Ilha Grande (Angra dos Reis): diferenças entre revisões

← Ver a alteração anterior Ver a alteração posterior →

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado

Em linha

Revisão das 23h26min de 27 de agosto de 2006

Ilha Grande
Estado	Rio de Janeiro
Área:	193 km²
População:	(est. 2004)
Altitude (máxima)	Pico da Pedra D'Água, com 1031 m
Distância do Rio de Janeiro	160 km (pela BR-101), saindo do porto da cidade de Angra dos Reis.
Internet:	http://www.angra.rj.gov.br (Angra dos Reis)

A Ilha Grande é uma ilha do litoral brasileiro ao sul do Estado do Rio de Janeiro, próxima à cidade de Angra dos Reis.

Dados gerais

A Ilha Grande é conhecida internacionalmente por suas belezas naturais que encantam turistas de todas as classes sociais e estilos de vida. Existem nela praias destinadas à prática de esportes como o surf com ondas "clássicas", como dizem os surfistas, que inclusive organizam campeonatos neste local, trilhas ecológicas por dentro da mata ao centro da ilha, além de praias onde se concentram os bares cujos pratos principais costumam ser frutos do mar. Também podem ser encontrados campings e pousadas, principalmente na Vila do Abraão.

Grande parte da ilha está dentro do Parque Estadual da Ilha Grande e do Parque Marinho do Aventureiro, áreas de proteção ambiental, que visam garantir a proteção da grande reserva de Mata Atlântica ainda existente lá e da vida marinha existente no entorno da ilha.

Sua principal área urbana é a Vila do Abraão, com cerca de 1500 habitantes, conhecida como "capital" da ilha. Além desta, existem algumas outras pequenas comunidades espalhadas pela ilha.

As atividades econômicas giram em torno da pesca e do turismo, em suas praias, ilhas e locais de mergulho submarino.

História

Durante grande parte do século XIX a ilha abrigou um local para quarentena de doentes que vinham do estrangeiro antes de entrar na cidade do Rio de Janeiro que mais tarde se transformou numa colônia de doentes de Hanseníase.

Posteriormente, foi construída nela a Colônia Penal Cândido Lemos, local onde eram mandados alguns dos mais perigosos criminosos do país, bem como, durante o Estado Novo e durante o regime militar de 1964, presos políticos.

Em 1994, o governo fluminense decidiu por implodir o presídio, que atrapalhava a economia local e era fonte de grandes problemas de segurança devido as fugas de prisioneiros.