Acmella oleracea: diferenças entre revisões
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O jambu é muito utilizado nas culinárias paraense, amazonense, rondoniense e acriana, podendo ser encontrado em iguarias como o ''[[tacacá]]'', o ''[[pato no tucupi]]'' e até mesmo em [[pizza]] combinado com [[mozarela]]. Pode-se preparar o jambu da mesma maneira que se prepara a [[couve]] refogada, cortando-a fininha e refogando-a no [[azeite]] com [[alho]] e [[sal]] a gosto e ''[[bacon]]'' cortado em cubinhos. |
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⚫ | Uma de suas principais características é a capacidade de tremelicar os lábios de seus comensais. É usada como especiaria pelos [[China|chineses]]. As folhas podem ser usadas frescas ou secas. As folhas tenras cortadas finamente são usadas como condimento no prato nacional [[Madagáscar|malgaxe]] ''romazave''. É encontrado abundantemente no interior do Rio de Janeiro, no município de Trajano de Moraes. |
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⚫ | Uma de suas principais características é a capacidade de tremelicar os lábios de seus comensais. É usada como especiaria pelos [[China|chineses]]. As folhas podem ser usadas frescas ou secas. As folhas tenras cortadas finamente são usadas como condimento no prato nacional [[Madagáscar|malgaxe]] ''romazave''. É encontrado abundantemente no interior do [[Rio de Janeiro]], no município de [[Trajano de Moraes]]. |
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A planta é reconhecida como anestésica, diurética, digestiva, sialagoga, antiasmática e antiescorbútica. Os seus [[Capítulo (botânica)|capítulos]] possuem propriedades odontálgicas e antiescorbúticas. |
A planta é reconhecida como [[anestesia|anestésica]], [[diurético|diurética]], [[digestão|digestiva]], [[saliva|sialagoga]], [[asma|antiasmática]] e [[escorbuto|antiescorbútica]]. Os seus [[Capítulo (botânica)|capítulos]] possuem propriedades odontálgicas e antiescorbúticas. |
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== Galeria de imagens == |
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Revisão das 18h19min de 7 de abril de 2011
Jambu | |||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Acmella oleracea (L.) R.K.Jansen | |||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||
Spilanthes oleracea L. (1767) Spilanthes acmella auct. non (L.) Murr. |
Jambu, também conhecida como agrião-do-pará (Acmella oleracea) é uma erva típica da região norte do Brasil, mais precisamente do Pará, do Amazonas,do Acre e de Rondônia. Sendo originária da América do Sul, é comum também em todo o sudoeste asiático e em particular nas ilhas Mascarenhas e Madagáscar.
Uso em culinária
O jambu é muito utilizado nas culinárias paraense, amazonense, rondoniense e acriana, podendo ser encontrado em iguarias como o tacacá, o pato no tucupi e até mesmo em pizza combinado com mozarela. Pode-se preparar o jambu da mesma maneira que se prepara a couve refogada, cortando-a fininha e refogando-a no azeite com alho e sal a gosto e bacon cortado em cubinhos.
Uma de suas principais características é a capacidade de tremelicar os lábios de seus comensais. É usada como especiaria pelos chineses. As folhas podem ser usadas frescas ou secas. As folhas tenras cortadas finamente são usadas como condimento no prato nacional malgaxe romazave. É encontrado abundantemente no interior do Rio de Janeiro, no município de Trajano de Moraes.
Na Bahia, especialmente, é usado como erva de alto valor religioso com os nomes oripepé, pimenta-d'água e pingo-de-ouro.
Propriedades
A planta é reconhecida como anestésica, diurética, digestiva, sialagoga, antiasmática e antiescorbútica. Os seus capítulos possuem propriedades odontálgicas e antiescorbúticas.
Compostos ativos
As moléculas que emprestam ao Jambu seu paladar característico pertencem ao grupo das alquilamidas. A mais importante delas é o espilantol, que é a N-Isobutilamida do ácido undeca-2E,7Z,9E-trienóico.
O Espilantol é o principal constituinte da oleoresina ou extrato concentrado do Jambu e responsável por seu efeito indutor da salivação e pela estimulação do nervo trigêmeo.