Héctor Babenco: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Linha 18: Linha 18:
|ocupação = [[cineasta]]
|ocupação = [[cineasta]]
|atividade =
|atividade =
|cônjuge = [[Bárbara Paz]] (2010-2016)</br>[[Xuxa Lopes]]</br>[[Raqual Arnaud]]
|cônjuge = [[Bárbara Paz]] (2010-2016)</br>[[Xuxa Lopes]]</br>[[Raquel Arnaud]]
|oscares_academia =
|oscares_academia =
|emmy =
|emmy =

Revisão das 20h06min de 15 de julho de 2016


Héctor Babenco
Héctor Babenco
Nome completo Héctor Eduardo Babenco
Nascimento 7 de fevereiro de 1946
Mar del Plata, Buenos Aires
Nacionalidade Brasil brasileira (1977-2016)
Argentina argentina (1946-1977)
Morte 13 de julho de 2016 (70 anos)
São Paulo, São Paulo
Ocupação cineasta
Cônjuge Bárbara Paz (2010-2016)
Xuxa Lopes
Raquel Arnaud
Outros prêmios
Prêmio do Público, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, por Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1977)
Prêmio Leopardo de Prata, no Festival de Locarno, por Pixote - A Lei do Mais Fraco (1980)

Héctor Eduardo Babenco (Mar del Plata, 7 de fevereiro de 1946São Paulo, 13 de julho de 2016) foi um cineasta argentino naturalizado brasileiro de ascendência judaico-ucraniana.[1] Foi diretor de filmes como Pixote, a Lei do Mais Fraco e Carandiru, além de O Beijo da Mulher-Aranha, pelo qual recebeu a indicação ao Oscar de melhor direção em 1986.[2]

Babenco nasceu na Argentina em 1946 e naturalizou-se brasileiro em 1977. Fez no Brasil uma carreira com filmes importantes, como "Carandiru". O primeiro longa-metragem do cineasta foi "O Rei da Noite" (1975). Estrelado por Paulo José e Marilia Pêra, o longa mostra a história de Tertuliano, narrada por ele mesmo, desde sua infância até a velhice.

Babenco casou-se com a atriz Bárbara Paz em 2010. Foi pai de duas filhas, Janka Babenco e Myra Arnaud Babenco, de casamentos anteriores, e dois netos. [carece de fontes?]

Morreu na noite de 13 de julho de 2016, após ser internado no dia anterior para tratar de uma sinusite no Hospital Sírio-Libanês, quando teve uma parada cardiorrespiratória, às 22h50 do dia 13.[2]

Filmografia

Premiações

  • Indicado ao Oscar de melhor diretor, por O Beijo da Mulher-Aranha (1984).
  • Prêmio Leopardo de Prata, no Festival de Locarno, por Pixote - A Lei do Mais Fraco (1980).
  • Indicado ao Grande Prêmio Cinema Brasil, na categoria de melhor diretor, por Coração Iluminado (1998).
  • Prêmio do Público, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, por Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1977).

Referências

  1. «Hector Babenco morre aos 70 anos em São Paulo». G1. Consultado em 14 de julho de 2016 
  2. a b «Morre, aos 70 anos, o cineasta Hector Babenco». Uol. Consultado em 14 de julho de 2016 

Ver também


Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) cineasta é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.