HMS Repulse (1892)

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HMS Repulse
 Reino Unido
Operador Marinha Real Britânica
Fabricante Estaleiro Real de Pembroke
Batimento de quilha 1º de janeiro de 1890
Lançamento 27 de fevereiro de 1892
Comissionamento 25 de abril de 1894
Descomissionamento fevereiro de 1911
Destino Desmontado
Características gerais (como construído)
Tipo de navio Couraçado pré-dreadnought
Classe Royal Sovereign
Deslocamento 15 830 t (carregado)
Maquinário 2 motores de tripla-expansão
8 caldeiras
Comprimento 125,1 m
Boca 22,9 m
Calado 8,4 m
Propulsão 2 hélices
- 11 150 cv (8 200 kW)
Velocidade 17,5 nós (32,4 km/h)
Autonomia 4 720 milhas náuticas a 10 nós
(8 740 km a 19 km/h)
Armamento 4 canhões de 343 mm
10 canhões de 152 mm
10 canhões de 57 mm
12 canhões de 47 mm
7 tubos de torpedo de 450 mm
Blindagem Cinturão: 356 a 457 mm
Convés: 64 a 76 mm
Anteparas: 356 a 406 mm
Barbetas: 279 a 432 mm
Casamatas: 152 mm
Torre de comando: 305 a 356 mm
Tripulação 670 a 692

O HMS Repulse foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a quarta embarcação da Classe Royal Sovereign. Sua construção começou em janeiro de 1890 no Estaleiro Real de Pembroke e foi lançado ao mar em fevereiro de 1892, sendo comissionado na frota britânica em abril de 1894. Era armado com uma bateria principal composta por quatro canhões de 343 milímetros montados em duas barbetas duplas, tinha um deslocamento carregado de mais de quinze mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de 17,5 nós (32,4 quilômetros por hora).[1]

O Repulse teve uma carreira tranquila e sem incidentes que consistiu principalmente em manobras e exercícios de rotina mais viagens diplomáticas para portos estrangeiros. Começou seu serviço atuando na Frota do Canal, frequentemente servindo como sua capitânia, sendo então transferido em 1902 para a Frota do Mediterrâneo em Malta. Voltou para casa e 1903 e pelos anos seguintes passou por grandes reformas, sendo colocado na reserva ao final destas no início de 1905. Pouco fez depois disso até ser descomissionado em fevereiro de 1911, sendo desmontado em seguida.[2]

Referências[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Burt, R. A. (2013) [1988]. British Battleships 1889–1904. Annapolis: Naval Institute Press. ISBN 978-1-84832-173-1 
  • Lyon, David; Roberts, John (1979). «Great Britain and Empire Forces». In: Chesneau, Roger; Kolesnik, Eugene M. Conway's All the World's Fighting Ships 1860–1905. Greenwich: Conway Maritime Press. ISBN 978-0-85177-133-5 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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