Saltar para o conteúdo

Léo Delibes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: ""Delibes"" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Delibes (desambiguação).
Léo Delibes
Léo Delibes
Léo Delibes, in 1888
Nascimento Clément Philibert Léo Delibes
21 de fevereiro de 1836
La Flèche
Morte 16 de janeiro de 1891 (54 anos)
Paris
Sepultamento Cemitério de Montmartre
Cidadania França
Progenitores
  • Philibert Delibes
  • Clémence Batiste
Alma mater
Ocupação compositor, professor universitário, organista
Distinções
  • Oficial da Legião de Honra
Empregador(a) Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, Ópera Nacional de Paris, Theatre Lyrique
Obras destacadas Lakmé, Sylvia (balé), Le roi l'a dit, Coppélia
Instrumento órgão
Assinatura
Assinatura de Léo Delibes

Léo Delibes (La Flèche, 21 de fevereiro de 1836Paris, 16 de janeiro de 1891) foi um compositor francês do século XIX que compôs várias obras musicais, entre elas, a ópera Lakmé, cuja ária mais conhecida é o Dueto das Flores.

Nascido em uma família musical, Delibes se matriculou na principal academia de música da França, o Conservatório de Paris, quando tinha doze anos, estudando com vários professores, incluindo Adolphe Adam. Depois de compor óperas cômicas leves nas décadas de 1850 e 1860, ao mesmo tempo em que servia como organista de igreja, Delibes alcançou reconhecimento público por sua música para o balé La Source em 1866. Seus balés posteriores, Coppélia e Sylvia, foram obras-chave no desenvolvimento do balé moderno, dando à música uma importância muito maior do que anteriormente. Ele compôs um pequeno número de melodias, algumas das quais ainda são executadas com frequência.[1][2]

Delibes teve várias tentativas de escrever óperas mais sérias e alcançou um considerável sucesso crítico e comercial em 1883 com Lakmé. Em seus últimos anos, ele se juntou ao corpo docente do Conservatório, ensinando composição. Ele morreu em sua casa em Paris aos 54 anos. Coppélia e Sylvia continuam sendo obras centrais no repertório internacional de balé, e Lakmé é revivido de tempos em tempos em casas de ópera.[1][2]

  • Ballets:
La Source (1866)
Coppélia (1870)
Sylvia ou la Nymphe de Diane (1876)
  • Óperas:
Le boeuf Apis (1865)
La cour du roi Pétaud (1869)
Le roi l’a dit (1873)
Jean de Nivelle (1880)
Lakmé (1883)
Kassya (1893, op. póstuma)
  • Operetas:
Deux le sous charbon
La muchacha escocesa de Chatou
L'Omelette à la Follembuche (1859)
Les Trois Ballets - Coppelia, Sylvia & La Source com a Orquestra Filarmónica Nacional dirigida por Richard Bonynge.
Coppélia, dirigida por Karajan e a Orquestra Filarmónica de Berlím para Deutsche Grammophon; e por Fricke, com a Orquestra Sinfónica da Radio de Berlím, para Capriccio.
Lakmé, dirigida por J. Gressier, con M. Robin, Ch. Richard, P. Savignol, A. Disney, C. Maurante. Orquestra e coro de la Radio Lyrique de la RTF (1955). Rodolphe. Grabación histórica.
Lakmé, dirigida por Richard Bonynge, com Joan Sutherland, A. Vanzo, G. Bacquier, J. Barbié, C. Calès. Orquestra e Coro Nacional da Ópera de Montecarlo (1967). Decca.
Aria de las campanas gravado em álbuns e concertos de numerosas sopranos, entre elas gravações de Maria Callas num recital para CFP, e de Joan Sutherland para Decca.
Le Roi s'amuse (comedia francesa). Suite de 6 danzas. Dirigida por Thomas Beecham com a Orquestra Filarmónica Real para EMI.

Referências

  1. a b BalletNotes (2001). "Léo Delibes". Consultado em 25 de julho de 2005.
  2. a b Mullany, Janet (2005). Léo Delibes. Consultado em 25 de junho de 2005.

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Léo Delibes
Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.