Tempestade tropical Ana (2009)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Tempestade tropical Ana.

Tempestade tropical Ana
Tempestade tropical (SSHWS/NWS)
imagem ilustrativa de artigo Tempestade tropical Ana (2009)
A tempestade tropical Ana em 12 de agosto
Formação 11 de agosto de 2009
Dissipação 17 de agosto de 2009

Ventos mais fortes sustentado 1 min.: 65 km/h (40 mph)
Pressão mais baixa 1004 hPa (mbar); 29.65 inHg

Fatalidades Nenhum
Danos Não registrado
Áreas afectadas Pequenas Antilhas, Porto Rico, Cuba, República Dominicana e Bahamas
Parte da Temporada de furacões no Atlântico de 2009

A tempestade tropical Ana foi a primeira tempestade tropical dotada de nome e o primeiro ciclone tropical a afetar o Caribe durante a temporada de furacões no Atlântico de 2009. Formando-se de uma área de baixa pressão associada a uma onda tropical em 1 de agosto, Ana atingiu brevemente a intensidade de tempestade tropical antes de se enfraquecer e se tornar novamente uma depressão tropical. No dia seguinte, o sistema degenerou-se numa área de baixa pressão remanescente, que não apresentava atividade convectiva assim que seguia para oeste no Oceano Atlântico Norte tropical. Em 14 de agosto, a depressão se regenerou a cerca de 1.735 km a leste das Pequenas Antilhas. No início da manhã de 15 de agosto, o ciclone voltou a ser uma tempestade tropical. Naquele momento, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos atribuiu-lhe o nome "Ana". Após atingir o pico de intensidade, com ventos máximos sustentados de 65 km/h e uma pressão atmosférica central mínima de 1.004 hPa, a tempestade começou a se enfraquecer novamente devido ao aumento do cisalhamento do vento e a incomum velocidade de deslocamento da tempestade. Em 16 de agosto, a tempestade se enfraqueceu mais uma vez para uma depressão tropical antes de se dissipar completamente perto de Porto Rico em 17 de agosto.

Vários alertas de tempestade tropical foram emitidas para as Pequenas Antilhas, Porto Rico e para a República Dominicana entre 15 e 17 de agosto. Várias ilhas da região tomaram pequenas precauções para a chegada da tempestade. O governo da ilha de Saint Croix, Ilhas Virgens Americanas retirou 40 residentes de áreas sujeitas a enchentes como forma de prevenção a desastres. Na República Dominicana, as autoridades locais tomaram preparativos para montar as instituições de ajuda e abrir os abrigos de emergência. Os impactos associados a Ana foram mínimos a nulos, limitando-se primariamente aos impactos causados pelas chuvas fracas a moderadas associadas a tempestade. Em Porto Rico, a precipitação acumulada chegou a 70 mm, causando inundações em ruas e forçando a evacuação de três escolas.

História meteorológica[editar | editar código-fonte]

O caminho de Ana

Em 9 de agosto, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC) começou a monitorar uma onda tropical associada a uma pequena área de convecção atmosférica entre o arquipélago de Cabo Verde e a costa oeste da África.[1] O sistema gerou uma área de baixa pressão assim que seguia para oeste.[2] Após se organizar lentamente por alguns dias, o NHC declarou que o sistema tinha se intensificado para uma depressão tropical, o segundo da temporada, no início da madrugada de 11 de agosto. Naquele momento, o centro da nova depressão tropical estava a cerca de 455 km a oeste de Cabo Verde.[3] A depressão desenvolveu áreas de convecção profunda em torno de seu centro de circulação e continuou a seguir para oeste em resposta a uma alta subtropical de médios níveis ao seu norte.[4] Foi prevista a gradual intensificação da depressão, já que o sistema seguia sobre águas marginalmente quentes e numa área com baixo cisalhamento do vento. No entanto, também foi previsto que a intrusão de ar mais seco poderia afetar negativamente o ciclone.[5]

Em 12 de agosto, o NHC relatou que a depressão tropical estava para atingir a intensidade de uma tempestade tropical. Esta previsão foi baseada num súbito aumento das áreas de convecção profunda ao redor da circulação ciclônica da depressão. Naquele momento, o sistema não foi classificado para uma tempestade tropical.[6] No entanto, em análises pós-tempestade, foi determinado que o sistema atingiu realmente a intensidade de uma tempestade tropical, com pico de intensidade com ventos máximos sustentados de 65 km/h, que durou cerca de 12 horas em 12 de agosto.[7] Várias horas mais tarde, o sistema ficou desorganizado devido ao aumento do cisalhamento do vento.[8] Durante aquela tarde, o sistema quase alcançou a intensidade de tempestade tropical novamente. Porém, as áreas de convecção profunda associadas rapidamente diminuíram, e o sistema ficou ausente de atividade de tempestades e trovoadas.[9] Na tarde de 13 de agosto, a depressão degenerou-se para uma área de baixa pressão remanescente não-convectiva, o NHC baseou a desclassificação do sistema na ausência de áreas de convecção profunda que perdurou mais de 24 horas. Com isso, o NHC emitiu seu aviso final sobre o sistema, mas observou que havia possibilidades de uma regeneração.[10]

A depressão tropical Ana perto de Porto Rico

Em 14 de agosto, cerca de 24 horas após a degeneração do sistema, novas áreas de convecção profunda começaram a se desenvolver no sistema.[11] Mais tarde naquele dia, um avião caçador de furacão lançou sondas meteorológicas em meio à tempestade. Os dados fornecidos pelas sondas indicaram que o ciclone estava em processo de regeneração,[12] e logo depois, o NHC voltou a emitir avisos regulares sobre a depressão. Naquele momento, o centro da depressão estava a cerca de 1.735 km a leste das Ilhas de Sotavento das Pequenas Antilhas.[13] A depressão continuou a seguir para oeste em resposta a uma área de alta pressão de altos níveis no Atlântico Norte.[14] No início da madrugada de 15 de agosto, o NHC classificou a depressão para a primeira tempestade tropical da temporada, dando-lhe o nome "Ana", assim que novas áreas de convecção profunda se formaram em associação ao sistema.[15] Mais tarde naquele dia, o cisalhamento do vento aumentou novamente, e as áreas de convecção profunda associadas à tempestade foram deslocadas para leste de sua circulação ciclônica, deixando novamente exposto seu centro de circulação exposto.[16]

Em 16 de agosto, a velocidade de deslocamento de Ana começou a aumentar, e a tempestade adentrou rapidamente numa região com menos umidade e mais estável.[17] Naquela tarde, um avião caçador de furacões que analisou a tempestade não encontrou nenhuma evidência de ventos com intensidade de tempestade tropical. Baseado nestes dados, o NHC desclassificou Ana para uma depressão tropical.[18] Várias horas depois, novas áreas de convecção profunda se formaram em torno da depressão assim que o ciclone seguia rapidamente (42 km/h) para oeste-noroeste.[19] No entanto, as novas áreas de convecção estavam alinhadas meridionalmente, ou seja, estavam orientadas de norte a sul, indicando que estavam associadas a uma onda tropical ao invés de associadas à depressão. No início da madrugada de 17 de agosto, imagens de radar de Guadalupe e de San Juan, Porto Rico, mostravam que a depressão não mais apresentava uma circulação ciclônica de baixos níveis. Apesar disto, o NHC manteve a emissão de avisos, até pelo menos a confirmação do fato por meio de imagens de satélite no canal visível.[20] Mais tarde naquele dia, outro avião caçador de furacão chegou à tempestade e não encontrou qualquer circulação ciclônica de baixos níveis. Logo após, o NHC declarou que Ana havia se dissipado ao largo da costa sul de Porto Rico. Com isso, o NHC emitiu seu aviso final sobre Ana. O sistema remanescente de Ana continuou a seguir para oeste-noroeste e noroeste, mas as condições meteorológicas não permitiram uma nova regeneração da tempestade, que se dissipou completamente perto de Cuba.[21]

Preparativos e impactos[editar | editar código-fonte]

Trajetória prevista de Ana em 16 de agosto e as áreas sob alerta de tempestade tropical (destacadas em amarelo) para o 23º aviso do NHC sobre a tempestade

Na tarde de 15 de agosto, o governo das Antilhas Neerlandesas emitiu um alerta de tempestade tropical para St. Maarten, Saba e St. Eustatius.[22] Mais tarde naquele dia, os governos dos vários países que compõem as Pequenas Antilhas também emitiram alertas de tempestade tropical, mais especificamente Antigua, Barbuda, Ilhas Virgens Britânicas e Americanas, Montserrat, São Cristóvão e Nevis e Anguilla.[23] No início da madrugada de 17 de agosto, o alerta de tempestade foi expandido para Porto Rico.[24] Mais tarde, o governo de Dominica também emitiu alerta de tempestade tropical.[25] Logo após, as ilhas de Guadalupe, St. Martin e St. Barthélemy ficaram sob alerta de tempestade tropical.[26] Naquela tarde, a costa da República Dominicana entre Cabo Engaño e Cabo Beata também ficaram sob alerta de tempestade tropical.[27] Logo após a desclassificação de Ana para uma depressão tropical, o alerta de tempestade tropical para Dominica foi descontinuado.[28] No início da madrugada de 17 de agosto, o alerta também foi descontinuado para Antigua e Barbuda.[29] Durante as últimas horas daquela manhã (UTC), apenas Porto Rico, as Ilhas Virgens Americanas e a República Dominicana permaneceram com o alerta de tempestade tropical em vigor assim que Ana adentrou o mar do Caribe.[30] Durante o início daquela tarde, o alerta de tempestade tropical para a República Dominicana foi estendido para incluir toda a costa norte do país.[31] Várias horas mais tarde, todos os alertas de tempestade tropical foram descontinuados assim que a circulação ciclônica de baixos níveis de Ana se dissipou.[32]

Mapa mostrando a precipitação acumulada associada a Ana em Porto Rico

Em Sint Maarten, as agências de turismo marítimo redirecionaram seus navios de cruzeiro para outros destinos com o objetivo de evitar a tempestade. As embarcações nos portos ficaram impedidas de deixar a ilha. Vários navios seguiram para a laguna da baía de Simpson, onde as ondas são geralmente pequenas.[33] Em São Cristóvão, as autoridades locais retiraram 40 famílias em áreas propensas a enchentes para abrigos de emergência como recurso de evitar desastres naturais maiores.[34] Em 17 de agosto, o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos em San Juan, Porto Rico, emitiu um aviso de pequenas enchentes, e de enchentes urbanas para todos os municípios do leste da ilha.[35] Um alerta verde também foi emitido para a maior parte da ilha.[36] Os voos de partida e chegada em Porto Rico foram atrasados propositalmente para evitar a tempestade.[37] Na República Dominicana, as autoridades locais emitiram alertas de enchentes para 12 províncias, já que se esperava que o sistema remanescente de Ana provocasse chuvas torrenciais, com acumulados superiores a 150 mm.[38] O general Luna Paulino, do exército civil, ativou instituições de alívio a emergências e notificou os residentes sobre possíveis evacuações obrigatórias.[39] As autoridades inspecionaram as barragens ameaçadas pela tempestade para proteger várias pequenas cidades e vilas. As autoridades de emergência declararam que cerca de 35.000 pessoas estavam em estado de alerta no caso de um desastre. Abrigos de emergência também foram preparados em todo o país. No entanto, estes abrigos de emergência não foram abertos, e as pessoas que tinham deixado suas residências voluntariamente tiveram que retornar em 17 de agosto.[40] No Haiti, as autoridades locais puderam todo o país em alerta amarelo, já que o sistema remanescente de Ana poderia ameaçar as regiões montanhosas do país.[41]

Em Saint Thomas, Ilhas Virgens Americanas, os ventos máximos sustentados chegaram a 45 km/h e as rajadas de vento chegaram a 65 km/h.[42] Em Porto Rico, as fortes chuvas causadas por Ana provocaram pequenas enchentes, que causaram apenas danos mínimos ou nulos. Os acumulados de chuva ficaram limitados devido à rápida velocidade de deslocamento.[43] Em Loíza, 44 mm de chuva caiu na tarde de 17 de agosto.[44] Em Porto Rico, a maior precipitação acumulada foi registrada em Río Grande, 70 mm.[45] As chuvas causaram o aumento do nível do rio Fajardo, e as autoridades locais emitiram alertas de enchentes, já que havia a possibilidade do transbordamento do rio. Várias ruas ficaram temporariamente fechadas pelas enchentes, incluindo um túnel. Três escolas tiveram que ser evacuadas. Em toda a ilha, cerca de 6.000 pessoas ficaram sem o fornecimento de eletricidade assim que várias árvores caíram sobre postes.[45] Também houve relatos de tornados e trombas d'água associadas a Ana em Porto Rico.[42] O sistema remanescente de Ana produziu chuvas fortes em toda a ilha de São Domingos. No entanto, não há relatos de danos.[46] Foi previsto que a precipitação acumulada poderia ultrapassar 150 mm em áreas montanhosas da República Dominicana. Porém, não há relatos de significativos acumulados na região.[47]

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Tempestade tropical Ana (2009)

Referências

  1. Jack Beven (9 de agosto de 2009). «Tropical Weather Outlook» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 16 de agosto de 2009 [ligação inativa]
  2. Robbie Berg and Richard Pasch (9 de agosto de 2009). «Tropical Weather Outlook» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 [ligação inativa]
  3. Richard Pasch (11 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Special Advisory One» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  4. Richard Pasch (11 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Special Discussion One» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  5. Robbie Berg (11 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Discussion Two» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  6. Todd Kimberlain, Eric Brown and Ariel Cohen (12 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Discussion Four» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  7. National Hurricane Center (17 de agosto de 2009). «Best Track for Tropical Storm 02L (Ana)» (em inglês). National Oceanic and Atmospheric Administration. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  8. Jack Beven (12 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Discussion Six» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  9. Robbie Berg (12 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Discussion Eight» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  10. Jack Beven (13 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Advisory Eleven» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  11. Jack Beven (14 de agosto de 2009). «Tropical Weather Outlook» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 [ligação inativa]
  12. Lixion A. Avila (14 de agosto de 2009). «Tropical Weather Outlook» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 [ligação inativa]
  13. Eric Blake and Michael Brennan (14 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Special Advisory Twelve» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  14. Eric Blake and Michael Brennan (14 de agosto de 2009). «Tropical Depression Two Special Discussion Twelve» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  15. Eric Blake (15 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Discussion Thirteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  16. Lixion A. Avila (15 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Discussion Sixteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  17. Michael Brennan and David Roberts (16 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Discussion Eighteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  18. Michael Brennan and David Roberts (16 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Discussion Nineteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  19. Robbie Berg (16 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Discussion Twenty» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  20. Robbie Berg (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Discussion Twenty-One» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  21. John Cangialosi and James Franklin (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Discussion Twenty-Three (Final)» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  22. Jack Beven (15 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Public Advisory Fifteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  23. Lixion Avila (15 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Public Advisory Sixteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  24. James Franklin (16 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Public Advisory Seventeen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  25. Michael Brennan and David Roberts (16 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Public Advisory Eighteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  26. Michael Brennan (16 de agosto de 2009). «Tropical Storm Ana Tropical Cyclone Update» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  27. Michael Brennan and David Roberts (16 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Nineteen» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  28. Eric Blake and Richard Pasch (16 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Nineteen-A» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  29. Robbie Berg (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Twenty-One» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  30. James Franklin and John Cangialosi (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Twenty-Two» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  31. James Franklin and John Cangialosi (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Twenty-Two-A» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 18 de agosto de 2009 
  32. James Franklin and John Cangialosi (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana Public Advisory Twenty-Three (Final)» (em inglês). National Hurricane Center. Consultado em 18 de agosto de 2009 
  33. Equipe de escritores (17 de agosto de 2009). «Port prepared for bad weather» (em inglês). The Daily Herald. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  34. Equipe de escritores (18 de agosto de 2009). «República Dominicana respira ante degradación de "Ana" en onda tropical» (em espanhol). Cope. Consultado em 19 de agosto de 2009. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2012 
  35. National Weather Service in San Juan, Puerto Rico (17 de agosto de 2009). «Urban and Small Stream Flood Advisory» (em inglês). Weather Underground. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  36. Héctor Fernández y Tomás Vidal Rodríguez (17 de agosto de 2009). «Emiten la alerta verde por la tormenta "Ana"» (em espanhol). El Caribe. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  37. Sara K. Clarke and WIlloughby Mariano (16 de agosto de 2009). «AirTran changes flight schedules ahead of T. D. Ana. other delays possible» (em inglês). Orlando Sentinel. Consultado em 16 de agosto de 2009 
  38. Associated Press (18 de agosto de 2009). «Depression Ana causes concern; Hurricane Bill gains strength...» (em inglês). KXMC. Consultado em 18 de agosto de 2009 
  39. Equipe de escritores (17 de agosto de 2009). «Activan organismos por depresión tropical Ana» (em espanhol). Dominicanos Hoy. Consultado em 19 de agosto de 2009. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2016 
  40. Noticias (17 de agosto de 2009). «República Dominicana prepara los albergues ante el paso de la depresión tropical "Ana"» (em espanhol). Yahoo!. Consultado em 19 de agosto de 2009. Arquivado do original em 19 de agosto de 2009 
  41. United Press International (18 de agosto de 2009). «Onda tropical Ana se encuentra ahora sobre Haití» (em espanhol). Tiempoos Del Mundo. Consultado em 18 de agosto de 2009 
  42. a b Equipe de escritores (17 de agosto de 2009). «Depresión tropical Ana se deja sentir en la Isla» (em inglês). Notiuno. Consultado em 19 de agosto de 2009. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2012 
  43. Associated Press (17 de agosto de 2009). «Tropical Depression Ana soaks Puerto Rico» (em inglês). Taiwan News. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  44. Local Resident of Loiza, Puerto Rico (17 de agosto de 2009). «Daily Summary for August 17, 2009: Loiza, Puerto Rico» (em inglês). Weather Underground. Consultado em 17 de agosto de 2009 
  45. a b David M. Roth (2009). «Tropical Storm Ana - August 17-18, 2009» (em inglês). Hydrometeorological Prediction Center. Consultado em 24 de agosto de 2009 
  46. Associated Press (18 de agosto de 2009). «Huracán Bill alcanza categoría 3; Ana se disipa» (em espanhol). El Universal. Consultado em 18 de agosto de 2009 
  47. Equipe de escritores (17 de agosto de 2009). «Se disipó depresión tropical Ana» (em espanhol). Univision. Consultado em 22 de agosto de 2009 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]