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Vaticano
Seleção Vaticana de Futebol
Alcunhas?
Il Guardia Svizzera Pontificia (A Guarda Suíça Pontifícia)
Associação
Associação de Desportos Amadores do Vaticano
Material desportivo?
Errea
Treinador
[ 1]
Mais participações
Antonino Gart, Pablo Enrique Amaro e Marcello Rosati (5)
Melhor marcador?
Alessandro Quarto, Antonino Gart,
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A Seleção Vaticana de Futebol é a seleção de futebol da Cidade do Vaticano . É uma seleção amadora, uma das oito nações soberanas que não são filiadas à FIFA . A UEFA já declarou em 2006 que o Vaticano teria todo o direito de se inscrever na entidade, mas o Cardeal Secretário de Estado Tarcisio Bertone já declarou que está feliz com o amadorismo.[ 3]
A primeira partida oficial da equipe do Vaticano foi contra San Marino , em novembro de 1994. Depois atuaria apenas contra seleções não filiadas à FIFA (Mônaco , Tuvalu , Kiribati , Estados Federados da Micronésia , Nauru , Ilhas Marshall e Palau ), terminando sempre em 0 a 0. Em 2006, o Vaticano venceu a equipe suíça SV Vollmond por 5 a 1 no Stadio Petriana , a menos de um quilômetro da Cidade do Vaticano.[ 4]
Todos os jogadores da Seleção do Vaticano são voluntários da Guarda Suíça , membros do Conselho Papal e pelos guardas dos Museus (cidadãos italianos), os únicos capazes de conseguirem cidadania do Vaticano.[ 5] seminaristas se unem à equipe.[ 6]
Em 2007, sacerdotes e seminaristas da Cidade do Vaticano e de Roma disputaram a primeira edição da Clericus Cup , torneio criado após uma ideia do secretário de estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone .
Vaticano
Vaticano
Vaticano 3 - 3 Turim , Itália
Vaticano
Fondazione Ospedale San Matteo
O príncipe monegasco
Alberto II cumprimenta os jogadores da Seleção do Vaticano em 2013.
Camisa titular da Seleção do Vaticano usada em 2017 na partida contra a
Seleção Monegasca .
Seleções Copa do Mundo VIVA Copa do Mundo ConIFA
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Massimiliano Strappetti[1]
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San Marino B
Mônaco
França
SV Vollmond
O príncipe monegasco Alberto II cumprimenta os jogadores da Seleção do Vaticano em 2013.
Camisa titular da Seleção do Vaticano usada em 2017 na partida contra a Seleção Monegasca.
