A baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae), também conhecida como baleia-preta, baleia-corcunda, baleia-xibarte, baleia-cantora ou baleia-de-bossa, é um mamífero marinho da ordem dos cetáceos que vive em mares do mundo todo. Os machos da espécie medem de 15 a 16 metros; as fêmeas, de 16 a 17. O peso médio é de aproximadamente 40 toneladas, sendo que o maior exemplar já visto possuía 19 metros. É uma espécie protegida desde 1967 e, em 2008, as estimativas do número de indivíduos variam dos 30 000 aos 65 000 exemplares. São reconhecidas facilmente graças a numerosos sinais. Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos. A cauda possui manchas negras e brancas visíveis quando o animal submerge, e as ondulações da sua parte posterior e os desenhos em suas barbatanas caudais (próprias de cada exemplar) são utilizadas para identificação. Quando a baleia emerge, expulsa o ar de seus pulmões, formando uma nuvem de até três metros. O ar quente proveniente dos pulmões condensa imediatamente em contato com o ar frio. A barbatana dorsal, achatada, aparece fora da água após este movimento respiratório e permanece visível até que a barbatana caudal desapareça.
… apesar de trilhões de dígitos de π serem conhecidos, apenas 39 são necessários para calcular o volume do universo observável com a precisão de um átomo?
… a Guerra Anglo–Zanzibari, travada em 1896, durou entre 38 e 45 minutos, marcando-a como a guerra mais curta registrada na história?
Castelo Philippsruhe em Hanau-Kesselstadt, visto do oeste. Construído por volta de 1700 a 1725 para o conde Filipe Ricardo, sua aparência atual remonta, na maioria, às reformas do Gründerzeit: o landgraveFrederico Guilherme de Hessen-Rumpenheim viveu no palácio por apenas quatro anos (de 1880 até sua morte em 1884), o que não é muito, considerando os cinco anos anteriores de reforma; no entanto, os quartos do “Bel Etage”, que agora são ocupados pelo Museu Histórico, refletem predominantemente seu gosto pelo estilo renascentista, apesar do fato de que grande parte da mobília foi perdida.
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