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Led Zeppelin: diferenças entre revisões

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Revisão das 22h14min de 23 de setembro de 2012

Led Zeppelin
Led Zeppelin
Topo:Jimmy Page e John Bonham
Abaixo:John Paul Jones e Robert Plant.
Informação geral
Origem Londres, Inglaterra
País  Reino Unido
Gênero(s) , hard rock,[1] heavy metal,[2], blues-rock[3], folk rock[4]
Período em atividade 1968–1980
(reuniões posteriores: 1985, 1988, 1995 e 2007)
Gravadora(s) Atlantic, Swan Song
Afiliação(ões) Page and Plant, The Honeydrippers, The Yardbirds
Ex-integrantes Jimmy Page
John Paul Jones
Robert Plant
John Bonham
Página oficial www.ledzeppelin.com

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock,[3] formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita). Célebre pela sua inovação[2], e pelo seu som pesado orientado pelo blues-rock, o grupo é frequentemente citado como um dos grandes progenitores do heavy metal[5][6] e do hard rock,[7][8] embora o estilo da banda tenha sido inspirado por diversas fontes e tenha transcendido qualquer gênero musical definido.[9][10]

Depois de mudar o seu nome, a banda assinou um acordo favorável com a Atlantic Records, que lhes permitiu uma considerável liberdade artística. O Led Zeppelin não gostava de lançar suas canções como singles, eles viram seus álbuns como indivisíveis e completas experiências de escuta, promovendo assim o conceito de álbum-orientado rock. Devido à guitarra pesada, bastante voltada para o blues-rock no som de seus dois primeiros álbuns, o Led Zeppelin é freqüentemente reconhecido como um dos progenitores de heavy metal e hard rock[11]. No entanto, o estilo individualista da banda tornou-se uma grande variedade de influências, incluindo música popular, que eles incorporaram em seus dois álbuns seguintes. Seu quarto álbum sem título, que apresenta a canção "Stairway to Heaven", está entre as obras mais populares e influentes da música rock, e consolidou o status do grupo como "superstars". Álbuns seguintes visaram uma maior experimentação e foram acompanhados por recordes em suas turnês, que lhes valeu a reputação de excesso. O Led Zeppelin é um dos grupos mais influentes na história do rock. Foram também os únicos a colocar todos os seus álbuns no Top 10 das paradas norte-americanas da Billboard. Embora eles permanecessem comercialmente e criticamente bem-sucedidos, na década de 1970, após o fim da banda, a agenda de shows foi limitada pelas dificuldades e circunstâncias pessoais dos membros.

Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou um fim na banda, o Led Zeppelin reuniu-se apenas em ocasiões especiais[12]. A primeira delas foi em 1985, quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.[13][14][15]

Led Zeppelin é um dos artistas mais vendidos da história da música, diversas fontes estimam que as vendas do grupo estejam em mais de 200, ou mesmo 300, milhões de álbuns em todo o mundo[16][17][18]. As 111,5 milhões de unidades certificadas nos Estados Unidos o classificaram como a segunda banda mais vendida nos Estados Unidos[19]. Cada um de seus nove álbuns de estúdio alcançou o top 10 dos gráficos da Billboard nos Estados Unidos[20]. A revista Rolling Stone os descreveu como "a maior banda de todos os tempos"[21], "a maior banda dos anos 70"[22] e "sem dúvida, uma das bandas mais duradouras da história do rock"[23]. Da mesma forma, o Rock and Roll Hall of Fame afirmou que a banda estava "tão influente na década de 70 como os Beatles na década anterior"[24].

História

Formação

Ver artigos principais: The Yardbirds e The New Yardbirds
Logotipo da banda em 1973.

Em 1966, Jimmy Page juntou-se a banda de blues-rock The Yardbirds, para substituir o guitarrista Paul Samwell-Smith, Page, logo trocou o baixo pela guitarra, ele e Jeff Beck desenvolveram juntos uma guitarra de dois braços[25]. Após a saída de Beck em Outubro de 1966, The Yardbirds estava cansados de tantas turnês e gravações, o grupo estava em declínio, Page queria formar um novo supergrupo com ele e Beck nas guitarras, Keith Moon e John Entwistle do The Who na bateria e baixo[26]. Os vocalistas Steve Winwood e Steve Marriott também foram considerados para o projeto. O grupo nunca foi formado, embora Page, Beck e Moon tenham gravado uma música juntos em 1966, "Beck's Bolero", em uma sessão que também contou com o baixista e tecladista John Paul Jones[27].

Os The Yardbirds fizeram seu último show em julho de 1968 em Luton College of Technology, em Bedfordshire. Eles ainda estavam empenhados em fazer diversos concertos na Escandinávia, para o baterista Jim McCarty e o vocalista Keith Relf autorizaram Page e o baixista Chris Dreja a usar o nome de "The Yardbirds" para cumprir as obrigações da banda.[25]

Originalmente a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page e pelo baixista Chris Dreja em Julho de 1968 com o nome de "The New Yardbirds" de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia, assinado antes do último concerto dos Yardbirds. Terry Reid recusou a oferta de Page para ser o vocalista, mas sugeriu Robert Plant[25], conhecido pelo seu trabalho no grupo "The Band of Joy". Junto com ele veio o baterista John Bonham. Quando Dreja saiu para se tornar fotógrafo, John Paul Jones, estimulado pela esposa, procurou Jimmy Page, a quem conhecia por terem atuado juntos como músicos de estúdio, e se ofereceu para tocar baixo na nova banda. Oferta aceita, estava formado o quarteto que viria a se transformar em uma das mais bem sucedidas bandas de rock dos anos 70.[28]

A capa do álbum Led Zeppelin mostra o dirigível Hindenburg após incêndio.

Após alguns concertos como "The New Yardbirds", a banda mudou o nome para Led Zeppelin. Esse nome surgiu depois que Keith Moon e John Entwistle comentaram que um "supergrupo" contendo eles dois, Jimmy Page e Jeff Beck (que era a ideia original de Page) cairia como um "balão de chumbo" (do inglês "lead zeppelin"). A palavra "lead" é propositadamente mal escrita para que a pronúncia correta seja usada (também poderia ser lida como "lid", que lhe daria outro significado).[29][30]

Primeiros anos (1968-70)

Ver artigos principais: Led Zeppelin, Led Zeppelin II e Led Zeppelin III
Ficheiro:LedZepMontreaux.jpg
Led Zeppelin tocando no Festival de Montreux em março de 1970.

Pouco tempo depois, em 14 de novembro de 1968, a banda anunciou seu novo nome e fez sua primeira apresentação na Universidade de Surrey, em Guildford, em 25 de Outubro de 1968[28][31], o grupo editou o seu primeiro álbum Led Zeppelin em 1969. Esse álbum resultava de uma combinação entre o blues, o rock e influências orientais com amplificações distorcidas, o que o levou a tornar-se um dos pivôs do surgimento do heavy metal,[2] embora Plant já tenha declarado injusta a taxação do grupo como heavy metal, já que aproximadamente um terço de sua música era acústica. No final dos anos 60 e início dos anos 70, a palavra heavy metal tinha uma conotação pejorativa, o que fez com que os artistas rotulados como heavy metal preferissem outros nomes como heavy rock, ou simplesmente rock and roll. O imediato sucesso do primeiro disco foi o pontapé de saída para a carreira da banda, especialmente nos Estados Unidos[6], onde eles haveriam de atuar frequentemente, e onde as vendas de seus discos foram suplantadas apenas pelos Beatles.

O álbum foi gravado em outubro de 1968, no Olympic Studios, em Londres, e lançado pela Atlantic Records em 12 de janeiro de 1969. O álbum foi criado e produzido por todos os quatro integrantes do grupo e estabeleceu a difusão entre blues e rock[6]. A banda também criou um grande número de seguidores e devotados, com suas próprias canções de hard rock e som agradável; para eles, uma parte da contracultura em ambos os lados do Atlântico.

Inicialmente, o álbum tinha sido negativamente recebido pela crítica, mas foi muito bem sucedido comercialmente e, ao longo dos anos, passou a ser aclamado mundialmente, sendo considerado um dos maiores álbuns de todos os tempos: o 29º melhor álbum de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Aparece também na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Bron-Yr-Aur, a casa de campo em Galês em que Page e Plant se mantiveram em 1970, para escrever muitas das faixas que apareceram em terceiro e quarto álbuns da banda.

Em seu primeiro ano, o Led Zeppelin completou quatro turnês nos Estados Unidos e Reino Unido[30], a banda aproveitou ainda para lançar seu segundo álbum, chamado simplesmente Led Zeppelin II[1], seguindo o mesmo estilo, e incluía o sucesso "Whole Lotta Love", que, conduzido pela secção rítmica, definia o som da banda[32]. Gravado quase que inteiramente na estrada em vários estúdios norte-americanos, foi um sucesso comercial ainda maior do que o primeiro álbum e alcançou a posição número um nas tabelas dos Estados Unidos e do Reino Unido[26]. O álbum tinha mais idéias desenvolvidas e estabelecidas do que o álbum de estréia, criando uma obra com um som direto que era "pesado e duro, brutal e direto" e que seria altamente influente e frequentemente imitado[33]. Steve Waksman sugeriu que Led Zeppelin II foi "o ponto de partida para a música de heavy metal"[34].

Led Zeppelin II promoveu a temas líricos estabelecidas no seu álbum de estreia, criando uma obra que se tornou mais amplamente aclamado e influente que o seu antecessor[1]. Com elementos de blues e música popular estilo em evolução, que também exibe a faixa de material musical de blues e seus derivados e guitarra riff baseada no som. É um dos álbuns mais pesados da banda[32].

No seu lançamento, Led Zeppelin II ganhou uma quantidade considerável de vendas e foi o primeiro álbum do Led Zeppelin a entrar para alcançar o número um no Reino Unido e Estados Unidos. Em 15 de Novembro de 1999, foi certificada 12x platina pela RIAA (Recording Industry Association of America) por vendas superiores a 12 milhões de cópias. Após a sua recepção inicial, ele foi reconhecido por escritores e críticos de música como um dos maiores álbuns de rock mais influentes e já registrado, entrando também na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Page e Plant, como outros músicos de rock do cenário inglês, tinham uma formação fortemente enraizada no blues. Assim, o primeiro álbum do Led Zeppelin continha muitas releituras de músicas de blues. Porém, os créditos vinham para os músicos da banda. A história se repete com "Whole Lotta Love", que apresenta grandes semelhanças com "You need Love", de Willie Dixon. A banda foi depois acusada de ter usado as letras sem as creditarem a Dixon, e só 15 anos depois, devido a um processo posto pela "Chess Records", foi feito um acordo e efectuado o pagamento devido, com Willie Dixon sendo creditado nas devidas músicas. Por fim, Dixon acabou se tornando amigo de Page e Plant.[1]

A banda também gostava do rock and roll estadunidense, tocando, por diversas vezes, músicas de Elvis Presley e Eddie Cochran em seus shows. As performances ao vivo do Led Zeppelin, com frequência, alcançavam 2 horas ou mais de duração, e em alguns casos, como no "Texas Pop Festival" de 1969, a banda chegou a tocar por 4 horas seguidas.

Para a gravação do seu terceiro álbum, Led Zeppelin III em 1970, a banda retirou-se para "Bron-Yr-Aur", uma cabana remota em Snowdonia, no País de Gales, sem electricidade ou água encanada[35]. Isto resultou num som mais acústico, o que gerou algumas críticas negativas na época.

Em Novembro de 1970, a "Atlantic Records" editou "Immigrant Song" em single, sem a autorização da banda e contra a sua vontade. Incluía no lado B "Hey Hey What Can I Do". Foram editados mais nove singles, sempre sem a autorização da banda, que via os seus álbuns como indivisíveis.[1] A frustração da banda em relação aos singles provinha do seu empresário Peter Grant, que era um acérrimo defensor dos álbuns - e também devido ao fato de a gravadora Atlantic ter feito uma reedição de "Whole Lotta Love", que foi cortada de 5:43 para 3:10 minutos. Para além disso, a banda sempre evitou aparecer na televisão, preferindo que os seus fãs os vissem ao vivo.

"maior banda do mundo" (1971-75)

Plant e Page em conserto em Hamburgo, Alemanha em março de 1973 pouco antes do lançamento do quinto álbum do Led Zeppelin, Houses of the Holy.

As várias tendências musicais do grupo foram fundidas no seu quarto álbum, que não possui qualquer título oficial mencionado na capa e é habitualmente designado de Led Zeppelin IV, na linha dos três anteriores registros da banda. Os catálogos da Atlantic Records costumam chamar de Zoso, Four Symbols (Quatro Símbolos) e The Fourth Album (O Quarto Álbum). O guitarrista dos Led Zeppelin, Jimmy Page, frequentemente refere-se ao álbum em entrevistas como Led Zeppelin IV, enquanto que o vocalista Robert Plant designa-o de "o quarto álbum, mais nada".

Não apenas o álbum não tinha nome, mas o nome da banda também não aparecia em sua capa[30]. O álbum incluía faixas como "Black Dog", o misticismo folk de "The Battle of Evermore" (cuja letra foi inspirada em "O Senhor dos Anéis") e a combinação dos dois estilos em "Stairway to Heaven", um sucesso estrondoso nas rádios, aclamada por muitos como sendo o maior clássico do rock de todos os tempos, e acabou sendo editada como single sem a autorização da banda. O álbum contém ainda uma memorável regravação de "When the Levee Breaks" de Memphis Minnie.[31]

Símbolos dos integrantes da banda, que aparecem pela primeira vez no álbum Led Zeppelin IV.

O álbum liderou as paradas, e subsequente a turnê de concertos da América do Norte do Led Zeppelin em 1973 bateu recordes de atendimento, como eles sempre cheios de grandes auditórios e estádios. No Tampa Stadium, em Flórida, eles tocaram para 56.800 fãs (quebrando o recorde estabelecido por The Beatles no Shea Stadium em 1965), e arrecadou 309.000 dólares[27].

É um dos álbuns mais vendidos da história, com mais de 23 milhões de cópias vendidas somente nos Estados Unidos, e da sua enorme popularidade cimentou o status de superstars do Led Zeppelin na década de 1970[36]. As vendas a nível mundial estimam-se para cerca de 37 milhões de cópias, sendo outro álbum que está presente na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame[6].

O álbum seguinte, Houses of the Holy, lançado em 1973, continha músicas mais longas e experimentais, com o uso de sintetizadores e arranjos de cordas feitos por Jones em músicas como "The Song Remains the Same", "No Quarter" e "D'yer Mak'er". Esse álbum bateu os recordes de audiência, tendo chegado ser ouvido por mais de 50 mil pessoas[6]. Três concertos no Madison Square Garden foram filmados para a realização de um filme, mas o projecto foi adiado por vários anos.

O álbum marca uma mudança no estilo do som da banda. Os riffs de guitarra se tornaram mais trabalhosos, com tecnicas e influências do blues. Mesmo assim não deixou de ser mais um excelente trabalho da banda, tendo sido outros sucesso de vendas no mundo, além de ser considerado o 149º melhor álbum de todos os tempos pela Rolling Stone.

Led Zeppelin ao vivo no Chicago Stadium, em janeiro de 1975.

Foi o último álbum lançado pela Atlantic Records, pois em 1974 o quarteto lançou seu próprio selo, a Swan Song Records[6]. Swan Song era o título de uma música do Led Zeppelin que nunca foi lançada, tendo sido gravada posteriormente com o nome "Midnight Moonlight" no primeiro álbum dos "The Firm", banda criada por Page após o fim do Led Zeppelin. Além dos álbuns do próprio Led Zeppelin a "Swan Song" editou álbuns de Bad Company, Pretty Things, Maggie Bell, Detective, Dave Edmunds, Midnight Flyer, Sad Café e Wildlife.

Em 1975, foi lançado Physical Graffiti, o primeiro álbum duplo para a Swan Song. Este álbum incluía músicas que sobraram dos 3 álbuns anteriores e mais algumas novas. Mais uma vez a banda mostrou a sua enorme diversidade de estilos, que iam do folk e rock progressivo ao heavy metal.

Pouco tempo depois do lançamento de Physical Graffiti toda a produção anterior do Led Zeppelin atingiu a lista dos 200 mais vendidos, o que nunca tinha sido visto anteriormente[30]. A banda embarcou para mais uma turnê pelos Estados Unidos, batendo novos recordes de audiência. No fim do ano, tocaram 5 noites seguidas no Earl’s Court (esses concertos foram gravados em vídeo e editados apenas 28 anos depois em DVD). Nessa altura, no pico da sua carreira, eram considerados por muitos como a "A Maior Banda De Rock Do Mundo"[28].

Se a popularidade da banda em palco era impressionante, a sua fama pelos excessos era ainda maior. Eles viajavam num jato particular, alugavam pisos inteiros de hotéis, e tornaram-se objecto de algumas das histórias mais famosas, envolvendo danos materiais a quartos de hotel, aventuras sexuais, abuso de drogas e culto à magia negra.

Hiato de turismo e de retorno (1975-77)

Ver artigos principais: Presence e In Through the Out Door
Jimmy Page, em uma turnê na cidade de Chicago, nos Estados Unidos em 1977.

Em 1976, a banda fez um intervalo nas turnês e começou a filmar segmentos fantásticos para o filme ainda não editado. Durante esse intervalo, Robert Plant quebrou um tornozelo num acidente de carro; impedidos de fazer concertos, a banda entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum, Presence[28]. O álbum conquistou disco de platina antes de chegar às lojas, algo inédito para a época, e marcou mais uma guinada no estilo da banda, que abandonou os arranjos complexos dos álbuns anteriores se afastando gradativamente do heavy metal[28]. Mas o pior para Plant ainda estava por vir: durante a turnê do álbum nos EUA, seu filho Karac morreu de uma infecção estomacal.

No final de 1976, sai finalmente o filme The Song Remains the Same e a sua trilha sonora[37]. Embora a gravação do concerto datasse de 1973, esse seria o único documento filmado do grupo lançado oficialmente durante os 20 anos seguintes.[37] Uma curiosidade sobre a trilha sonora desse filme é que o "setlist" do concerto do filme não coincidia com as músicas no álbum: algumas músicas do filme não apareceram no álbum e vice-versa[37]. Esse álbum seria o único disco ao vivo oficial disponível, até a edição de BBC Sessions em 1997[30].

Em 1977, o Led Zeppelin embarcou em outra turnê norte americana. A banda registrou outro recorde de público em 30 de abril com 76.229 pessoas no Pontiac Silverdome.[38] Foi de acordo com o Guinness World Records, o maior show para com um público no ano.[39]

Pontiac Silverdome, em Michigan, onde a banda estabeleceu um recorde de maior público em 1977, com 76.229 pessoas.

Em 1978, a banda voltou ao estúdio para as gravações de In Through the Out Door, álbum lançado em 20 de agosto, aniversário de Robert Plant. Esse álbum continha "All My Love", dedicada a Karac, seu filho[40]. Agora eram 8 discos no Top 200 da Billboard e shows com ingressos esgotados por todos os lados, provando que o Led Zeppelin ainda era uma banda forte. Embora o Led Zeppelin nessa época já fosse considerada uma banda antiga, eles ainda arregimentavam uma enorme legião de fãs, tendo esse álbum chegado ao topo da lista dos mais vendidos, tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos. No entanto há que se notar que o Led Zeppelin desde o álbum Presence e então com In Through the Out Door começava uma série de experimentações que estavam deixando meio de lado o heavy metal que eles ajudaram a criar, seus riffs já não eram tão pesados e marcantes. In Through the Out Door foi um disco onde John Paul Jones e Robert Plant assumiram muito do controle criativo da banda[41]. Jones maravilhado com a aquisição de novos teclados Yamaha acabou por levar a banda para um lado mais progressivo. Nessa época o Reino Unido vivia a ascensão do Punk Rock e o Led Zeppelin estava cada vez mais distante de seu famoso som inicial, que era chamado pejorativamente de dinossauro pelos punks ingleses. Esse tipo de referência pejorativa que os garotos punks faziam ao Zeppelin, somados aos excessos de Jones e Plant nas gravações levaram John Bonham a demonstrar seu descontentamento com o referido disco. Em um pub inglês ele chegou a comentar com Jimmy Page que eles dois (Bonham e Page) deveriam assumir o controle da banda após In Through the Out Door e lançarem um disco pesado para dar combate ao então punk rock inglês, contudo esse fato nunca chegou a se concretizar devido a morte de Bonham em 1980.

Morte de Bonham e o fim (1978-1980)

Após a morte de John Bonham (foto de 1975) em 25 de Setembro de 1980, os membros remanescentes do Led Zeppelin decidiram dissolver o grupo.

Em agosto de 1979, depois de dois shows de aquecimento em Copenhague, Led Zeppelin anunciou dois concertos no Festival de Música de Knebworth, tocando para cerca de 104 mil pessoas na primeira noite.[42] Uma breve e discreta turnê européia foi realizada entre Junho e Julho de 1980, com um conjunto despojado sem os longos e habituais e solos e congestionamentos.[43] Em 27 de junho, em um show em Nuremberg, na Alemanha, o concerto veio a uma parada abrupta no meio da terceira música, quando Bonham teve um colapso no palco e foi levado às pressas para o hospital.[26] A especulação na imprensa sugeriu que seu colapso teve sido o resultado de consumo excessivo de álcool e uso de drogas, mas a banda afirmou que ele simplesmente comeu demais.

Em 24 de outubro de 1980, Bonham foi pego pelo assistente do Led Zeppelin Rex King para assistir aos ensaios no Bray Studios. Durante a viagem Bonham pediu para parar para o café da manhã, onde ele bebeu quatro vodcas quádruplas com um pedaço de presunto.[44] Ele continuou a beber muito quando ele chegou ao estúdio. Os ensaios foram interrompidos na tarde daquela noite, e a banda se retirou para a casa Old Mill de Page em Clewer, Windsor. Uma autópsia não encontrou outras drogas no corpo de Bonham. Bonham foi cremado em 10 de outubro de 1980, e suas cinzas enterradas na igreja paroquial de Rushock em Droitwich, Worcestershire.[37]

Em 25 de setembro de 1980, John Bonham foi dado como morto asfixiado por seu próprio vômito em um quarto da mansão de Jimmy Page. Sua morte serviu para dar fim à carreira do Led Zeppelin. A banda se preparava para uma série de turnês pelos Estados Unidos e ensaiava, mas, após esse incidente, a banda foi desfeita rapidamente, pois não haveria mais condições de continuar com o nome Led Zeppelin[12].

Pós-fim

Ver artigo principal: Coda
Led Zeppelin em 2007, da esquerda: John Paul Jones, Robert Plant, Jimmy Page.

O primeiro projeto pós-Led Zeppelin da banda foi o The Honeydrippers, um grupo formado por Jimmy Page e Robert Plant, junto aos guitarristas Jeff Beck, Paul Shaffer, e Nile Rodgers. Pant cantava na banda com um estilo diferente do Led Zeppelin, em um gênero mais R&B, com destaque para o cover de "Sea of Love", que alcançou a posição número três nas paradas da Billboard no início de 1985.[45]

Dois anos após a morte de John Bonham, a banda editou Coda, uma coleção de músicas não-editadas, inicialmente tocadas em um conserto da banda no Royal Albert Hall, em 1970, cada secção a partir do Led Zeppelin III até Houses of the Holy, o álbum póstumo contava ainda com um som instrumental de tambor de John Bonham de 1976, chamado de "Bonzo's Montreux".[41]

Em 13 de Julho de 1985, o Led Zeppelin reuniu-se para o concerto Live Aid, com Tony Thompson e Phil Collins na bateria. Um ano depois Page, Plant e Jones voltam a reunir-se com Tony Thompson, com o intuito de voltarem a tocar como Led Zeppelin, mas um grave acidente de carro envolvendo Thompson, pôs fim a esta intenção[46]. Eles voltaram a se reunir 1988, com Jason Bonham no lugar que foi de seu pai, para o 40º aniversário da Atlantic Records. Esta formação ainda voltou a tocar no 21º aniversário da filha de Bonham, Cármen, e no casamento de Jason[47].

Page e Plant, sem Jones, voltaram a reunir-se em 1994 para contribuir para a série "Unplugged", da MTV, intitulado "No Quarter". Jones não gostou de não ter sido chamado para essa gravação, especialmente porque o título do álbum, "No Quarter", vem de uma música de mesmo nome, que contém muito de seu trabalho. O estresse entre ele e Page e Plant foi ainda mais agravado quando, em uma entrevista coletiva Plant disse que ele estava "estacionando o carro"[48] .

Jason Bonham, filho do bateirista John Bonham. Em algumas ocasiões, ele substituiu seu pai nas reuniões do Led Zeppelin.

Em 1997, foi lançado o primeiro álbum do Led Zeppelin em 15 anos, BBC Sessions. Esse álbum duplo incluía a quase totalidade das gravações que a banda tinha feito para a BBC, embora alguns fãs tenham notado a falta de uma sessão de 1970 que incluía a música nunca editada "Sugar Mama"[30]. A essa altura, a "Atlantic" editou um single de "Whole Lotta Love", que se tornou o único single da banda.

Em 2003, foi lançado o álbum How the West Was Won e o DVD Led Zeppelin, um conjunto cronológico de seis horas de imagens ao vivo. No fim do ano, o DVD tinha vendido mais de 520 mil cópias, o DVD musical mais vendido da história.[28]

Em 2006, a banda recebeu o Prêmio Polar de Música, um dos mais prestigiosos do mundo, como melhor banda de rock de todos os tempos.[49][50]

No dia 10 de setembro de 2007, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones se reuniram em Londres e anunciaram seu retorno aos palcos em uma única apresentação para vinte mil pessoas em um show em homenagem a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records, morto em 2006.[51] A renda da apresentação foi destinada a uma instituição que concede bolsas. Eles anunciaram ainda que, no dia 13 de novembro de 2007, seria lançado um novo CD intitulado Mothership, uma coletânea de canções escolhidas pela própria banda e com nova remasterização, para substituir as coletâneas Early Days e Latter Days lançadas anteriormente e que não foram consideradas com o "padrão de qualidade" do Led Zeppelin. O concerto foi realizado em 10 de dezembro de 2007, em Londres, e contou com a presença de Jason Bonham na bateria.[13][14][15] Em 2008, Jimmy Page e John Paul Jones tocaram "Rock and Roll" e "Ramble On", junto com Dave Grohl e Taylor Hawkins, no DVD Foo Fighters Live At Wembley Stadium.[52]

Em 7 de janeiro de 2009, o manager de Jimmy Page, Robert Mensch, declarou que os planos de reviver a banda foram abandonados.[53][54]

Gêneros musicais

John Paul Jones tocando com a banda em Mannheim, Alemanha, em 1980, em sua última turnê.

A banda já foi classificada em diversos gêneros musicais: heavy rock, rock progressivo, hard rock[41], heavy metal[11][2][41], blues-rock,[3] e folk rock.[55] Page já explicou em entrevista para a Guitar World que tinha uma ideia muito clara do que queria fazer com o grupo: "Eu tinha várias ideias dos meus dias com o The Yardbirds. O Yardbirds me permitiu improvisar muito nas apresentações ao vivo e eu comecei a construir um livro de anotações de ideias que, eventualmente, usei com o Zeppelin. Além dessas ideias, eu também queria acrescentar texturas acústicas. Finalmente, eu desejava que o Zeppelin fosse um casamento de blues, hard rock e música acústica coberto por refrões pesados/heavy—combinação que nunca tinha sido feita antes. Um monte de luz e sombra na música.".[56]

As canções da banda foram, ao longo dos anos, alvo de muitas versões; os americanos Dread Zeppelin fizeram a carreira à custa de versões e paródias das músicas do Led Zeppelin; Alexis Korner fez uma versão de "Whole Lotta Love", que foi durante muitos anos o tema do "BBC Chart Show"; Tina Turner também fez uma versão da mesma música; e a London Philharmonic Orchestra fez um tributo que incluía "Stairway to Heaven", "When the Levee Breaks" e "Kashmir".

O guitarrista Stanley Jordan fez um boa interpretação instrumental de "Stairway to Heaven", canção cujos solos eram frequentes em uma montagem cinematográfica dos anos 80 do livro de Marcelo Rubens Paiva, Feliz Ano Velho. Frank Zappa também gravou "Stairway to Heaven". Uma banda brasileira que fez uso de uma canção do Led Zeppelin foram os cariocas do Planet Hemp, que adicionaram à parte instrumental de "The Ocean" uma letra de autoria deles e o som foi batizado de "Adoled", que foi editado no disco Os Cães Ladram mas a Caravana não Para de 1997.

Em 1995, foi editado Encomium, um disco tributo ao Led Zeppelin com vários artistas modernos dos mais diversos estilos. Destacam-se no disco a versão notável de "Dancing Days" interpretada pelo grunge Stone Temple Pilots e as versões pesadissímas de bandas modernas de metal influenciadas pelo Led Zeppelin como Helmet em Custard Pie e Rollins Band com Four Sticks.

Legado

Robert Plant em um conserto do Led Zeppelin nos Estados Unidos em 1973. Plant cujo estilo musical vem influenciando o estilo rock.

A influência do Led Zeppelin se mostrou poderosa em bandas de heavy metal, thrash metal e metal alternativo dos anos 90 que regravaram em estúdio ou ao vivo diversas covers da banda. Muitas destas assumiram publicamente ter o Led Zeppelin como sua maior influência. Dentre as bandas influenciadas tivemos regravações diversas como Tool gravando "No Quarter" no CD/DVD Salival de 2000, Korn com "Whole Lotta Love" e "Immigrant Song" nos ensaios de seu acústico para MTV, os já citados Helmet com "Custard Pie" e Rollins Band com "Four Sticks" no disco Encomium, Crowbar ao vivo com "No Quarter", Down ao vivo com "Dazed and Confused" em 2007, Megadeth com "Out on Tiles" nas edições especiais do disco United Abominations de 2007[57], Soundgarden com diversos covers ao vivo como "Whole Lotta Love", "Communication Breakdown" e "Stairway to Heaven" [58]. O grupo brasileiro Angra regravou "Kashmir" para um CD tributo ao Led Zeppelin em 2002. O Oasis costumava tocar o riff de "Whole Lotta Love" após o encerramento da música "Cigarettes & Alcohol" em seus shows, performance que pode ser encontrada no CD e DVD ao vivo Familiar to Millions, editado em 2001. A banda Cachorro Grande já interpretou duas vezes a música D'yer Mak'er no programa Altas Horas e também cita o Led Zeppelin como uma das influências para o seu disco Cinema.

Ao contrário de muitos dos seus contemporâneos, a banda sempre foi muito protetora das suas músicas e raramente autorizava que elas fossem usadas para outros fins. Mais recentemente, eles foram se tornando mais flexíveis, podendo-se ouvir música dos Zeppelin em filmes como Almost Famous e Escola de Rock.

Nos extras do filme Escola de Rock, Jack Black manda um recado aos integrantes do Led Zeppelin, para autorização da música "Immigrant Song" ser tocada no filme, e se refere a eles como "Deuses do Rock" e a maior banda de rock de todos os tempos, fato já apresentado pela revista Rolling Stone.

Formação

A banda chamava ao seu empresário, Peter Grant, de o "quinto elemento"[59].

Discografia

Ver artigo principal: Anexo:Discografia de Led Zeppelin

Ver também

Referências

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