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'''Dicas Importantes Para Reflorestamento de Áreas Verdes:''' |
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'''1 -''' Buscar árvores típicas (nativas) da região a ser reflorestada; (Existem alguns livros como o '''ÁRVORES BRASILEIRAS''', do autor ''Harri Lorenzi'', que trazem dicas de árvores originárias de diversas localidades no Brasil, bem como sua forma de plantio e aspectos ecológicos. Priorize obter os nomes científicos. Um nome científico é formado geralmente de duas palavras sempre acompanhadas, por exemplo: '''''Euterpe edulis''''', que é o nome científico do nosso popular palmiteiro. Após a seleção dos nomes das espécies nativas, procure as mudas em um horto florestal ou algum produtor de mudas e certifique-se de que as plantas estão corretamente nomeadas botanicamente (identificadas) com o nome científico. Procure saber se elas procedem de áreas próximas para evitar a introdução de espécies invasoras). |
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'''2 -''' Selecionar espécies de rápido crescimento; (É necessário que a floresta cresça de forma rápida para facilitar a melhoria das condições do solo e de todo o ambiente e propiciar a sobrevivência de outras espécies. Dentre as espécies mais propícias para esta tarefa estão muitas Leguminosas que apresentam rápido crescimento e aumentam a fertilidade do solo). |
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'''3 -''' Priorizar espécies que dêem frutos para alimentar a fauna; (estes poderão se encarregar da dispersão das sementes e ajudar no crescimento da área de floresta. A maioria das espécies de árvores depende do vento ou dos animais para a dispersão de seus frutos e sementes. Os animais também se beneficiam destes recursos, o que pode contribuir para a conservação da fauna em uma determinada região). |
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'''4 -''' Selecionar espécies que produzam flores que atraiam muitos insetos e animais polinizadores; (os polinizadores irão garantir a fecundação das flores e a produção de sementes. Estes animais necessitam de recursos alimentares durante todo o ano para que possam sobreviver em uma determinada área de vegetação). |
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'''5 -''' Escolher espécies boas para epífitas; (muitas árvores e arbustos perdem a casca anualmente, o que pode prejudicar a fixação dos epífitas, que são aquelas pequenas plantas (ex. samambaias, orquídeas e bromélias) que vivem sobre os troncos. Apesar de frequentemente chamadas de parasitas, estas plantas não sugam seiva da árvore hospedeira e portanto não causam danos, ao contrário, apresentam grande importância ecológica e necessitam de um tronco não descamante para a sua adequada fixação. Como exemplo de plantas com casca descamante e, portanto, a serem evitadas para os epífitas estão as goiabeiras). |
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'''6 –''' Cultive plantas de diferentes tamanhos; (obedecidas as características acima citadas, é importante valorizar a presença de plantas com diferentes alturas em uma área em reflorestamento. Ao visitar uma área de floresta natural, percebem-se diferentes estratos. Ou seja, geralmente existem: A- plantas herbáceas que são verdes e pequenas e ficam rente ao solo e ajudam na conservação deste; B- plantas arbustivas (arbustos) que são de tamanho médio e ficam entre as árvores e as ervas; C- Árvores de pequeno e grande porte, que formam a cobertura (dossel) da floresta e contribuem para o sombreamento de todo o sistema. Também deve ser valorizada a presença de epífitas nativas (samambaias, orquídeas e bromélias) e as trepadeiras). |
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Revisão das 20h30min de 28 de dezembro de 2011
Um parque é um espaço comumente chamado de "área verde", em geral livre de edificações e caracterizado pela abundante presença de vegetação. Protegido pela cidade, pelo Estado/província ou pelo país no qual se encontra, destina-se à recreação, e à preservação do meio-ambiente natural[1]. Desta forma, um parque pode ser caracterizado como urbano ou natural.
Parque urbano
Um parque urbano é um tipo de espaço livre de edificações, normalmente caracterizado como espaço público, no qual há tipicamente abundância de vegetação e áreas não pavimentadas, mas sobretudo localizado dentro de uma região urbana. Nele, estabelecimentos industriais e residenciais são proibidos, e estabelecimentos comerciais são normalmente restritos a quiosques e vendedores ambulantes. Eventualmente um parque urbano está ligado a um conjunto de equipamentos públicos de caráter cultural, como museus, centros culturais e casas de espetáculo.
Um parque urbano propicia lazer e recreação aos habitantes da cidade, assim como uma apropriação lúdica do espaço público. Parques urbanos incluem muitas vezes playgrounds e campos de esportes, laguinhos e centros educativos como museus e jardins botânicos.
Parques são um dos componentes-chaves de uma cidade especialmente dedicada em propiciar um alto nível de qualidade de vida aos seus habitantes; várias das cidades com os melhores índices de desenvolvimento humano, como Genebra e Zurique, na Suíça, Vancouver, no Canadá e Estocolmo, na Suécia, possuem sistemas complexos de espaços de recreação e parques urbanos.
Um dos exemplos mais paradigmáticos de um parque urbano é o Central Park, em Nova Iorque, projetado por Frederick Law Olmsted e Calvert Vaux[2]. Outro exemplo semelhante é o Hyde Park, em Londres. Já exemplos bastante conhecidos de parques urbanos no Brasil são o Parque Ibirapuera, em São Paulo, o Parque das Dunas em Natal e o Parque do Cocó em Fortaleza.
Parque natural
Um parque natural é uma área natural, fora de uma área urbana, protegida por lei, e onde indústrias e residências são proibidas, restritas a nativos que anteriormente já habitavam a região ou existem com restrições, com o objetivo de preservar a flora e a fauna local.
Um parque natural também pode servir como um local de recreação para pessoas. Camping, canoagem, caminhadas e piqueniques são atividades e recreações mais comuns. Muitos parques naturais são centros turísticos, por abrigarem monumentos naturais, como grandes montanhas e cachoeiras, por exemplo.
No Brasil, por exemplo, temos o Parque Nacional do Iguaçu, onde estão localizadas as Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú e também o Parque Ecológico do Paredão em Guapé - Minas Gerais. Em Portugal, a Ria Formosa, no Algarve, é outro exemplo de um parque natural.
Dicas Importantes Para Reflorestamento de Áreas Verdes:
1 - Buscar árvores típicas (nativas) da região a ser reflorestada; (Existem alguns livros como o ÁRVORES BRASILEIRAS, do autor Harri Lorenzi, que trazem dicas de árvores originárias de diversas localidades no Brasil, bem como sua forma de plantio e aspectos ecológicos. Priorize obter os nomes científicos. Um nome científico é formado geralmente de duas palavras sempre acompanhadas, por exemplo: Euterpe edulis, que é o nome científico do nosso popular palmiteiro. Após a seleção dos nomes das espécies nativas, procure as mudas em um horto florestal ou algum produtor de mudas e certifique-se de que as plantas estão corretamente nomeadas botanicamente (identificadas) com o nome científico. Procure saber se elas procedem de áreas próximas para evitar a introdução de espécies invasoras).
2 - Selecionar espécies de rápido crescimento; (É necessário que a floresta cresça de forma rápida para facilitar a melhoria das condições do solo e de todo o ambiente e propiciar a sobrevivência de outras espécies. Dentre as espécies mais propícias para esta tarefa estão muitas Leguminosas que apresentam rápido crescimento e aumentam a fertilidade do solo).
3 - Priorizar espécies que dêem frutos para alimentar a fauna; (estes poderão se encarregar da dispersão das sementes e ajudar no crescimento da área de floresta. A maioria das espécies de árvores depende do vento ou dos animais para a dispersão de seus frutos e sementes. Os animais também se beneficiam destes recursos, o que pode contribuir para a conservação da fauna em uma determinada região).
4 - Selecionar espécies que produzam flores que atraiam muitos insetos e animais polinizadores; (os polinizadores irão garantir a fecundação das flores e a produção de sementes. Estes animais necessitam de recursos alimentares durante todo o ano para que possam sobreviver em uma determinada área de vegetação).
5 - Escolher espécies boas para epífitas; (muitas árvores e arbustos perdem a casca anualmente, o que pode prejudicar a fixação dos epífitas, que são aquelas pequenas plantas (ex. samambaias, orquídeas e bromélias) que vivem sobre os troncos. Apesar de frequentemente chamadas de parasitas, estas plantas não sugam seiva da árvore hospedeira e portanto não causam danos, ao contrário, apresentam grande importância ecológica e necessitam de um tronco não descamante para a sua adequada fixação. Como exemplo de plantas com casca descamante e, portanto, a serem evitadas para os epífitas estão as goiabeiras).
6 – Cultive plantas de diferentes tamanhos; (obedecidas as características acima citadas, é importante valorizar a presença de plantas com diferentes alturas em uma área em reflorestamento. Ao visitar uma área de floresta natural, percebem-se diferentes estratos. Ou seja, geralmente existem: A- plantas herbáceas que são verdes e pequenas e ficam rente ao solo e ajudam na conservação deste; B- plantas arbustivas (arbustos) que são de tamanho médio e ficam entre as árvores e as ervas; C- Árvores de pequeno e grande porte, que formam a cobertura (dossel) da floresta e contribuem para o sombreamento de todo o sistema. Também deve ser valorizada a presença de epífitas nativas (samambaias, orquídeas e bromélias) e as trepadeiras).
Ver também
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Referências
- ↑ AmbienteBrasil - Glossário acessado em 3 de maio de 2010.
- ↑ Nova York faz festa para os 150 anos do Central Park - BBC Brasil acessado em 3 de maio de 2010.