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'''Manuela Moura Guedes''', pseudónimo de '''Maria Manuela Guedes Outeiro Pereira Moniz''' ([[Cadaval]], [[23 de Dezembro]] de [[1955]]) é uma profissional de televisão e cantora [[Portugal|portuguesa]]. Também é considerada a maior brasa de sempre do jornalismo português. |
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== Biografia == |
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Revisão das 16h06min de 18 de outubro de 2013
| Manuela Moura Guedes | |
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| Nome completo | Manuela Moura Guedes |
| Nascimento | 23 de dezembro de 1955 (68 anos) |
| Ocupação | jornalista, cantora, deputada |
| Atividade | 1978 - presente |
| Cônjuge | José Eduardo Moniz |
Manuela Moura Guedes, pseudónimo de Maria Manuela Guedes Outeiro Pereira Moniz (Cadaval, 23 de Dezembro de 1955) é uma profissional de televisão e cantora portuguesa. Também é considerada a maior brasa de sempre do jornalismo português.
Biografia
Natural do Cadaval, viveu em Torres Vedras, onde frequentou o Liceu Nacional. Daí seguiu para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde chegou a ser monitora de Teoria Geral do Direito Civil, ficando a poucas disciplinas de terminar o curso. Ao mesmo tempo entrava na televisão, como locutora de continuidade, na RTP, em 1978. Na mesma estação apresentaria o Festival RTP da Canção de 1979, acompanhando Fialho Gouveia, numa altura em que ainda usava o nome de Manuela Matos. Lança entretanto a sua carreira musical, editando os álbuns Conversa Fiada e Sonho Mau. Na rádio torna-se uma das vozes Comercial, em programas como Grafonolona Ideal e TNT - Todos No Top. O single Flor Sonhada saído em 1981, com a canção de Miguel Esteves Cardoso Foram Cardos, Foram Prosas, revela-se um sucesso. Pôs fim à sua carreira musical em 1982 com Álibi, álbum cuja instrumentalização ficou a cargo dos GNR e cujas vendas fracassaram. Na televisão continuou no entretenimento, com a apresentanção de Berros e Bocas na RTP1, ao lado de Luís Filipe Barros. Na Rádio Comercial iria ainda apresentar um programa com o jornalista Henrique Garcia. Pouco depois iniciava-se na informação, na RTP, sem contudo deixar a apresentação de outros formatos, como Raios e Coriscos, ao lado de Catarina Portas.
Em 1995 é eleita deputada à Assembleia da República, pelo Partido Popular, saíndo no ano seguinte. Chega à TVI ainda em 1995, tornando-se pivot do Jornal Nacional, diário informativo daquela estação. O seu estilo peculiar, marcadamente sensacionalista, valeu-lhe várias criticas de diversos sectores políticos e sociais, bem como da própria classe jornalística. Resistindo a essas críticas, manteve a sua preponderância na TVI, por influência do então director de informação José Eduardo Moniz (que era, já na altura, seu marido). Afastada em 2005 pelos proprietários da estação, regressou como apresentadora do Jornal Nacional - 6ªFeira, de 2008 a 2009, conhecendo uma suspensão definitiva pela administração da Prisa, a 3 de Setembro do mesmo ano. Em resposta, acompanhada por alguns colegas e pelo marido, apresentou a sua demissão da direção de informação, continuando como funcionária da estação.
Televisão
RTP
- Festival RTP da Canção
- Berros e Bocas
- Raios e Coriscos
- Telejornal
- Quem Quer Ser Milionário?
SIC
- A Rede Social (cancelado)
TVI
- Jornal Nacional
- Jornal Nacional - 6.ªFeira
Discografia
- Singles
- Conversa Fiada / O Que Pode Ser (Boom-Nova, 1979);
- Sonho Mau / Sonho Bom (Boom-Nova, 1980);
- Flor Sonhada / Foram Cardos, Foram Prosas (EMI-Valentim de Carvalho, 1981).
- Álbuns
- Alibi (EMI-Valentim de Carvalho, 1982, reeditado em 2007).