HMS Ramillies (1892)

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HMS Ramillies
 Reino Unido
Operador Marinha Real Britânica
Fabricante J & G Thomson
Homônimo Batalha de Ramillies
Batimento de quilha 11 de agosto de 1890
Lançamento 1º de março de 1892
Comissionamento 17 de outubro de 1893
Descomissionamento agosto de 1911
Destino Desmontado
Características gerais (como construído)
Tipo de navio Couraçado pré-dreadnought
Classe Royal Sovereign
Deslocamento 15 830 t (carregado)
Maquinário 2 motores de tripla-expansão
8 caldeiras
Comprimento 125,1 m
Boca 22,9 m
Calado 8,4 m
Propulsão 2 hélices
- 11 150 cv (8 200 kW)
Velocidade 17,5 nós (32,4 km/h)
Autonomia 4 720 milhas náuticas a 10 nós
(8 740 km a 19 km/h)
Armamento 4 canhões de 343 mm
10 canhões de 152 mm
10 canhões de 57 mm
12 canhões de 47 mm
7 tubos de torpedo de 450 mm
Blindagem Cinturão: 356 a 457 mm
Convés: 64 a 76 mm
Anteparas: 356 a 406 mm
Barbetas: 279 a 432 mm
Casamatas: 152 mm
Torre de comando: 305 a 356 mm
Tripulação 670 a 692

O HMS Ramillies foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a quinta embarcação da Classe Royal Sovereign. Sua construção começou em agosto de 1890 nos estaleiros da J & G Thomson e foi lançado ao mar em fevereiro de 1892, sendo comissionado na frota britânica em outubro do ano seguinte. Era armado com uma bateria principal composta por quatro canhões de 343 milímetros montados em duas barbetas duplas, tinha um deslocamento carregado de mais de quinze mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de 17,5 nós.[1]

O Ramillies teve uma carreira tranquila que envolveu principalmente exercícios e manobras de rotina, além de visitas para diversos portos estrangeiros. Ele passou a maior parte de seu serviço atuando na Frota do Mediterrâneo, muitas vezes como sua capitânia. Retornou para o Reino Unido em 1903 e ficou sob reformas até 1905, sendo colocado em seguida na reserva. Pelos anos seguintes a embarcação teve um serviço limitado em várias formações da reserva da Frota Doméstica. Foi tirado de serviço definitivamente em agosto de 1911 e desmontado dois anos depois.[2]

Referências[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Burt, R. A. (1988). British Battleships 1889–1904. Annapolis: Naval Institute Press. ISBN 978-0-87021-061-7 
  • Lyon, David; Roberts, John (1979). «Great Britain and Empire Forces». In: Chesneau, Roger; Kolesnik, Eugene M. Conway's All the World's Fighting Ships 1860–1905. Greenwich: Conway Maritime Press. ISBN 978-0-85177-133-5 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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