, com a separação civil de Vagos e a integração definitiva na freguesia à qual já estava vinculada.
A freguesia foi criada por decreto de 23/06/1910, com lugares da freguesia de [[Ílhavo (freguesia)|Ílhavo]].

Pertencendo à freguesia e paróquia de [[Vagos]], em 21 de Março de 1835 passa a depender religiosamente de Ílhavo e em 31 de Dezembro de 1853 foi desanexada civilmente de Vagos e passou a integrar a freguesia de que dependia. Embora a ligação entre a Gafanha da Nazaré e Vagos perdurou até ao Decreto de 24 de Outubro de 1855 em que veio definir as fronteiras de Vagos e de Ílhavo. Em 19 de Setembro de 1856 o movimento paroquial de [[Ílhavo]] mostrava a Gafanha da Nazaré como terra em franco desenvolvimento, quer do ponto de vista demográfico, quer económico.

Em setembro de 1864, o escritor [[Júlio Dinis]], pseudónimo de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, com ascendência de Ovar, visitou a Gafanha da Nazaré e alguns dos seus familiares. Durante o período da monarquia constitucional surgiu entre a população da Gafanha da Nazaré, e com apoio das famílias patrícias (Almeida, Bola, Caçador, Caçoilo, Cirino, Estanqueiro, Ferreira, Fidalgo, Gandarinho, Garcês, Lopes, Marçal, Margaça, Mónica, Oliveira, Pereira, Silva, Ribau, Rito, Rocha, Sarabando, Sardo, Tavares e Vilarinho), um sentimento de melhorarem as condições de vida bem como vontade de terem a sua própria paróquia e freguesia.

===Século XX===
No decorrer do século XX esta vontade foi encabeçada pelo Prior da capelania, João Ferreira Sardo. Assim, o Prior Sardo torna-se no fundador da paróquia e freguesia da Gafanha da Nazaré. Um marco crucial na história de Gafanha da Nazaré ocorreu a 31 de agosto de 1910, quando, por decreto de [[Manuel II de Portugal|D. Manuel II]], foi oficialmente reconhecida e criada a freguesia/paróquia da Gafanha da Nazaré. Este ato régio ficou na história portuguesa como a última freguesia a ser criada durante a [[Reino de Portugal|Monarquia Portuguesa]].

A 29 de outubro de 1969, fundamentada no aumento populacional, na importância da zona portuária de Aveiro e na presença de infraestruturas essenciais, Gafanha da Nazaré ascende a condição de ‘[[Vila]]’.

A 19 de abril de 2001, quando, por proposta do CDS-PP, Gafanha da Nazaré foi elevada à categoria de '[[Cidade]]' através da Lei n.º 32/2001. Este feito, publicado no Diário da República, refletiu não apenas o crescimento demográfico contínuo, mas também o desenvolvimento abrangente da localidade.


===Colónia Agrícola da Gafanha===
===Colónia Agrícola da Gafanha===

Revisão das 13h08min de 30 de dezembro de 2023

Portugal Portugal Gafanha da Nazaré 
  Freguesia  
Forte da Barra, Gafanha da Nazaré, Portugal.
Forte da Barra, Gafanha da Nazaré, Portugal.
Forte da Barra, Gafanha da Nazaré, Portugal.
Símbolos
Brasão de armas de Gafanha da Nazaré
Brasão de armas
Gentílico gafanhonazareno,

gafanhense, ou gafanhão.

Localização
Localização no município de Ílhavo
Localização no município de Ílhavo
Localização no município de Ílhavo
Gafanha da Nazaré está localizado em: Portugal Continental
Gafanha da Nazaré
Localização de Gafanha da Nazaré em Portugal
Coordenadas 40° 38' N 8° 43' O
Região Centro
Sub-região Região de Aveiro
Distrito Aveiro
Município Ílhavo
Código 011006
História
Fundação 31 de agosto de 1910
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
Área total 16,44 km²
População total (2021) 15 551 hab.
Densidade 945,9 hab./km²
Código postal 3830-(547 a 789)
Outras informações
Orago Nossa Senhora da Nazaré
Sítio www.jf-gafanhadanazare.pt

Gafanha da Nazaré é uma cidade e freguesia portuguesa do município de Ílhavo, com 16,44 km² de área[1] e 15551 habitantes (censo de 2021)[2]. A sua densidade populacional é 945,9 hab./km².

Gafanha da Nazaré é uma cidade costeira no extremo norte do seu município, e é um importante centro portuário que inclui o Porto de Pesca Costeira e o Porto de Aveiro.

A 31 de agosto de 1910, por ordem régia de D. Manuel II é criada a paróquia e freguesia da Gafanha da Nazaré que é publicada no Diário do Governo nº 206 no dia 16 de setembro de 1910. A 29 de outubro de 1969 é elevada a vila, e a 19 de abril de 2001 é elevada a cidade.

História

Origem da Gafanha e a Era dos Descobrimentos

Formação da ria de Aveiro e das areias da Gafanha

A Gafanha da Nazaré, está implantada na península da Gafanha, espaço relativamente recente a nível geológico, sendo que as referências mais antigas deste território remontam ao século XVI. A península da Gafanha língua de areia de 150 quilómetros quadrados entre o Oceano Atlântico e a Ria no seu ramo meridional, formou-se através da sedimentação dos afluentes da ria de Aveiro e do resultado do recuo do mar que desencadeou a formação de cordões litorais.

Do Século XVI ao XVIII

As populações que se fixaram, ao longo do século XVI e XVII, eram na sua grande maioria labradores e foreiros vindos de Vagos, em particular de Lombo Meão, e pescadores vindos de localidades do norte da ria que exerciam a sua actividade na arte Xávega. Labradores provenientes de Ovar e comerciantes do bairro do Alboi, Aveiro, chegaram a instalar-se na Gafanha da Nazaré, mas em menor número.

No período em que os mercadores ingleses tinham as suas casas comerciais para a compra de sal na região, era designada por Gafanha da Cale da Vila, por ficar contígua ao esteiro que conduzia à antiga vila de Aveiro, “Cale da Vila”.

Século XIX

No século XIX deu-se um aumento do povoamento, devido às populações vindas principalmente dos concelhos de Vagos e de Mira. Neste período a pesca do bacalhau começou a desenvolver-se rapidamente, bem como actividades relacionadas com a pesca, como as secas do bacalhau e a construção naval, que impulsionam o crescimento económico da região.

A península da Gafanha foi espaço de acolhimento migratório ao longo das épocas, resultando na assimilação de costumes diversos pelos habitantes locais. Inicialmente sob a jurisdição de Vagos, a freguesia viu a sua dependência religiosa transferir-se para Ílhavo em 1835, culminando, em 1853, com a separação civil de Vagos e a integração definitiva na freguesia à qual já estava vinculada.

Pertencendo à freguesia e paróquia de Vagos, em 21 de Março de 1835 passa a depender religiosamente de Ílhavo e em 31 de Dezembro de 1853 foi desanexada civilmente de Vagos e passou a integrar a freguesia de que dependia. Embora a ligação entre a Gafanha da Nazaré e Vagos perdurou até ao Decreto de 24 de Outubro de 1855 em que veio definir as fronteiras de Vagos e de Ílhavo. Em 19 de Setembro de 1856 o movimento paroquial de Ílhavo mostrava a Gafanha da Nazaré como terra em franco desenvolvimento, quer do ponto de vista demográfico, quer económico.

Em setembro de 1864, o escritor Júlio Dinis, pseudónimo de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, com ascendência de Ovar, visitou a Gafanha da Nazaré e alguns dos seus familiares. Durante o período da monarquia constitucional surgiu entre a população da Gafanha da Nazaré, e com apoio das famílias patrícias (Almeida, Bola, Caçador, Caçoilo, Cirino, Estanqueiro, Ferreira, Fidalgo, Gandarinho, Garcês, Lopes, Marçal, Margaça, Mónica, Oliveira, Pereira, Silva, Ribau, Rito, Rocha, Sarabando, Sardo, Tavares e Vilarinho), um sentimento de melhorarem as condições de vida bem como vontade de terem a sua própria paróquia e freguesia.

Século XX

No decorrer do século XX esta vontade foi encabeçada pelo Prior da capelania, João Ferreira Sardo. Assim, o Prior Sardo torna-se no fundador da paróquia e freguesia da Gafanha da Nazaré. Um marco crucial na história de Gafanha da Nazaré ocorreu a 31 de agosto de 1910, quando, por decreto de D. Manuel II, foi oficialmente reconhecida e criada a freguesia/paróquia da Gafanha da Nazaré. Este ato régio ficou na história portuguesa como a última freguesia a ser criada durante a Monarquia Portuguesa.

A 29 de outubro de 1969, fundamentada no aumento populacional, na importância da zona portuária de Aveiro e na presença de infraestruturas essenciais, Gafanha da Nazaré ascende a condição de ‘Vila’.

A 19 de abril de 2001, quando, por proposta do CDS-PP, Gafanha da Nazaré foi elevada à categoria de 'Cidade' através da Lei n.º 32/2001. Este feito, publicado no Diário da República, refletiu não apenas o crescimento demográfico contínuo, mas também o desenvolvimento abrangente da localidade.

Colónia Agrícola da Gafanha

Em 1942 foi criada na Mata Nacional da Gafanha uma colónia agrícola, no âmbito da política de colonização da Junta de Colonização Interna do Estado Novo. Esta tinha o objetivo de transformar solos arenosos em solos produtivos. A colónia da Gafanha integrou 75 casais agrícolas, 2 escolas primárias, 2 residências de professoras, capela, posto médico social, escritórios, casa do guarda[3].

Demografia

A população registada nos censos foi:[2]

População da freguesia de Gafanha da Nazaré[4]
AnoPop.±%
1911 2 441—    
1920 2 827+15.8%
1930 3 308+17.0%
1940 4 116+24.4%
1950 5 475+33.0%
1960 7 497+36.9%
1970 7 980+6.4%
1981 11 187+40.2%
1991 11 638+4.0%
2001 14 021+20.5%
2011 15 240+8.7%
2021 15 551+2.0%
Distribuição da População por Grupos Etários[5]
Ano 0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos
2001 2541 2022 7868 1590
2011 2338 1632 8583 2203
2021 2130 1601 8795 3025

Geografia

A freguesia de Gafanha da Nazaré é fronteira a :

Clima

Datas Importantes

  • 31 de agosto de 1910 - por ordem de D. Manuel II é criada a freguesia / paróquia da Gafanha da Nazaré, última a ser criada durante a Monarquia Portuguesa.
  • 29 de outubro de 1969 - a Gafanha da Nazaré é elevada a Vila, como está escrito no Decreto Nº 49332 - PUBLICADO NO DIÁRIO DO GOVERNO Nº254 (1ª SÉRIE) 29 DE OUTUBRO DE 1969, que resumidamente justifica com o crescimento demográfico, a zona portuária de Aveiro, a existência da Casa dos Pescadores, Posto Médico da Previdência, Grupo Desportivo, Cinema e Mercado.[7]
  • 19 de abril de 2001 - é elevada a Cidade a localidade da Gafanha da Nazaré, por proposta do CDS-PP, Lei nº 32/2001, publicada no Diário da República de 12 de Julho de 2001, nº 160, série I-A, página 4230.[8]

Lugares da Gafanha da Nazaré

  • Bebedouro
  • Cale da Vila
  • Cambeia
  • Chave
  • Forte da Barra
  • Marinha Velha
  • Praia da Barra
  • Remelha

Origem da palavra Gafanha

Há pelo menos 4 versões acerca do nome desta cidade:

  • 1.ª versão: Diz uma que certa mulher, atacada de lepra, viera para aqui habitar por não ser consentida em outros lugares, de onde a população a expulsara em horror do seu miserando estado. Alcunhavam-na de Gafanha, e assim entraram a chamar ao sítio em que ela vivia, isolada e desolada.
  • 2.ª versão: Sendo o sítio bastante afastado de outras terras, veio estabelecer um Hospital de Leprosos (gafaria), não se sabe quem, nem quando, pois que nenhum indício existe de tal Hospital.
  • 3.ª versão: Gafanha - lugar onde se paga o Gafar. Esta palavra é árabe e significa um tributo, que se pagava pela passagem de qualquer ponte do estado, ou rio, em barco para esse fim posto ali. Ora, desde tempos remotos houve aqui 1 ponte de madeira sendo possível que os árabes instituíssem o tributo em questão, visto ser mais que muito averiguado terem eles dominado nestes territórios por vastos anos.
  • 4.ª versão: Nessa zona, havia a proliferação de canas, pelo que, as populações vizinhas vinham à actual zona das Gafanhas para apanhar canas com uma "gadanha". Daí a palavra evoluiu até se tornar Gafanha.

Património

Museus

Instituições de cariz Cultural, Religioso e Recreativo

Infraestruturas

Cultura

Casa da Música da Gafanha da Nazaré

Centro Cultural da Gafanha da Nazaré (Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré)

Educação

Ensino Básico

Pré-Escolar

  • Jardim de Infância Cale da Vila
  • Jardim de Infância Cambeia
  • Jardim de Infância Chave
  • Jardim de Infância Remelha
  • Jardim de Infância Marinha Velha

1.º Ciclo

  • EB1 Cale da Vila
  • EB1 Cambeia
  • EB1 Chave
  • EB1 Farol da Barra
  • EB1 Marinha Velha

2.º e 3.º Ciclo

  • Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos da Gafanha da Nazaré

Ensino Secundário

  • Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

Saúde

  • Centro de Saúde e Unidade de Saúde Familiar da Beira Ria

Transportes

  • Estradas e ruas municipais (233 ruas e/ou arruamentos)[8 1]

Economia

  • Mercado da Gafanha da Nazaré
  • Ecomare

Associações Desportivas

Equipamentos de Lazer

  • Centro Cultural da Gafanha da Nazaré (Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré)
  • Jardim 31 de Agosto
  • Jardim da Alameda Prior Sardo
  • Jardim Oudinot

Equipamentos Desportivos

  • Circuito de Manutenção "Teresa Machado"
  • Complexo Desportivo do Grupo Desportivo da Gafanha
  • Pavilhão Desportivo - Escola Básica 2.º e 3.º ciclo da Gafanha da Nazaré
  • Pavilhão Desportivo "Teresa Machado" - Escola Secundária Gafanha da Nazaré
  • Piscina Coberta
  • Skate Park
  • Vários Polidesportivos: campos de Basquetebol, campos de Futebol de 5 e campos de Ténis espalhados pela freguesia

Comunicação Social

Eventos Desportivos, Culturais e Religiosos

  • Janeiro
    • Cortejo dos Reis
    • Cortejo das Pastoras da Barra
  • Maio
    • Milha Urbana da Praia da Barra
  • Junho
    • Festa de S. João - Praia da Barra
    • Festa de S. Pedro - Cale da Vila
  • Julho
    • Festival de Folclore da Gafanha da Nazaré
    • Festa da Nossa Senhora dos Aflitos - Chave
  • Agosto
    • Festival de Folclore da Praia da Barra
    • Festival do Bacalhau - Jardim Oudinot
    • Festa da Nossa Senhora da Nazaré
  • Setembro
  • Nautimodelismo TEAM - Jardim Oudinot
    • Procissão da Nossa Senhora dos Navegantes - Forte da Barra
  • Outubro
    • Grande Prémio Atletismo da Rádio Terra Nova

Notas

  1. Fonte www.ctt.pt

Gafanhonazarenos ilustres

Referências

  1. «Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013». descarrega ficheiro zip/Excel. IGP Instituto Geográfico Português. Consultado em 10 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013 
  2. a b Instituto Nacional de Estatística (23 de novembro de 2022). «Censos 2021 - resultados definitivos» 
  3. Filipa de Castro Guerreiro (2016). Colónias Agrícolas Portuguesas construídas pela Junta de Colonização Interna entre 1936 e 1960 - A casa, o assentamento, o território. [S.l.]: Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 
  4. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  5. INE. «Censos 2011». Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  6. «Lei n.º 11-A/2013 (Reorganização administrativa do território das freguesias)» (PDF). Diário da República 1.ª Série, n.º 19, de 28 de janeiro. Consultado em 2 de fevereiro de 2013 
  7. «Decreto nº 49 332» (PDF). Diário do Governo. Consultado em 4 de Abril de 2014 
  8. «Lei nº 32/2001» (PDF). Diário da República em 12/07/2001 
  9. «Forte da Barra de Aveiro». IGESPAR. Consultado em 4 de Abril de 2014 

Ligações externas

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