Juliano Cezar
Juliano Cezar | |
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Nascimento | 27 de dezembro de 1961 Passos, Minas Gerais, Brasil |
Morte | 31 de dezembro de 2019 (58 anos) Uniflor, Paraná, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | cantor, compositor |
Gênero literário | Sertanejo, country |
Carreira musical | |
Gravadora(s) | RGE Som Livre Paradoxx |
Página oficial | |
JulianoCezar.com.br | |
Juliano Cezar (Passos, 27 de dezembro de 1961 — Uniflor, 31 de dezembro de 2019) foi um cantor, compositor e apresentador brasileiro.[1][2]
Iniciou sua carreira em 1985, depois de ter sido peão de rodeios e fazendeiro. Do interior de Minas Gerais , Juliano gastou seu pé-de-meia em seu primeiro disco, independente, onde apresentava sua interpretação em regravações de sucessos de Chitãozinho e Xororó e Milionário e José Rico, entre outros. No final da década de 1980, mudou-se para São Paulo e, em 1990 lançou seu primeiro disco por uma gravadora, dessa vez com composições suas, além do sucesso “Não aprendi dizer adeus” de Joel Marques, posteriormente regravado por Leandro e Leonardo. Por esse disco, Juliano ganhou o Prêmio Sharp de cantor revelação. Depois de cinco anos sem gravar e de uma viagem a Nashville, Meca do country, onde manteve contato com os papas do gênero, Juliano lançou, em 1997, seu primeiro disco pela Paradoxx, já totalmente dedicado à música country.
Morte[editar | editar código-fonte]
Juliano Cezar faleceu na madrugada de terça-feira, dia 31 de dezembro de 2019, quando realizava um show na cidade Uniflor, no norte do Paraná. A causa da morte foi um infarto fulminante. Foi levado até um pronto atendimento, realizaram reanimação e injeção de adrenalina por mais de uma hora e meia, porém, sem sucesso.[3][4]
A família de Cézar decidiu realizar dois velórios, em Ribeirão Preto, onde ele vivia e outro em Passos, onde nasceu. O funeral foi aberto aos fãs, e também contou com a presença de Rionegro da dupla Rionegro & Solimões. O cantor foi sepultado em Passos, Minas Gerais.[5]
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns[editar | editar código-fonte]
Ano | Álbum | Gravadora |
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1990 | Tarde Sertaneja | RGE |
1990 | Amor de Peão | RGE |
1990 | Juliano Cezar | RGE |
1996 | Deixo a Estrada Me Levar | Som Livre |
1998 | Rumo a São Paulo | Paradoxx |
2000 | Cowboy Vagabundo | Paradoxx |
2002 | A Dois Passos do Paraíso (ao vivo) | Paradoxx |
2003 | Vida de Peão | Paradoxx |
2005 | Juliano Cezar ao vivo | Atração |
2006 | É Isso que a Galera Quer | Paradoxx |
2008 | Assim vive um cowboy , ao vivo | SP Telefilm, Gravodisc, Atração |
2010 | Enroscando e Amando | Paradoxx |
Videografia[editar | editar código-fonte]
DVD[editar | editar código-fonte]
- 2005 - Juliano Cezar Ao Vivo
- 2009 - Juliano Cezar Ao Vivo
Prêmios[editar | editar código-fonte]
Prêmio Sharp 1991[editar | editar código-fonte]
- Cantor revelação
Grammy Latino 2004[editar | editar código-fonte]
- Melhor Álbum romântico em Português (Indicação)
Referências
- ↑ «Biografia no Cravo Albin». dicionariompb.com.br. Consultado em 18 de março de 2014
- ↑ «Morre, aos 58 anos, o cantor Juliano Cezar». Rádio Boa Nova. 31 de dezembro de 2019. Consultado em 2 de janeiro de 2020
- ↑ Dalton Luís Ferreira (31 de dezembro de 2019). «Cantor sertanejo Juliano Cezar morre depois de infarto durante show em Uniflor, no norte do Paraná». G1. Consultado em 31 de dezembro de 2019
- ↑ G1 PR (31 de dezembro de 2019). «Morte de cantor sertanejo Juliano Cezar: veja a repercussão». G1. Consultado em 31 de dezembro de 2019
- ↑ «Cantor Juliano Cezar é enterrado em Passos, MG». UOL. 1 de janeiro de 2020. Consultado em 17 de abril de 2022