Tiago Pereira

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Tiago Pereira
Tiago Pereira
Nascimento 1972 (52 anos)
Almoçageme
Cidadania Portugal
Ocupação diretor de cinema, colecionador de música folclórica, roteirista, montador
Prêmios
  • Prémios Megafone (2010)

Tiago Pereira (1972, Almoçageme), é um realizador, curador, argumentista e montador português, conhecido pelos seus documentários sobre as tradições musicais e populares portuguesas e pela criação do arquivo A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria. [1][2][3]

Percurso[editar | editar código-fonte]

Tiago Bettencourt Pereira, nasceu no dia 3 de Setembro de 1972 em Almoçageme, no concelho de Sintra, no distrito de Lisboa. É filho do músico e compositor Júlio Pereira. [4]

Após ter passado pelo liceu Passos Manuel e por outros liceus de Lisboa, entre e dois colégios internos (um deles em Portalegre), terminou o 12º ano na Academia de Artes e Tecnologias, cujo director era o cineasta Rui Simões amigo do seu pai. De seguida entrou no curso de montagem da Escola Superior de Teatro e Cinema (quando esta era ainda no Bairro Alto), onde frequentou apenas o primeiro ano e durante o qual foi trabalhar como estagiário com o realizador Edgar Pêra na produção do filme A janela (Maryalva Mix). [5][6]

Enquanto trabalhou com ele tornou-se num dos Cadete Luso Galáctico na Academia Luso Galáctica criada por Edgar Pêra e onde fez de tudo, nomeadamente actor, realizador e montador. Foi responsável pela montagem do filme As Desventuras du Homem-Kâmara - Epizohdys, onde também interpretou uma personagem. [6][5][7][8]

Em 1998, grava um homem a trautear uma música imitando os sons de acordeão, utiliza o som na sua curta-metragem Quem canta seus males espanta e é galardoado nos Encontros de Cinema Documental do Teatro da Malaposta. [9][2]

Parte para Miranda do Douro para realizar o documentário 11 Burros Caem No Estômago Vazio, e conhece Adélia Garcia que irá gravar várias vezes,  incluindo-a em vários dos seus projectos, nomeadamente na série O Povo que ainda canta onde um episódios é sobr e ela. [7][10]

Entre 2004 e 2005, desenvolve com a realizadora Raquel Castro o projecto PróMemória, uma série de vídeos que documentam a etnografia de uma região através do imaginário infantil. Neste projecto efectuam recolhas sonoras e visuais das tradições e realizam ateliers de animação e vídeo em escolas do ensino básico. Este trabalho deu origem às curtas-metragens: Sonotigadores de tradições e A arte da memória, entre outras. [11][12]

Tiago Pereira a gravar no Algarve, para A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria, as irmãs Almerinda e Feliciana, em Almeijoafras

Em 2010, realiza o documentário Significado: se a música portuguesa se gostasse dela própria?  a convite da associação cultural D'orfeu que comemora nesse ano 15 anos de existência. E ao qual irá buscar o nome para a plataforma audiovisual, que funda em 2011 com Joana Barra Vaz: A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria. [13][14][7][15]

Em 2011 vai para a Cornualha participar no projecto Decalcomania onde cria o vídeo We Are Not Old Ladies Singing, We Are Musical Instruments (Não somos velhinhas a cantar, nós somos instrumentos musicais), onde desenvolve a sua metodologia de trabalho que envolve a gravação de som, imagem, é um edição, arquivo e a sua transformação em performances e instalações audiovisuais ao vivo. [16][17]

Como é o caso do espectáculo Mandragora Officinarium, que apresentou em 2009 nas Festas de Lisboa e onde imperou a manipulação ao vivo de imagens e sons interpretados por artistas como Ernst Reijseger, B Fachada, Pedro Mestre, Tó Trips, Jorge Cruz, entre outros. [18]

Em 2013 lança o disco Dêem-me duas velhinhas, eu dou-vos o universo, onde reúne algumas das suas gravações, realizadas em várias regiões de Portugal e onde é possível ouvir um amolador, polifonia, trava-linguas, entre outros temas. A Blitz colocou o álbum entre os 18 que em 2013 receberam 5 estrelas da revista. [13][19]

Em 2014 até meados de 2015, dedica-se à realização e produção da série documental O Povo que Ainda Canta que estreará no inicio de 2015 na RTP2. Nela dá a conhecer o património imaterial português, dedicando cada episódio a uma temática especifica (instrumentos tradicionais como a gaita de foles de Coimbra, o adufe, a viola campaniça, polifonia de lafões, entre outros). [20][21][22] Após a conclusão da série, publicou em parceria com a editora Tradisom, o livro sobre a série em 2016. [23]

Povo que Ainda Canta, é também nome que dá ao seu programa de rádio na Antena 1 (2014 a 2017). [24]

Em 2018, junta-se a Paulo Amado director das Edições do Gosto e cria com ele o projecto A Moda da Cozinha, no qual entrevistam chefs portugueses e debruçam-se sobre gastronomia portuguesa. [25][26]

Desempenhou também o papel de curador em festivais como os Bons Sons, D'Bandada, entre outros. [27][28]

Filmografia Seleccionada[editar | editar código-fonte]

  • 1998 - Quem Canta os Seus Males Espanta
  • 1999 - Dar o nome ao indizível [31]
  • 2003 - Sonotigadores de Tradições (co-realizado com Raquel Castro) [32]
  • 2004 - A Arte da Memória (co-realizado com Raquel Castro)
  • 2005 - Meta-
  • 2005 - Disparem à Vontade
  • 2005 - Os Povoadores do Tempo

Videografia[editar | editar código-fonte]

1999 - I have an olive tree on my belly, co-realizado com a bailarina Narcisa Costa [64]

2001 - Daritom, de Júlio Pereira [65]

2002 - As we like it, dos Jaguar

2007 - Erva Cidreira, dos Uxu Kalhus [66]

2007 - Coquelhada Marralheira, de Chuchurumel [67]

2007 - Faro Luso, de Júlio Pereira [68]

2009 - Olha Maria, de Joana Machado feat. Bernardo Sassetti [69]

2009 - Salomé, dos Pontos Negros [70]

2010 - Joana Transmontana, de B Fachada e com a participação de Adélia Garcia [71]

2013 - Siga a Rusga, dos Diabo na Cruz [72]

2013 - Magia e imaginação de Júlio Pereira

Performances Audio-visuais[editar | editar código-fonte]

Paralelamente ao seu trabalho enquanto realizador Tiago Pereira é também conhecido como VJ (Vídeo Jockey) tendo criado várias performances audio-visuais, entre elas:

Em 2014, criou juntamente com Sílvio Rosado o projecto Sampladélicos, no qual ambos recorrem às gravações de som e imagens gravadas em vários locais para criarem uma vídeo-performance em tempo real. Em 2016 lançaram o primeiro disco denominado de Não Nos Deixeis Cair em Tradição, e em 2020 Cavalo de Tróia. [77][78][79]

Prémios e Reconhecimento[editar | editar código-fonte]

Em 1998, foi premiado com prémio de melhor realizador nos Encontros de Cinema Documental da Malaposta, com a sua curta Quem canta seus males espanta. [2]

A curta Metragem 11 Burros Caem No Estômago Vazio foi premiada com: [33]

  • Prémio Tóbis para o melhor documentário português no Doclisboa em 2006 [34]
  • Prémio de Melhor Documentário Etnográfico Europeu no Dialektus Festival - European Documentary and Anthropological Film Festival (Hungria), em 2007 [80]

Em 2003 recebe o Grande Prémio do Júri no festival Ovarvídeo por Sonotigadores de Tradições. [3][2][32]

É novamente premiado em 2010, na primeira edição dos Prémios Megafone criados em homenagem ao músico João Aguardela, foi galardoado com o Prémio Missão. [81][82][83]

O disco de recolhas Dêem-me Duas Velhinhas, Eu Dou-vos o Universo, editado em 2013:

Foi nomeado para o Prémio Autores de 2015, na categoria de Melhor Programa de Entretenimento, com a série documental O Povo Que Ainda Canta. [87]

Aparece na capa do disco A Viagem dos Capitães da Areia a bordo do Apolo 70 da banda Capitães da Areia, a carregar uma adufeira ao lado de outras figuras da música portuguesa, nomeadamente José Cid, Toy, Samuel Úria, entre outros. [88][89]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Tiago Pereira em Filmin, consultado em 28 de dezembro de 2020 
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  9. «O resistente - Revista YVI». www.revistayvi.com. Consultado em 29 de dezembro de 2020 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]