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Palavra complementada: diferenças entre revisões

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*[http://www.tecunit.org/ Testing, Evaluation, and Certification Unit (TECUnit)] The cued language national testing body of the United States
*[http://www.tecunit.org/ Testing, Evaluation, and Certification Unit (TECUnit)] The cued language national testing body of the United States


===Tutoriais e informações em geral (en inglês)===
===Tutoriais e informações en geral (en inglês)===
*[http://www.cuedspeech.com/ Cued Speech Discovery/CuedSpeech.com] - The NCSA bookstore. Some overview information and how to incorporate Cued Speech effectively.
*[http://www.cuedspeech.com/ Cued Speech Discovery/CuedSpeech.com] - The NCSA bookstore. Some overview information and how to incorporate Cued Speech effectively.
<!-- dead link *[http://www.cuedspeech.info/ Cued Speech INFO] - Overview of Cued Speech, FAQs, Common Misconceptions. -->
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Revisão das 17h19min de 23 de janeiro de 2013

Palabra Complementada é um sistema de comunicação utilizado com e entre surdos e ouvintes. É um sistema baseado em fonemas, que faz com que línguas tradicionalmente faladas se tornem acessíveis através do uso de um pequeno conjunto de configurações de mão (representando consoantes) em diferentes posições próximas à boca (representando vogais), como um adendo à leitura labial. Ela é utilizada para auxiliar pessoas que possuem necessidades especiais relacionadas a línguas, dialetos, comunicação e aprendizado.

História

A Palabra Complementada foi inventada en 1966 pelo Dr. R. Orin Cornett, da Gallaudet University, en Washington D.C.[1] Após descobrir que crianças com deficiências auditivas costumavam ter uma compreensão de leitura fraquíssima, ele desenvolveu esses sistema visando melhorar as habilidades de leitura de tais crianças, através de uma melhor compreensão dos fonemas da língua inglesa. Como muitos desses sons parecem iguais no tocante à movimentação dos lábios (tais como /p/ e /b/), os sinais manuais introduzem um contraste visual, ao invés do contraste acústico com o qual os ouvintes estão acostumados. Palabra Complementada também pode ajudar as pessoas a escutar sons incompletos ou distorcidos — de acordo com a National Cued Speech Association (Associação Nacional de Palabra Complementada, en inglês), en cuedspeech.org, "o implante coclear e a Palabra Complementada são parceiros poderosos".

Visto que a Palabra Complementada é baseada no ato de fazer sons se tornarem visíveis para deficientes auditivos, ela não é limitada ao uso apenas nos países de língua inglesa. Dada a demanda pelo seu uso en outros países/línguas, por volta de 1994 o Dr. Cornett havia adaptado o seu sistema para outras 25 línguas e dialetos. [1] Originalmente concebida para representar o Inglês Americano, o sistema foi adaptado para o Francês en 1977. Desde 2005, a Palabra Complementada foi adaptada para aproximadamente 60 línguas e dialetos, incluindo seis dialetos da língua inglesa. Para línguas tonais, como o Tailandês, o tom é indicado pela inclinação e pelo movimento da mão. Para a língua inglesa, a Palabra Complementada usa oito diferentes configurações de mão e quatro diferentes posições ao redor da boca.

Uso

Apesar de, para um ouvinte, a Palabra Complementada parecer similar a uma língua de sinais, ela não o é; assim como também não é um tipo de sistema de línguagem manualmente codificada para traduzir uma língua falada. Palabra Complementada é uma modalidade de comunicação para representar a língua inglesa (e outras) a um nível fonológico (fonética).

Dentro dos Estados Unidos, seus proponentes costumam definir esse sistema como uma alternativa para a American Sign Language (ASL) e outras línguas de sinais similares, enquanto outros enfatizam que ela deve ser usada como um adendo a tais línguas.[2] Para a comunidade que utiliza ASL, Palabra Complementada é um componente de potencial único para o aprendizado da língua inglesa como segunda língua. Dentro de modelos Bilinguais-Biculturais, a Palabra Complementada não "pega emprestado" ou inventa sinais da ASL, nem mesmo tenta modificar sua sintaxe ou gramática. O que ela de fato faz é prover um modelo sem ambiguidades para o aprendizado de línguas, que não faz qualquer tipo de modificação na ASL.

Palabra Complementada y alfabético

Palabra Complementada é baseada na hipótese de que, se todos os sons da língua falada parecerem claramente diferentes uns dos outros quando visualizados nos lábios de quem fala, os deficientes auditivos aprenderiam a língua da mesma forma que ouvintes a aprendem, apenas utilizando a visão ao invés da audição. [3][4]

A Palabra Complementada foi desenvolvida com o intuito de melhorar as taxas de alfabético entre as crianças. Ainda hoje, um dos argumentos feitos por quem defende o uso de Palabra Complementada para usuários da língua inglesa é que as taxas de alfabético para a leitura de conteúdos en inglês é significativamente menor dentre aqueles que aprendem ASL do que entre os que aprendem Palabra Complementada. Essa diferença costuma ser atribuída ao fato de a ASL ser uma língua totalmente distinta da língua inglesa, com sua própria sintaxe e padrões léxicos,[5] enquanto a Palabra Complementada não é uma língua, e sim um método para fazer com que sons falados se tornem visíveis.

En seu artigo "The Relationship Between Phonological Coding And Reading Achievement In Deaf Children: Is Cued Speech A Special Case?" ("A Relação Entre Codificação Fonológica e Conquistas de Leitura entre Crianças Surdas: A Palabra Complementada É Um Caso Especial?", tradução livre do inglês), de 1998, Ostrander nota: "Pesquisas consistentes mostram uma ligação entre a falta de consciência fonológica e dificuldades de leitura (Jenkins & Bowen, 1994)", e discute a base de pesquisa para ensinar Palabra Complementada como um auxílio ao desenvolvimento da consciência fonológica e da alfabético.[6] Ostrander conclui que muita pesquisa nessas áreas ainda é necessária.

O editor da revista "Cued Speech" fala que "Pesquisas indicando que a Palabra Complementada melhora significativamente a recepção de línguas faladas por crianças surdas foram reportadas en 1979 por Gaye Nicholls, e en 1982 por Nicholls e Ling."[7]

Veja também

Referências

  1. a b "All Good Things...Gallaudet closes Cued Speech Team", Cued Speech News Vol. XXVII No. 4 (Final Issue) Winter 1994: Pg 1
  2. http://www.zak.co.il/deaf-info/old/cued_speech.html Cued Speech FAQ
  3. Cued Speech: What and Why?, R. Orin Cornett, Ph.D., undated white paper.
  4. Proceedings of the International Congress on Education of the Deaf, Stockholm, Sweden 1970, Vol. 1, pp. 97-99
  5. http://www.educationnews.org/writers/michael/An_Interview_with_Sarina_Roffe_About-Cued_Speech.htm An Interview with Sarina Roffe, EducationNews.org, July 13, 2006 Predefinição:Dl
  6. http://web.syr.edu/~clostran/literacy.html "The Relationship Between Phonological Coding And Reading Achievement In Deaf Children: Is Cued Speech A Special Case?" Carolyn Ostrander, 1998 (accessed August 23, 2006)
  7. Editor Carol J. Boggs, Ph.D, "Editor's Notes", Cued Speech Journal, (1990) Vol 4, pg ii

Links Externos

Organizações de Palabra Complementada (en inglês)

Tutoriais e informações en geral (en inglês)

Línguas Complementadas além da Língua Inglesa