Prêmio da Música Brasileira: diferenças entre revisões
Linha 61: | Linha 61: | ||
* 24ª edição - 2013 - [[Tom Jobim]]<ref name="História"/> |
* 24ª edição - 2013 - [[Tom Jobim]]<ref name="História"/> |
||
* 25ª edição - [[Vencedores do Prêmio da Música Brasileira de 2014|2014]] - O [[samba]]<ref name="Abramus">{{citar web |url=http://www.abramus.org.br/noticias/8623/25o-premio-da-musica-brasileira/ |titulo=25º Prêmio da Música Brasileira|data= |acessodata=21/09/2014 |autor=Junior Soares}}</ref><ref name="Vale - 2014"/> |
* 25ª edição - [[Vencedores do Prêmio da Música Brasileira de 2014|2014]] - O [[samba]]<ref name="Abramus">{{citar web |url=http://www.abramus.org.br/noticias/8623/25o-premio-da-musica-brasileira/ |titulo=25º Prêmio da Música Brasileira|data= |acessodata=21/09/2014 |autor=Junior Soares}}</ref><ref name="Vale - 2014"/> |
||
* 26ª edição -2015- [[Maria Bethânia]]<ref name="História"/> |
|||
== Conselho do prêmio == |
== Conselho do prêmio == |
Revisão das 22h53min de 5 de setembro de 2015
Prêmio da Música Brasileira | |
---|---|
Local | Theatro Municipal, Rio de Janeiro |
País | Brasil |
Primeira cerimónia | 1987 |
Última cerimónia | 2013 |
Apresentação | Vários |
Página oficial |
O Prêmio da Música Brasileira é uma premiação da música popular brasileira[1], sendo a de maior longevidade.[carece de fontes] Idealizado em 1987 por José Maurício Machline, a premiação inicialmente era conhecida pelos nomes de seus patrocinadores.[2]
Já se chamou Prêmio Sharp[2], Prêmio Caras e Prêmio TIM de Música[2], até assumir a denominação atual.
História
O prêmio inicialmente foi patrocinado pela Sharp, daí ser conhecido inicialmente como Prêmio Sharp de Música Brasileira, desde sua criação, em 1987, até 2002[2], sendo que em 1995, a Sharp criou também um prêmio para excelência no teatro brasileiro.[3] No entanto, quando o Prêmio Sharp de Música iria para sua 12ª edição, e o Prêmio Sharp de Teatro, para sua quinta edição, em 1999, a crise mundial daquele ano impediu que a cerimônia fosse realizada. A lista dos vencedores chegou a ser divulgada, mas estes receberam apenas um prêmio simbólico, sem a festa de entrega.[3]
A partir de 2002, transformou-se em Prêmio Caras, patrocinado pela revista de mesmo nome. Um ano depois, virou o Prêmio TIM, sendo patrocinado pela operadora telefônica TIM, ficando conhecido como Prêmio TIM de Música. Em 2009 o prêmio teve produção independente e contou com o apoio de toda a classe artística brasileira.[2]
A partir de 2009, em sua vigésima edição, ganha o nome definitivo de Prêmio da Música Brasileira, e em 2010 segue com o mesmo nome, tendo como patrocinadora a Vale.[4]
O prêmio
O Prêmio da Música Brasileira tem, de acordo com seus criadores, dois objetivos: premiar a variedade imensa de manifestações musicais do país, incentivando a descoberta de novos talentos, e propiciar encontros produtivos entre as várias tendências da música contemporânea nativa procurando a mais alta qualidade em todas as vertentes da nossa música.[carece de fontes]
O projeto se destaca desde sua criação pela relevância no contesto cultural e foi apoiado/patrocinado por nomes como Sharp, TIM, a revista Caras e em 2010, a Vale.[4]
A votação é realizada por um corpo de jurados formado por nomes representativos da diversidade musical, e a eleição do premiado em cada categoria se baseia estritamente no mérito artístico de cada artista e/ou obra. Por fim, cada edição homenageia os nomes considerados importantes na MPB da atualidade e do passado.[2]
Homenageados de cada edição
Cada edição da premiação apresenta um artista de destaque da nossa música como homenageado. A partir de 2003, o prêmio passa a premiar, alternadamente, um artista vivo e um já falecido.
- 1ª edição - 1987 – Vinícius de Moraes[4]
- 2ª edição - 1988 – Dorival Caymmi[2]
- 3ª edição - 1989 – Maysa[2]
- 4ª edição - 1990 – Elizeth Cardoso[2]
- 5ª edição - 1991 – Luiz Gonzaga[2]
- 6ª edição - 1992 – Angela Maria e Cauby Peixoto[2]
- 7ª edição - 1993 – Gilberto Gil[2]
- 8ª edição - 1994 – Elis Regina[2]
- 9ª edição - 1995 – Milton Nascimento[2]
- 10ª edição - 1996 – Rita Lee[2]
- 11ª edição - 1997 – Jackson do Pandeiro[2]
- 12ª edição - 1998 - Maria Bethânia[2]
- 13ª edição - 2001 – Gal Costa[2]
- 14ª edição - 2003 – Ari Barroso[2]
- 15ª edição - 2004 – Lulu Santos[2]
- 16ª edição - 2005 – Baden Powell[2]
- 17ª edição - 2006 – Jair Rodrigues[2]
- 18ª edição - 2007 – Zé Keti[2]
- 19ª edição - 2008 – Dominguinhos[2]
- 20ª edição - 2009 – Clara Nunes[2]
- 21ª edição - 2010 - Dona Ivone Lara[2]
- 22ª edição - 2011 - Noel Rosa[2]
- 23ª edição - 2012 - João Bosco[2]
- 24ª edição - 2013 - Tom Jobim[2]
- 25ª edição - 2014 - O samba[5][4]
- 26ª edição -2015- Maria Bethânia[2]
Conselho do prêmio
O prêmio conta com um conselho permanente de oito personalidades ligadas à cultura brasileira, todos com poder de voto e responsáveis pelas diretrizes da premiação. São eles: Gilberto Gil, João Bosco, Zuza Homem de Mello, Carla Grasso, Zé Maurício Machline, Wanderlea, Antônio Carlos Miguel e Paulo Moura.
Referências
- ↑ Marcela Ribeiro (14 de maio de 2014). «Prêmio da Música Brasileira homenageia Jair Rodrigues, Dominguinhos e Rossi». Do UOL, no Rio. Consultado em 16 de setembro de 2014
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad «História». Consultado em 21 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2013
- ↑ a b Diário do Grande ABC (3 de junho de 1999). «Falta de parceiros ameaça Prêmio Sharp». Consultado em 21 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2014
- ↑ a b c d Vale do Rio Doce. «Patrocinado pela Vale, o 25º Prêmio da Música Brasileira homenageia o samba». Consultado em 21 de setembro de 2014
- ↑ Junior Soares. «25º Prêmio da Música Brasileira». Consultado em 21 de setembro de 2014