Geovani Borges

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Geovani Borges
Geovani Borges
Foto:Moreira Mariz/Agência Senado
Senador pelo Amapá
Período 31 de março de 2011 até 25 de Novembro de 2011[nota 1]
Deputado federal pelo Amapá
Período 1983-1991
Prefeito de Santana
Período 1993-1997
Vereador de Macapá
Período 1977-1983
Dados pessoais
Nascimento 15 de maio de 1953 (70 anos)
Mazagão, AP
Alma mater Centro de Ensino Unificado de Brasília
Cônjuge Jucileide Borges
Partido ARENA (1976-1979)
PDS (1980-1985)
PFL (1985-1989)
PRN (1989-1992)
MDB (1992-presente)
Profissão contabilista, empresário

Geovani Pinheiro Borges (Mazagão, 15 de maio de 1953) é um contabilista, empresário e político brasileiro filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[1][2][3]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Miguel Pinheiro Borges e Cícera Pinheiro Borges. Iniciou o curso de contabilidade nas Faculdades Integradas do Colégio Moderno (FICOM) em Belém em 1978 concluindo-o anos mais tarde no Centro de Ensino Unificado de Brasília. Eleito vereador em Macapá via ARENA em 1976, chegou a presidir a Câmara Municipal e ingressou no PDS no curso do mandato. Eleito deputado federal em 1982,[4] ausentou-se durante a votação da Emenda Dante de Oliveira e votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral.[5][6] Com a vitória da Nova República mudou para o PFL, mas foi derrotado por Raimundo Azevedo Costa na eleição para prefeito de Macapá em 1985. Reeleito deputado federal em 1986, participou da Assembleia Nacional Constituinte responsável pela Constituição de 1988.[7]

Candidato a senador pelo PSC em 1990, ficou em quarto lugar e perdeu a vaga para o seu primo, Jonas Borges.[nota 2] Após essa derrota filiou-se ao PMDB e foi eleito prefeito de Santana em 1992. Derrotado na eleição para deputado federal em 1998 e na eleição para prefeito de Santana em 2000, elegeu-se suplente de senador na chapa de seu irmão, Gilvam Borges, em 2002. Derrotado na eleição para prefeito de Santana em 2008, reelegeu-se suplente de senador em 2010 sendo convocado a exercer o mandato.[8] Novamente candidato a suplente de senador na chapa do irmão via MDB em 2018, foi derrotado.[3]

Notas

  1. Convocado para exercer o mandato por ser primeiro suplente de seu irmão, esteve na Câmara Alta do Parlamento entre 31 de março e 25 de novembro de 2011.
  2. Com a elevação do Amapá de território federal a estado por força do Art. 14 caput do Ato das Disposições Transitórias da Constituição de 1988, foram eleitos três senadores pelo Amapá e Roraima.

Referências

  1. «Biografia de Geovani Borges no CPDOC/FGV». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  2. «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Geovani Borges». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  3. a b «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  4. «Banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral do Pará». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  5. A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 26/04/1984. Capa. Página visitada em 31 de dezembro de 2019.
  6. Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Primeiro caderno, p. 06. Página visitada em 31 de dezembro de 2019.
  7. «BRASIL. Presidência da República. Constituição de 1988». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  8. «Senado Federal do Brasil: senador Geovani Borges». Consultado em 31 de dezembro de 2019