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Wikipédia:Esplanada/propostas/YouTube como fonte confiável (1fev2016)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

YouTube como fonte confiável (1fev2016)

Hoje em dia o YouTube não é mais o mesmo. Uma grande quantidade de conteúdo sério, responsável e fiável é vinculado por lá. Estes conteúdos produzidos por canais notórios e de empresas que até mesmo possuem artigos neste projeto. Não vejo o real motivo para que o endereço "youtube.com" esteja no filtro de bloqueios. Edito intensamente apenas nesta Wikipédia, mas creio que como a en.wiki, outras já aderiram o site como uma fonte fiável. Quando estava trabalhando no artigo Cidade de Deus (filme) achei conteúdo do diretor Fernando Meirelles sobre o filme em entrevistas. Uma me chamou atenção pois foi falado vários assuntos que não achei em outros sites, e só existia no YouTube. No canal da SescTV.

A proposta é: considerar ele como qualquer outro site. Como bem vemos, existem sites nada confiáveis e que possuem conteúdo duvidoso, e obviamente o YouTube também contém muitos vídeos que não poderiam ser usados como fonte fiável. Por outro lado, assim como qualquer outro site, reitero que existe conteúdo no YouTube que atende a verificabilidade que este projeto pede. Com a avaliação de fontes sendo feita normalmente, como sempre foi feita.

Quando se usa um livro como fonte por aqui, é colocado o número da página. No caso dos vídeos, poderiam ser os minutos. Então, devendo ser acrescentado algo sobre no livro de estilo e um campo de preenchimento "|minutos=" na predefinição:Citar web. Enfim, espero termos uma discussão produtiva e que "youtube.com" seja removido do filtro de bloqueio. PauloHenrique Qual foi? 18h05min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário
  1. Houve uma discussão exatamente igual a esta há dois meses.
  2. O youtube não é "fiável" nem "não fiável" porque o Youtube não é uma fonte. O Youtube é um serviço de alojamento. O que pode ser uma fonte são determinados vídeos ou documentários que estão lá alojados.
  3. O motivo de bloqueio do Youtube não é a fabilidade. É o facto de a maioria do que está lá alojado violar direitos de autor.
  4. Os vídeos devem ser referenciados com a {{Citar vídeo}} (e não a citar web), que inclusive tem o campo para o minuto. Quintal 18h24min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Desconhecia a predefinição de vídeo. Sim, o site é de alojamento, porém, como falei, empresas notórias publicam conteúdo sério e não vejo razão para estes não serem considerados fiáveis. PauloHenrique Qual foi? 18h32min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Sim, em princípio obras videográficas publicadas por fontes reputadas e independentes são fontes fiáveis. E então? Quintal 18h35min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
(conflito de edições) Citei um exemplo de conteúdo no primeiro paragrafo desta proposta. A proposta é considerar o conteúdo dos vídeos como qualquer conteúdo de outro site. Qualquer fonte usada nos artigos pode passar por avaliação de algum usuário. Se o usuário considerar tal fonte um "VDA" ou que não é fiável ele normalmente remove e explica na discussão ou no sumário. Recorrer a algo já feito, é melhor do que bloquear o YouTube. PauloHenrique Qual foi?
O bloqueio do Youtube não tem nada a ver com fiabilidade. Continuo sem perceber porque é que isso está sempre a ser mencionado. O youtube encontra-se bloqueado por padrão devido ao facto de maior parte do que é linkado violar direitos de autor. Quintal 18h52min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Contra A proposta repete o que já foi proposto há três meses sem trazer qualquer novidade argumentativa --Usien6 msg • his 19h28min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Só para constar: das últimas 10000 (5000+5000) tentativas de salvar edições com ligações externas bloqueadas, 2712 (27%) eram para o YouTube. Será mesmo verdade que mais de 1356 deles eram para vídeos que violam direitos autorais? Helder 19h38min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Apoio O youtube pode ser sim utilizado como fonte, desde que o canal ou a pessoa/empresa que carregou o video é fiável. Não podemos generalizar tudo. Vitor MazucoMsg 19h47min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Mas por questão de praticidade isso poderia ser feito sem removendo os usos indevidos (minoria?), em vez de bloqueando os usos adequados. Helder 19h50min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Pela 26262346ª vez, apoio o desbloqueio do YouTube. Propostas como esta sempre foram e continuarão sendo feitas repetidas vezes, com argumentações diferentes e por parte de usuários diferentes, mostrando que a ideia goza de bastante simpatia por aqui. A recorrência pode ser chata ou irritante, mas é mera consequência da morosidade da comunidade em atualizar-se.
@He7d3r: tem como isolar somente os casos do YouTube, para pegarmos uma amostra aleatória e verificarmos quantos são VDAs? Isso nos daria uma noção razoável do tamanho real do problema. Victão Lopes Diga! 20h17min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
@Victor Lopes: coloquei a lista filtrada com 854 links (sem repetições) na página de testes. Helder 14h16min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Muito obrigado, Helder! Cliquei em dez links aleatórios na lista (1, 43, 92, 135, 340, 426, 580, 635, 721 e 842). Sete eram de canais oficiais, dois eram muito provavelmente VDAs e um eu não soube determinar (na dúvida, seria melhor não usar). Victão Lopes Diga! 21h03min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário O que me surpreende nos que apóiam tal proposta é a aparente falta de entendimento que vídeos podem ser utilizados. Ter uma URL para onde é possível ver online tal vídeo é mera comodidade. Nem todos vão conferir a URL de uma página assim como uma minoria confere a página de um livro em outras situações de referenciação. Tenho a sensação que os apoiadores acreditam que a wikipédia só pode ser escrita a partir de conteúdo disponivel online e incluído na seção de referências. Enfim, mesma proposta sem nada de novo. Todavia, lembro que o impacto de liberar a URL é pequeno. Acho que vale mais a pena ter uma noção apurada do impacto e perguntar se a comunidade está disposta a pagar o preço. OTAVIO1981 (discussão) 22h34min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Um cálculo de padaria só para ilustrar: As 10 mil tentativas que o Hélder mencionou ocorreram num período de aproximadamente 60 dias. Então, são 45 URLs do YouTube por dia. A cada 30 min alguém vai inserir uma URL do qual será necessário verificar se houve vda. Não sei dizer no momento qual seria o aumento percentual do trabalho de reverter mas creio que seja pouco. Isso me faz lembrar de outro ponto. Sou absolutamente contra liberar só para autorrevisores mediante filtro de edições. OTAVIO1981 (discussão) 22h55min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Estou de acordo com OTAVIO1981, que seja liberado apenas para autorrevisores, esses que têm a confiança da comunidade. – discussão Fábio 23h08min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Favor ler o que escrevi. Sou contra liberar só para um grupo de editores.OTAVIO1981 (discussão) 23h13min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
É por eu li e interpretei rápido. – discussão Fábio 23h21min de 1 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
"Verificabilidade" virou "mera comodidade" e não me avisaram? Por que ainda existe o campo "|url = " em {{citar web}} e {{citar jornal}} então? O argumento do VDA não faz sentido, inúmeros sites (incluindo redes sociais e blogs) contêm violações de direitos autorais e não são bloqueados. Essa censura seletiva contra o YouTube nunca foi adequadamente justificada. Victão Lopes Diga! 03h37min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
@Victor Lopes:, informar a URL não tem nada a ver com a verificabilidade no caso de vídeos e jornais. Tal conteúdo não precisar estar disponível online para cumprir a verificabilidade. Se for informado os parâmetros de autor, título, produtora,etc o leitor pode procurar por conta propria e encontrar o vídeo em qualquer repositório de vídeos ou numa videoteca assim como um livro que não está disponível online. As páginas de internet por outro lado só podem ser localizadas se for informada a URL utilizada para consulta e só servem como fontes somente se ativas justamente por isso. OTAVIO1981 (discussão) 08h31min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Não exatamente. Com certos parâmetros, também é possível chegar a uma página da web sem saber a url. Aliás, o uso de urls "soltas" como fonte (exemplo aqui) é desencorajado justamente porque, se elas saem do ar, fica difícil saber qualquer informação sobra a página. Nesse caso que eu citei é mais fácil porque o link contém o título das matérias, mas nem sempre é assim. Victão Lopes Diga! 21h03min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio o uso do YouTube como fonte fiável. Se fosse feita uma checagem, seria possível afirmar se tal vídeo é de uma fonte confiável (por exemplo, o selo de conta verificada que aparece em alguns perfis. Evitaria de utilizar vídeos de fontes secundárias que poderiam violar algum direito legal). Jardel fale 04h32min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

O Youtube não é uma fonte para ser ou não ser fiável. O Youtube é um repositório de vídeos. E nada nas regras o impede de usar como fonte as obras videográficas porventura alojadas no Youtube ou noutros repositórios. Quintal 10h11min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio, algumas fontes fiáveis tem o youtube como principal plataforma de divulgação de seu material (ou alguns materiais advindos de fontes fiáveis estão alojados apenas no youtube), e o fato do mesmo estar bloqueado impede a utilização destas fontes fiáveis de maneira satisfatória, já que uma ligação externa capaz de levar o leitor diretamente para a fonte mencionada seria impossível. Além disso o youtube tem uma política que é contrária a utilização de material que viole direitos autorais, assim como a Wikipédia (é claro que alguma coisa passa desapercebida, assim como aqui). Cada material que tiver o um ligação externa do youtube como fonte deveria ser individualmente revisado, ao invés de se bloquear qualquer link do youtube, incluindo aqueles advindo de fontes fiáveis, somente pelo fato de existir algumas ligações flagrantes de VDA, isso seria punir os inocentes por crimes cometidos por culpados. --Skeptikós (discussão) 15h07min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

O bloqueio do youtube não impede a citação de qualquer vídeo que lá esteja alojado. Ver comentário do Otavio. Quintal 18h14min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

@PH, caso seja necessário, visto que ja houve inúmeras tentativas de discussão sobre esse tema, talvez precise fazer uma votação definindo bem esses parâmetros e regras de utilização do Youtube como fonte. Deixar claro de que forma pode ser utilizado o site para referenciar nossos conteúdos. Que acha? Vitor MazucoMsg 16h33min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

O Youtube não é uma fonte. O Youtube é meramente um repositório online de obras videográficas. As fontes são as obras videográficas. Quintal 18h14min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio o desbloqueio do youtube, de acordo com o comentário do Skeptikós. --Pap@ Christus msg 16h38min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio o desbloqueio, pois o mesmo não é bloqueado em outras wiki como a wiki-en, e também não faz o menor sentido possuirmos uma predefinição de {{Citar vídeo}} enquanto que o principal repositório de vídeo conhecido encontra-se bloqueado.--Luizdl discussão 21h21min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Para citar um vídeo não é obrigatório uma ligação para uma cópia online desse vídeo. Tal como para citar um livro não é obrigatório indicar uma fotocópia ou fornecer um link para o google books. Se fosse obrigatório, como é que você citava obras videográficas em trabalhos em papel? Quintal 22h02min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Não é obrigatório mas facilita a verificação de outros editores que podem não ter acesso a obra, ou seja, é uma cortesia para quem quiser verificar. Quanto ao VDA, o próprio Google procura remover os vídeos quando o detentor dos direitos solicita.--Luizdl discussão 22h10min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Então o URL é só uma questão de conveniência. Quintal 22h17min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
E o bloqueio, uma questão de inconveniência. Helder 00h50min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Pergunta Os usuários que apóiam a proposta poderiam dar exemplos de informações que gostariam de referenciar mas não conseguem porque só existe no YouTube? Talvez ajude a entender melhor o porque da sanha em liberar o repositório. OTAVIO1981 (discussão) 22h22min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Um bom exemplo de um suposto uso seria em algum artigo sobre energia em que alguém poderia citar um pronúnciamento da presidente Dilma sobre a "integração energética entre Brasil e Bolívia" no canal do Palácio do Planalto, como em https://www.youtu be.com/watch?v=5qppMMKaBeI (remova o espaço entre "youtu be" para visualizar).--Luizdl discussão 22h44min de 2 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O exemplo só vem criar um argumento para que não seja desbloqueado. Esse mesmo vídeo e a descrição completa do conteúdo podem ser acedidos diretamente no blog do Palácio do Planalto. Isto é o que acontece na maioria dos canais de instituições fiáveis: é possível aceder ao mesmo vídeo alojado no youtube diretamente no site da instituição. Logo, menos uma razão para o desbloqueio. Quintal 01h37min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Já a razão "ele é bloqueado porque viola direitos de autor" é fraquissima, pois existem milhares e milhares, talvez milhões e milhões, que não o fazem. A generalização não pode ser aplicada no caso. Deve haver uma razão bem melhor que esta pra que videos lá hospedados sejam aceitos como referencias em outra wikis. Talvez a razão do bom senso. MachoCarioca oi 01h44min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O bloqueio do youtube não tem nada a ver com fiabilidade de referências. Nada o impede aqui de usar vídeos que estejam alojados no youtube como referência. Quintal 01h59min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
(alteração em 16h34min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC))Não posso falar por mimSou suspeito para falar, pois sou administrador e posso editar a whitelist sempre que preciso. O bloqueio não me atrapalha tanto. Victão Lopes Diga! 01h10min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio O q não for fiavel se retira, o que não dá é ser burro e se bloquear totalmente o Youtube que hj é entupido de informações pertinentes e validas sobre uma miriade de assuntos. A exceção ali hj é não ser fiavel. MachoCarioca oi 01h15min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

O bloqueio do youtube não tem nada a ver com fiabilidade. O bloqueio do youtube tem a ver com violação de direitos de autor. O bloqueio não o impede de consultar essas informações pertinentes e as citar como fontes. Quintal 01h29min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Com ele bloqueado não entendi como se pode citar algum video alojado nele como fonte. MachoCarioca oi 01h33min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Por sinal, tbém não sei onde fica esse "citar video" nos meus botoes aqui não tem nada, seria uma boa descobrir. MachoCarioca oi 01h39min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
MachoCarioca >> {{Citar vídeo}}. A predefinição funciona de forma semelhante ao {{Citar livro}}, ou seja, não é necessário dar endereço URL. Basta preencher os parâmetros conforme vai indicando a própria predefinição. --Zoldyick (Discussão) 01h48min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
@MC: Como? É muito simples. Como sempre se fez, antes sequer de haver internet e se continua a fazer em qualquer documento. Suponhamos que estou a usar como fonte a afirmação "the lions approach quietly" que é dita aos 6.30 minutos deste documentário: https://www.youtu be.com/watch?v=MLC0EX8c1OQ
Viu? Não precisei do URL para o youtube e a citação está completa (editar esta página para ver código prrenchido). Quintal 01h51min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Sim, mas o {{Citar livro}} tem nos botões e o {{Citar vídeo}} não, é isto q estou dizendo; e não sei porque. MachoCarioca oi 01h53min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Quais botões de que gadjet? Levante a questão no café dos programadores para ser incluída. Quintal 01h54min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Compare esse "preenchimento manual" com a facilidade que seria poder usar o Editor Visual para preencher tudo automaticamente a partir da URL (teste na enwiki, com um link qualquer do YouTube). Helder 02h45min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Citação: Zoldyick escreveu: «Vai ser muito interessante ver, independentemente dos resultados dessa discussão, daqui a 1 ano, uma nova discussão, com os mesmos argumentos, para se bloquear ou liberar o uso do YouTube na Wikipédia. Se estivéssemos em uma savana ou uma selva, eu diria que estamos "andando em círculos"...» Errei, foi menos de 1 ano... --Zoldyick (Discussão) 01h17min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Pomba eu não estou entendendo a historia. Segundo o Antero, o bloqueio do Youtube não impede o uso como fonte do q lá está alojado, é isso? Como fazer então? É necessario qdo se coloca uma ref colocar o end dela. Esse exemplo do antero acima do Attemborough, como se checa o video se estiver no Youtube? Ou nesse exemplo não está? Não é necessario checar on line? MachoCarioca oi 01h56min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Como é que você "checa" referências a livros? Quintal 02h00min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Se não tiver copia on line, não checo ou compro o livro, por isso mesmo colocam o que querem nisso. Serve o mesmo pra videos? Digo que está lá e acabou? Quem quiser q acredite quem não quiser q se dane? Me parece algo idiota, já que pode ser checado facilmente se o endereço estiver ao alcance online. Cada vez me parecem mais frágeis as razoes para o bloqueio total. MachoCarioca oi 02h08min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O acesso ao livro não se faz só pela compra. Pode verificar o conteúdo numa biblioteca, numa livraria, no google books ou, de forma menos legal, por torrents, download ou troca de ficheiros. No entanto, você não pode inserir nas referências do projeto ligações para torrents ou sites de download de pdfs ilegais pois não? O princípio com os videos é o mesmo. Você não pode inserir na wikipédia URLs para cópias ilegais desse vídeo. No entanto, se as pessoas quiserem verificar o conteúdo nada as impede de procurar no google e aceder a cópias ilegais desse vídeo. Mas uma coisa é fazerem isso à responsabilidade delas e fora do projeto. Outra é o site da wikipédia alojar URLs para cópias ilegais. Quintal 02h49min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
VC está levando a coisa para um lado que não tem qualquer senso, ninguém vai se enfiar numa livraria para procurar uma referencia para um verbete da Wikipedia. Esta é uma enciclopedia on line e todo jeito ela deve ser consultada online, seu texto e suas fontes, sempre que for possivel. Trata-se de burocracia sem noção sem qualquer sentido prático. A coisa é simples demais: o Youtube tem videos que servem como fontes válidas e videos que não sevem. É saber separar aqui. Apenas isso. A proibição geral não tem qualquer sentido. MachoCarioca oi 21h13min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Não há nenhuma proibição de usar como fonte obras videográficas alojadas no youtube. Quintal 01h12min de 4 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Contra O youtube é tão cheio de fontes válidas quanto de VDAs. O real problema é que a Wikipédia perde fontes quando usuário desiste de referenciar por não conhecer a spam-whitelist, e é fato pouca gente conhece, que a página não funciona como deveria. Por que não adicionar uma mensagem em MediaWiki:Spamprotectiontext/pt-br explicando como e onde se pede o desbloqueio do url? Nakinndiscussão 02h03min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

E porque acha q vao pedir desbloqueio de cada url do Youtube que quiserem usar? Existem milhoes de fontes validas no youtube, vao pedir liberação a cada ref necessaria? Se tem tanta fonte valida como diz, pq bloquea-lo totalmente? MachoCarioca oi 02h08min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
  • Chega a ser engraçado esta história de "aquilo que for VDA se remove", me lembrou a história ou seria "estória" do controle do URC? Todo mundo ia fiscalizar, não ocorreriam problemas e somente quem era contra que estava errado sobre suas preocupações. Hoje o URC tem dezenas ou talvez centenas de imagens que a fonte é um link perdido na internet, que não tem link, que não tem categoria e assim por diante. Mas o argumento da facilidade do controle retorna, nem vou perder tempo em comentar o "controle do Google" sobre os direitos autorais; pois se existissem não teria assistido um filme completo de mais de duas horas alguns dias, se alguém tiver interesse pesquise no site por "filmes completos" para ver o tal controle em ação. E por fim o YouTube não é fonte, apenas um repositório de vídeos. Fabiano msg 02h10min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O interessante é que o maior controlador do URC aqui sou eu, e mesmo assim desmotivado pq os proprios adms sabotaram meu controle, aprovando aberrações de uso aqui como a enxurrada de URCs num mesmo verbete. Mas qto ao "direito de autor", a questão não me parece bem o controle aqui, mas a qualificação geral para saber o que é e o que não é violação de direito de autor. Muita coisa q dizem ser violação de direito de autor no Youtube nao o é. É o que sempre digo, a coisa toda "depende", é uma questão de Ciencias Humanas. No Youtube, como em qualquer fonte, tudo depende, mas se está boqueando tudo. E é material para ser usado apenas como ref, como fonte, não material para fazer daqui como o URC.MachoCarioca oi 02h14min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Outra vez: nada o impede de usar o que lá está alojado como fonte. Quintal 02h38min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Só dificulta à toa a vida de editores (vide exemplo mais acima) e leitores... Helder 02h45min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Dificulta porquê se o URL não é essencial na citação? Quintal 02h50min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Porque tendo apenas a URL do YouTube o citoid usado pelo Editor Visual preenche todos os dados automaticamente, como faz para qualquer URL. Helder 12h17min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Verdade, isto facilita exponencialmente o trabalho de edição. Concordo. RadiX 14h16min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Quintal, não precisa ficar repetindo que o "YouTube não é uma fonte, e bla...". Todos sabemos que o que está em discussão é o CONTEÚDO do YouTube, que vejam só, é o que faz o site ser o que ele é... o YouTube. Nesta discussão toda, o que está em questão é, se nada impede usar o YouTube como referência, o por que do bloqueio? Aí veem o: URL não é necessário no momento da referência de algo que está TOTALMENTE ONLINE. Oi? Obviamente que é! Então podemos esquecer tudo o que foi discutido para termos a política de verificabilidade. Não faz sentido vir com "o bloqueio do youtube não impede a citação de qualquer vídeo que lá esteja alojado". (Aí outro aparece dizendo: Não tem nava a ver com "verificabilidade" e sim com VDA).
Citação: MachoCarioca escreveu: «Já a razão "ele é bloqueado porque viola direitos de autor" é fraquissima, pois existem milhares e milhares, talvez milhões e milhões, que não o fazem. A generalização não pode ser aplicada no caso. Deve haver uma razão bem melhor que esta pra que videos lá hospedados sejam aceitos como referencias em outra wikis. Talvez a razão do bom senso.»
O que deve ser feito é considerar o [conteúdo do] YouTube como qualquer outro conteúdo de outro site. Se há discórdias no uso de várias fontes nos artigos, como sempre vejo, e sempre tem uma saída (seja na página de discussão ou simplesmente removendo e explicando no sumário) na remoção ou contínuo dela, porque diabos não aplicar isto ao uso do "YouTube.com/..." como fonte. (Aí outro aparece dizendo: Não tem nava a ver com "verificabilidade" e sim com VDA). PauloHenrique Qual foi? 09h31min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Esta discussão cansativa nunca retornará resultados se não se transformar em votação da forma que @Vitor Mazuco: também falou, ao meu ver. PauloHenrique Qual foi? 09h31min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Não. O Youtube não é "como qualquer outro site" no sentido em que alega. Quando você usa o texto de uma página web como fonte, é essa página que é a sua fonte e o seu documento. Pelo contrário, o Youtube e outros repositórios semelhantes não têm conteúdo próprio. São meros repositórios que alojam documentos de terceiros. A fonte, o documento, é esse trabalho de terceiros. Se usar como fonte um vídeo da NASA, a fonte não é "o youtube": é o vídeo da NASA, que pode ter cópias no youtube, no vimeo, no site da instituição, etc.
Até aqui tudo bem. Afinal, o google books também faz a mesma coisa para os livros: aloja documentos de terceiros. Mas porque é que um está bloqueado e o outro não? Porque no google books não há VDA, enquanto no Youtube a maioria do conteúdo com potencial interesse como fonte é VDA e está lá alojado de forma ilegal. E enquanto continuarem a aparecer comentários que se baseiam na afirmação sem nexo de que "o youtube é uma fonte", continuarão a aparecer respostas de que o youtube é um mero repositório de cópias de vídeos de terceiros e que são essas obras que são as fontes. Quintal 10h23min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Também não precisa generalizar. Nem todo o catálogo de vídeos do YouTube são cópias de vídeos de terceiros. Jardel fale 11h09min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Não generalizei. Escrevi que a maioria do conteúdo com potencial interesse como fonte é VDA. Por favor leia com atenção antes de tirar conclusões precipitadas. Quanto à questão das cópias, por favor entenda que no contexto da distribuição de documentos de vídeo, o termo cópia designa toda e qualquer reprodução de um documento original. Sendo o original o ficheiro no computador do uploader, o ficheiro armazenado no youtube (ou qualquer outro site) é uma cópia desse ficheiro original. Portanto, nesse sentido qualquer vídeo no youtube é uma cópia, tal como qualquer cd, dvd ou mp3 é uma cópia de um master original. Dito isto, essa cópia pode ser legal ou ilegal. Depende se é autorizada ou não pelo detentor dos direitos de autor. Quintal 11h12min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Citação: Antero escreveu: «Outra vez: nada o impede de usar o que lá está alojado como fonte.»

Outra vez: e segundo o exemplo dado por vc mais lá acima, o video-fonte fica sem poder ser checado se não tem uma URL. Diferente de bibliografia. Qual o interesse para o projeto de fontes de videos que não podem ser checados ou para os quais haja uma grande dificuldade para isso? Nenhuma. MachoCarioca oi 21h17min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Estamos discutindo em círculos. Eu tendo a ser favorável a liberar o repositório pois o impacto em corrigir os erros me parece muito pequeno. Pessoalmente acho que uma quantidade pequena de vídeos pode efetivamente ser utilizada mas quem usa um vídeo de modo errado já está por aqui usando outras páginas incorretamente então, haver erros a princípio não justifica a proibição. A facilidade que o Hélder tem mencionado é um ponto a favor, mas que só os experientes vão conhecer. Não sei se conta muito a favor mas é algo a considerar...OTAVIO1981 (discussão) 21h35min de 3 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Sou a favor da remoção da url genérica do YouTube na blacklist, porque o benefício de facilitar a verificação de uma referência é muito maior do que o prejuízo potencial com links para conteúdo que violam direitos de autor. Se houver muitas inserções de links para conteúdo indesejado ou reclamações pontuais, é sempre possível incluir algumas urls específicas na blacklist, assim como são tratados os links de spammers. Lembremos que este projeto é uma enciclopédia colaborativa. A prioridade é fornecer e verificar referências. Os controles são importantes, mas deve-se ter em mente que são acessórios à atividade principal da WP. Embora seja possível citar um vídeo sem incluir seu endereço (e um livro sem link para uma versão online), há de se concordar que é muito mais fácil para os demais editores da WP checar um conteúdo online e por isso deveríamos preferir usar conteúdo disponível online sempre que possível, e indicar o link sempre que possível. CasteloBrancomsg 02h49min de 4 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Afinal, a MediaWiki:Spam-blacklist é para combater SPAM, não para fazer controle de qualidade de URLs... Helder 15h26min de 7 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Aproveito para chamar atenção ao fato de que o percentual de edições feitas com o Editor Visual na Wikipédia em português é significativamente maior do que o das demais wikis (vide phab:T115724). Helder 15h26min de 7 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio Particularmente na área da computação, que é de meu interesse, existem muitas conferências e apresentações que estão hospedadas no YouTube que poderiam ser interessantes de serem diretamente disponibilizadas nas próprias referências do artigo. A área de jogos eletrônicos também poderia se beneficiar com vídeos de seus lançamentos ou declarações de desenvolvedores em convenções conceituadas como a E3. --Luk3M🔔📖 14h50min de 5 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário Eu acho que só se deveriam aceitar como fontes fiáveis os videos do Youtube provenientes de contas confirmadas. --Gato Preto (discussão) 16h09min de 6 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Nunca foram proibidos. Quintal 16h51min de 6 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
..."só" foi dificultada a sua inclusão nos artigos. Helder 17h01min de 9 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário A ideia é boa, mais contas como: Contas oficiais de governo, contas oficiais de empresas grandes e com grandes informações. Mais continua sendo uma ótima ideia mais agora você pode conversar com os administradores sobre isso JackCrazy5 Fale Comigo! 18h11min de 9 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Sugestão Gostaria de acrescentar também a ideia de um filtro, se possível, que marque a edição de artigos que acrescentem referências com links do YouTube (igual ao filtro que avisa que foi criada uma página nova sem referência, próximo ao sumário de edição). Isso pode ajudar a verificar o conteúdo das referências com maior facilidade. --Luk3M🔔📖 01h02min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Contra Por dois motivos principais, primeiro: já não é surpresa a aparição de inúmeros artigos sobre blogueiros, vlogueiros, pessoas com canais no Youtube e diversos outras coisas ligadas a redes sociais e/ou canais de compartilhamentos, muitos desses biografados não contém nenhuma notoriedade para constar sua presença na Wikipédia! Muitos dos artigos são criados por fãs, imagina esses artigos totalmente referenciado pelos próprios videos do biografado ou por videos de outros canais relacionados? Conteúdo totalmente fora do teor enciclopédico com fontes fiáveis que se encaixaria em muitas políticas do site. Segundo: perdi as contas de quantos vídeos do Youtube em que os conteúdos eram o mesmo ou semelhantes, existe diversos vídeos com músicas e cenas de filmes, infringindo os direitos autoriais dos detentores da canção e dos longos metragens, infelizmente é um verdadeiro sítio de VDA. Sabemos que os usuários que estão nessa discussão são a minoria, muitas contas são criadas por motivos únicos seja para sabotar artigos, para promover seus negócios ou seus nomes! Porque ainda não perguntaram se a comunidade do Wikipédia seria capaz de verificar todos os vídeos, quem postou, o canal se a informação é verdadeira e se não viola VDA de todos url inseridos como fonte? Gean Victor. msg 10h42min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Citação: imagina esses artigos totalmente referenciado pelos próprios videos do biografado ou por videos de outros canais relacionados?: Terão o mesmo destino que todos os outros artigos sem fontes fiáveis e independentes: ESR. Há anos funciona assim. Quanto ao segundo argumento, veja aqui que a situação não é tão grave quanto fazem parecer que é. Victão Lopes Diga! 16h34min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
ESR se os artigos contém Fontes em tese fiáveis? Veja essa PE, seu canal tem um selo verificável! O canal Nostalgia tem um selo verificável e tem VDA, até acumula processos judiciais, a verdade qualquer um pode postar no Youtube! Não creio que os usuários novatos terão maturidade de distinguir um url livre sem nenhum problema. Terminando, você escolheu 10 links aleatórios de quantos da lista? 900 ? 1000 ? Enfim, não me comprometo em ficar verificando todos os vídeos postados no Youtube. Gean Victor. msg 17h05min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Desculpe, você falou em "artigos totalmente referenciado pelos próprios videos do biografado ou por videos de outros canais relacionados" e me indica uma PE referente a um artigo que usava sites diversos como fontes, não entendi. Mais fácil do que postar um VDA no YouTube é postar um VDA na Wikipédia, onde "qualquer um pode postar", mesmo sem conta. Há pouco tempo peguei esse caso gritante. É essa censura seletiva que eu não entendo, várias páginas na internet violam direitos autorais, mas nunca nos preocupamos em conferir link por link pra ver se de repente não usaram uma foto sem permissão. A própria Wikipédia é aberta a VDAs colocados diretamente aqui. Por fim, o selo verificável significa que o YouTube reconhece que o canal pertence a quem diz pertencer, só isso. Não é um selo de qualidade. Há selos semelhantes no Facebook e no Twitter, por sinal. Victão Lopes Diga! 21h15min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Olá @Victor Lopes: acho que não expressei bem a minha ideia, a PE citada foi apenas para ilustrar, minha opinião é que ao desbloquear o Youtube da black list do Wikipédia deixaria tudo mais parcial, os canais do Youtube pertence a qualquer pessoa, qualquer pessoa pode inserir vídeos no site e seria um processo doloroso e complicado para etiquetar quais dos milhões de canais do Youtube estaria apto, inclusive o selo não tem significância de qualidade o que torna o processo mais difícil. Por exemplo a biografada na PE que eu listei, eu e você pode achar que os vídeos dela não esteja apto para ser usado como fontes para nenhum artigo, mas com certeza pode aparecer outros usuários que acham que o canal está e ai o que acontece? Gean Victor. msg 11h27min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
É que muitos desses canais de youtubers são canais de humor ou de dicas para assuntos do dia-a-dia. Não vejo um cenário em que eles sejam usados recorrentemente como fontes. É complicado ficar removendo os links cada vez que alguém põe uma referência de um youtuber irrelevante num artigo? Talvez, mas corremos o mesmo risco o tempo todo com blogs diversos de pessoas sem relevância que escrevem sobre música, literatura, cinema, etc. Eu entendo a sua preocupação, mas não vejo como algo que piore consideravelmente a situação na qual já nos encontramos. Ainda defendo que os benefícios superam os problemas. Victão Lopes Diga! 16h31min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário — considerar o Youtube como fonte fiável é tão absurdo como colocar na autoria de um texto ou de uma foto "Internet" ou "Google"; ou considerar em abstrato que publicações são fontes fiáveis. O Youtube é uma plataforma, um "meio", não uma publicação, pelo que, mesmo que os casos de VDA e outros não fossem mais que muitos, nunca se poderia considerar "fonte" fiável, pois há lá de tudo. Se não passa pela cabeça de ninguém dizer que a "livraria X" é fonte fiável (o que pode ou não ser fiável são livros que lá estejam à venda", não a livraria), o mesmo se passa com o Youtube. Posso estar enganado, mas ficaria surpreendido se, caso o youtube não estivesse na lista negra, a percentagem de spam/fancruft/vda e afins não constituísse a esmagadora maioria das ocorrências, por isso parece-me que é prudente manter o sistema atual: quem quer incluir URL's, pede para eles serem removidos da lista negra. --Stegop (discussão) 11h34min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário Quanto mais insistem no argumento do "os vídeos do YouTube podem ser citados, só estamos bloqueando a plataforma", mais fica claro que o objetivo é impor uma dificuldade apenas porque sim - não por um acaso, a maioria dos que votaram contra pode editar a whitelist. Isso só me deixa mais otimista quanto à inevitabilidade da futura liberação do YouTube. Não virá com esta proposta exatamente, mas, como eu disse, a ideia continuará sendo reapresentada em momentos diferentes, por usuários diferentes e com argumentações diferentes até que a comunidade se adeque aos novos tempos. Victão Lopes Diga! 16h34min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Nunca me verá adicionar o que quer que seja na white-list sem fazer um pedido, como qualquer editor sem estatutos. Não protesto quando vejo fazer inclusões sem haver pedidos, mas não me parece um bom princípio. Daí que o argumento de "pode editar a whitelist" não se aplica a mim: posso mas não edito para incluir os "meus" URL's. --Stegop (discussão) 16h54min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Apoio Depois de pensar, concordo, mais tem que ser um canal confiável.JackCrazy5 Fale Comigo! 17h14min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Não apoio por ora. Quais serão os critérios para definir o que é fiável ou não no YouTube? A maioria dos canais são individuais baseadas em opiniões pessoais, fica muito difícil classificar o que pode ser confiável ou não. Não consigo imaginar quais canais seriam, mas se for criar esta regra para liberar meia dúzia, é melhor deixar do jeito que está. 🍁 Editeur ? 17h26min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Com certeza vai ficar pesado cada página que usar vídeo. Positiba (discussão) 17h30min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)comentário de fantoche ilícito de Pé Espalhado Fantoche Marcação adicionada por: Érico (disc.) 01h37min de 29 de novembro de 2021 (UTC)[responder]

@Positiba: O "peso" das páginas não tem qualquer relação com esta discussão: não são os vídeos que são inseridos nos artigos, mas sim os seus URLs. Helder 17h58min de 11 de fevereiro de 2016 (UTC)comentário de fantoche ilícito de Pé Espalhado Fantoche Marcação adicionada por: Érico (disc.) 01h37min de 29 de novembro de 2021 (UTC)[responder]

Concordo com a remoção da URL do Youtube da Blacklist pois todo mundo sabe que desde 2013 eu venho defendendo esta proposta e acredito que todos já sabem o porquê. Portanto, quero deixar um adendo para ficar mais detalhado:

  • Uma das coisas que muitos não tenham percebido é que o conteúdo listado em WP:YOUTUBE me parece que só é válido para os administradores, até porque somente administradores podem referenciar artigos com a fonte do Youtube. Até aí tudo bem: O problema é que se isso já estivesse na política dos administradores talvez faria algum sentido;
  • Outra coisa que devo acrescentar e que todos já conhecem é que na versão anglófona, é liberado o uso do URL para referenciar artigos, enquanto aqui possui o mesmo conteúdo de lá (traduzido) e só administradores podem utilizá-lo;
  • A lista negra de SPAM em relação ao URL do Youtube entra em contradição, até porque a lista de SPAM virou um portal principal para links do Youtube e não para conteúdo publicitário e de divulgação. É como disse o próprio Helder em 7 de fevereiro de 2016 às 15h26min: Citação: Helder escreveu: «Afinal, a MediaWiki:Spam-blacklist é para combater SPAM, não para fazer controle de qualidade de URLs...»;
  • Quanto ao suposto VDA que dizem, não será a Wikipédia que será alvo de VDA, e sim, o responsável pela conta no Youtube. No momento que um artigo é referenciado por fontes independentes, com certeza o uso da URL no Youtube é fundamental para complementar uma informação não-existente em outros sites. O que será permitido na Wikipédia é apenas o URL, para esclarecer melhor a informação encontrada no artigo/lista.

Para finalizar, a manutenção dela na blacklist prova que as coisas se tornam contraditórias, e por isto não devemos continuar com a contrariedade por muitos e muitos anos neste projeto. É necessário que a mudança ocorra logo, para que tenhamos uma enciclopédia online cada vez mais rico em informações bem verificáveis. Não custa nada permitir a URL para facilitar o trabalho de quem costuma verificar as informações. WikiFer msg 02h20min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Desculpe, mas tenho que fazer uma observação: Citação: Quanto ao suposto VDA que dizem, não será a Wikipédia que será alvo de VDA, e sim, o responsável pela conta no Youtube. Isto é totalmente falso. Por favor informe-se corretamente sobre a questão antes de comentar e levar pessoas ao engano. Se você partilha uma ligação para conteúdo que sabe ser ilegal, perante a justiça é igualmente responsável. Ver também en:WP:COPYLINK. Quintal 03h21min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O link que você apresentou traz uma boa informação sobre esta questão. Bom, em relação aos conteúdos ilegais do Youtube carregados e partilhados recentemente, acabam sendo eliminadas automaticamente do site porque já há canais oficiais responsáveis por estes vídeos. Pelo menos no Brasil muitas emissoras de televisão não aceitam o carregamento de seus conteúdos recentes por lá. No entanto, existe bastante conteúdo "ilegal" que foi carregado no Youtube antes de 2009 por exemplo e que até hoje é mantido lá e os responsáveis pela mesma nunca optaram pela remoção destas. Não seria necessário abrir uma exceção para estes alojamentos de conteúdo que tampouco os responsáveis importam? WikiFer msg 04h52min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O facto de os detentores dos direitos não "reclamarem" não faz com que o conteúdo ilegal passe a ser legal. Quintal 17h42min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Apoio O youtube pode ser sim utilizado como fonte, desde que o canal ou a pessoa/empresa que carregou o video é fiável e Concordo com a remoção da URL do Youtube da Blacklist. Dr. LooFale comigo 03h50min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Pessoal, vou resumir tudo que já foi discutido. Peço que complementem e corrijam:

NãoContra remover

  1. O YouTube aloja muitas violações de direitos autorais (VDAs) e isto aumentaria o trabalho de verificar as mudanças recentes.
  2. Grande parte dos vídeos livres que o Youtube aloja são vídeos pessoais que não servem como referência. Os vídeos de melhor qualidade para o uso como referências (reportagens, documentários, etc) são na sua maioria protegidos por direitos de autor e o Youtube aloja cópias ilegais.
  3. As fontes de maior credibilidade e qualidade disponibilizam páginas web no seu próprio site com os mesmos vídeos alojados no youtube.
  4. Para citar um vídeo como fonte não é obrigatório o URL.
  5. O custo humano em patrulhar, confirmar e reverter dezenas de violações de direitos de autor por dia é superior ao benefício da liberalização total do URL, que nem sequer é um campo obrigatório.
  6. Desde que o vídeo seja legal, é possível abrir exceções a URLs específicas na Spam-whitelist (atualmente com 252 vídeos e 25 canais do YouTube).
  7. Embora qualquer página ou documento online possa violar de direitos de autor, o problema do Youtube é a elevada proporção (75-80%) de material que viola direitos de autor.[1]

SimA favor da remoção

  1. Outras páginas da internet também podem alojar violações de direitos autorais.
  2. A possibilidade de inserir a URL permite o preenchimento automático das referências usando o citoid.
  3. Não são só os links ruins que ficam fora da lista branca, pois alguns não a conhecem e outros simplesmente desistem
  4. Outras páginas da internet também não servem como fontes.
  5. Conforme cálculo preliminar, a liberação do YouTube implicaria num acréscimo de trabalho inferior a 6% (partindo do principio que nem todos os links serão revertidos.
  6. Links não são inseridos apenas em referências, pois alguns servem como ligações externas.
  1. «YouTube Again Beats Viacom's Massive Copyright Infringement Lawsuit». Hollywood Reporter. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 

A proposta alternativa mais recorrente é liberar só para autorrevisores mediante filtro de edições. @He7d3r:, pode comentar os pros e contras?

Peço que complementem os tópicos ao invés de ir concordando ou não repetindo argumentos já ditos.OTAVIO1981 (discussão) 12h21min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

A investigar:
Helder 23h16min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Sobre o último item: sim, atrapalha. Na verdade, ele simplesmente impede a página traduzida de ser gravada até que o link seja removido da tradução. E o pior é que o aviso de erro não é muito claro, e provavelmente usuários mais novatos acabam desistindo. Victão Lopes Diga! 16h31min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Com os dados apresentados foram 45 tentativas por dia, o que pode ser absorvido no monitoramento da MR. Isto representa um aumento de trabalho de quantos no monitoramento da MR?OTAVIO1981 (discussão) 13h54min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Não compreendi muito bem os argumentos "Outras páginas da internet também podem alojar violações de direitos autorais." e "Outras páginas da internet também não servem como fontes.". Estamos aqui a falar especificamente do youtube, e não de "outras páginas". Isto não me parece nem um argumento a favor nem contra. Pelo mesmo princípio, também se poderia incluir nos argumentos contra que "outras páginas também estão na blacklist". Quintal 13h56min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

A tarefa de verificar se uma URL constitui VDA ou se é fiável ou não já faz parte do trabalho de quem monitora a MR. Então, alegar que o YouTube contém VDA e vídeos que não servem de referência também não pode ser um argumento contra. O fato é que a internet está cheia disso, e não só o YouTube. E o comparativo com a blacklist nao procede. Ali estão inseridos SPAMs: urls indesejaveis que são inseridas numa velocidade maior do combate ao vandalismo. Periodicamente deveríamos remover os links inativos ou que não estão mais tentando inserir.OTAVIO1981 (discussão) 16h10min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Isso não responde à questão que coloquei. Então também vou dizer que esses dois argumentos "não procedem" e removê-los da lista... Quintal 19h20min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O que eu quis dizer é que o trabalho de verificar VDA e fiabilidade já é feito na MR para todas as urls inseridas. Portanto, o YouTube é mais um que vai ser analisado dentre milhares de páginas. Não vai ser um trabalho inédito ou completamente diferente do que já é feito. Os pontos podem ser reformulados para esclarecer melhor. Por mim pode remover o item 1 e 2 contra e o 1 e 4 a favor. Inclui porque foram citados. OTAVIO1981 (discussão) 19h46min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O que é que o 1 e o 2 têm a ver com a questão? São argumentos misteriosos sobre "outras páginas"? Não. São específicos sobre o youtube. Continuo sem perceber em que é que afirmar "Outras páginas da internet também não servem como fontes." é um argumento contra ou a favor da presença do URL do youtube na blacklist. Quintal 20h01min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O YouTube não está na SPAM-blacklist porque contém VDA ou fontes não confiaveis. Fosse somente está razão, muitas outras páginas deveriam ser prontamente incluídas. A razão básica para incluir URL na SPAM-blacklist são SPAMs, que são inseridos numa velocidade maior do combate ao vandalismo. Os pontos 1 e 4 contrapõem está falsa ideia de que o YouTube é bloqueado SÓ por ter VDA ou fontes não confiaveis. OTAVIO1981 (discussão) 02h04min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

custo humano em reverter edições indesejáveis

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O ponto aqui é medir qual é o aumento. Obviamente qualquer aumento na quantidade de erros implica em mais trabalho mas estamos falando do quanto exatamente? Minha ideia é apurar melhor este número para comentários. Numa análise superficial temos 250 mil edições por mês das quais 9% são revertidas (fonte) o que da uma média de 750 reversões por dia. As 45 do YouTube são um aumento de 6%. Não sei se é muito. O número deve ser melhor apurado na minha opinião. OTAVIO1981 (discussão) 16h10min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]


Impacto no preenchimento das predefinições de citação

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A frase

Para citar um vídeo [do YouTube] como fonte não é obrigatório o URL.

tem dois problemas:
  1. Só estão em discussão as páginas do YouTube (que têm URLs), não os vídeos em DVD que mencionou no sumário, e portanto, a inserção dos vídeos do YouTube é feita manualmente se não puder usar a URL. Helder 14h19min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    Não é "manualmente". Para citar um vídeo não é obrigatória a apresentação de um URL. Ponto. A fonte é a obra videográfica e o que é obrigatório é a identificação do título, autor, data e, dependendo do caso, de quem a produziu. Quintal 14h24min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    Vide imagem ao lado. Como serão preenchidos os campos da predefinição (título, data, etc) se não escolher a opção automática? Helder 14h32min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    O seu comentário diz respeito a uma nomenclatura específica do universo do editor visual da wikipédia. O mundo não é só o editor visual. Para citar um vídeo, esteja alojado no youtube, numa cópia de um dvd ou numa gravação da televisão, não é nem nunca foi obrigatória a indicação de um URL. A afirmação termina por aí. "Manual" só existe no contexto do editor visual. Quintal 14h43min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    Não é sobre a nomenclatura. Para citar um vídeo que possua alguma URL (os demais, que só existam em dvds ou na tv nem tem como ser bloqueados na SpamBlacklist, então não fazem diferença para este argumento) você tem duas opções:
    1. Informar manualmente o título, data, etc nos campos da predefinição
    2. Deixar que estes campos sejam preenchidos automaticamente pelas ferramentas que usam o citoid a partir da URL
    E um terço das edições é feita pelo Editor Visual, então é universo bem grande de editores. Helder 15h04min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    O que é que o editor visual e o número de edições com o editor visual têm a ver com a questão? Para citar uma obra videográfica numa referência não é obrigatória a indicação de um URL. Ponto. A frase termina aqui. Esse conceito de "manual" vs. "automático" só existe no contexto muito particular dos títulos das opções de um gadget. Quintal 15h11min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    E se o editor não quiser digitar título e data à toa? Helder 15h21min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
    Por que não facilitar o uso com algo tão simples como o desbloqueio? Não há consenso para manter isso bloqueado, só cerca de meia dúzia de usuários vê problema em desbloquear algo que aparentemente só está bloqueado aqui. É por isso que a wiki-pt não vai pra frente, é cheia de picuinhas em tudo. VDA não é desculpa, sempre quando os detentores dos direitos requerem ou o Google apaga, ou caso os detentores do direito preferir, os rendimentos com os anúncios vão para os detentores dos direitos ao invés pra quem postou o vídeo.--Luizdl discussão 16h14min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
  2. No caso de vídeos que serão utilizados apenas na seção de ligações externas, a URL é obrigatória. Helder 20h46min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Sim. E então? É evidente que se for usado como recurso externo, e não como referência, a ligação é imprescindível. Mas o que é que isso tem a ver com a discussão? O problema começou porque você teimava em inserir no ponto 4 dos argumentos contra a palavra "manualmente". Se reparar com atenção, o que está no ponto 4 refere-se à citação de fontes, não a ligações externas. Quintal 20h55min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Pois é, e o bloqueio existente impede a inserção das ligações externas. E no caso da inserção de referencias, ter que digitar o título e data não é prático comparado com a opção que teríamos sem o bloqueio. Ou seja: o bloqueio prejudica tanto a inserção de ligações externas quanto a de referências. Helder 21h07min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
E o que é que isso tem a ver com a questão do "manual"? Parece-me que está apenas a dar voltas e mais voltas, repetindo eternamente as mesmas coisas sem nenhum propósito definido. Quintal 21h14min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Ué: ter que escrever o título e data, digitando letra por letra, é a opção "manual" (seja ela feita no código-wiki ou na interface do Editor Visual). Isto não é prático. E a opção prática (automatizar o preenchimento, seja pelo Editor Visual ou outros gadgets) é impedida pelo bloqueio existente. Então possibilitar essa automação é um ponto a favor da remoção. Simples assim. Helder 21h24min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Outra vez arroz? A dicotomia "manual vs automático" só existe no contexto de um gadget específico do editor visual. Logo, o qualificativo "manual" só existe no universo limitado desse gadget. Alguém escreveu que não era um ponto a favor da remoção? Ninguém implicou com esse ponto a favor. Você é que implicou com o ponto 4 da lista dos argumentos contra. Que conversa mais sem sentido. Quintal 21h36min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
O "manual" foi inserido para deixar claro o contexto em que é válida a afirmação de que não é preciso o URL ao "citar um vídeo como fonte": só ao preencher manualmente. Discordo da sua remoção. Helder 22h24min de 12 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Referenciar conteúdo online e não colocar a URL, é referenciar? Pra mim, não.

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Voltas e mais voltas e nada estabelecido nesta discussão. O que vejo que tem mais destaque são duas questões, a de 'não ser obrigatório o uso do URL no momento de referência um conteúdo que está totalmente online'. Tenho que testificar algo levantado no artigo, e para isto existe um vídeo alojado no YouTube por algum canal notório e responsável, logo fiável. Nesta ocasião, apenas eu vejo a necessidade de por o URL do vídeo? Empregado a isto, com certeza vem toda a nossa politica de verificabilidade.

A outra é a questão levantada pelo Otávio, "vale mais a pena ter uma noção apurada do impacto e perguntar se a comunidade está disposta a pagar o preço". Não diria pagar o preço, pois como bem ele falou é uma atividade já executada por aqui. PauloHenrique Qual foi? 14h58min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

@PauloHenrique:, o contra argumento desta questão é que estando corretamente referenciado, você pode buscar pelo vídeo no repositório de sua preferência. Numa analogia a livros, eu faço a referência mas você busca na biblioteca da sua preferência. Não podemos jamais nos apegar a ideia que referenciar é estar online. Sobre a outra questão que abordei, eu realmente gostaria de mais comentários a respeito. OTAVIO1981 (discussão) 16h24min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Para mim, é. Uma "referência" a um conteúdo não tem a obrigação de ter URL, mesmo que este conteúdo esteja na internet. Sou contra a obrigação de se incluir um link. Mas acho que é "fortemente recomendável" facilitar o acesso de outros editores a um conteúdo que você usou como referência em sua edição, para simplificar a checagem. É uma boa prática, e uma questão de boa vontade e demonstração de boa fé. Afinal, se a consulta foi feita na web, o link é super fácil de incluir, muitas vezes é a informação mais fácil que se tem, além do título, e mais até do que o autor ou a data. Que motivo alguém teria para referenciar pelas informações mais difíceis e omitir a mais fácil? Esconder a publicação? Dificultar a checagem? Isso põe em dúvida a referência apresentada, com certeza. Mas entendo que pode haver casos em que a url não é fácil de achar. Você pode estar acessando uma informação por uma imagem (print screen) de um site ou por um serviço agregador (não sei o nome técnico para essas coisas que compilam textos de vários lugares diferentes e te mostram em um celular, por exemplo). Nesses casos, você tem o título, a publicação, às vezes até o autor e a data, mas não pode não ter o link. Vale incluir o que você tiver, então. Mas há de se convir que essa é a exceção, não a regra. Agora, se a fonte está no YouTube, que motivo eu teria para inverter nosso senso comum e omitir, deliberadamente, o link da fonte que eu usei para referenciar uma informação? Se a fonte utilizada está disponível online no YouTube, é melhor incluir a informação sem fonte, citar a fonte sem o link ou citar a fonte com o link para o YouTube? Essa é a questão que temos que responder. Para mim, é sempre melhor fornecer o link. CasteloBrancomsg 19h08min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Também não vejo motivo para omitir tais links deliberadamente. Helder 23h26min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]
Acho contraproducente impedir que os editores insiram nas referências (sem ter que pedir liberação) o URL de um vídeo confiável, quando o editor já tem isso em mãos.
A outra grande questão é que o bloqueio atual não afeta só as tentativas de uso nas referências, mas também o seu uso como ligações externas (em que só é preciso um título e, claro, a URL). Helder 23h26min de 13 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Comentário Não acham que só é verificável aceitar como ref válida videos de canais verificados?  Gato Preto  18h17min de 15 de abril de 2016 (UTC)[responder]

@Gato Preto: A questão nem é essa de optar apenas por liberação de links externos de canais verificados, é a confusão que existe entre SPAM e VDA. O youtube está bloqueado na blacklist por conta de VDA e não de SPAM, que se torna algo contraditório. WikiFer msg 03h32min de 29 de abril de 2016 (UTC)[responder]
@WikiFer:Percebo, só achei que estes seriam os únicos que poderiam fazer algum tipo de referência fiável como o canal verificado de alguma TV muito conhecida etc. Eu considerava que o YouTube estaria bloqueado por SPAM pois teóricamente é mais lógico, contudo, é verdade que também apresenta o risco de VDA.  Gato Preto  13h38min de 29 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Por que o YouTube foi bloqueado?

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Pelo que vi, o domínio youtube.com foi bloqueado pela primeira vez em julho de 2007, pelo Rei-artur. Mas entre as edições que ele fez no mesmo dia, não encontrei qualquer menção a uma decisão da comunidade. Alguém sabe onde foi decidido o bloqueio? (perguntaram isso em agosto de 2007, mas ninguém respondeu) Helder 00h49min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Se não houve discussão da comunidade, não tem impedimento nenhum para desbloquear.--Mister Sanderson (discussão) 18h11min de 15 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Então o caso é diferente. Se não houve qualquer discussão para a inclusão, deve ser removido. Quintal 21h17min de 15 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Desculpa Antero de Quintal, mas proponho algo melhor. Se não houve qualquer discussão para a inclusão do site na lista de bloqueio, por que não paramos para formalizar a utilização do link do youtube(já que é alojamento e blábláblá) como fonte? É bem nesse momento que podemos refinar a qualidade da ptwiki, pode-se deixar qualquer um por o link, e aí vamos voltar àquela ideia dos 10 000 links coletados pelo He7d3r em 60 dias, ou podemos dispor de um lugar para aprovação(creio que é assim que é feito atualmente) e somando a esta última ideia ou não, fazer disto uma característica(esqueci o termo correto) dos grupos de usuário. Caçador de Palavras (discussão) 01h28min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Hã? Quintal 01h30min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Somente proponho formalizar a utilização do link do youtube como fonte. Visto que há a possibilidade de liberar geral, daí surge o meu receio de voltarmos àquela situação que o Helder nos trouxe, das 10 000 edições(pra colocar o youtube na wiki) em 60 dias. Como solução, vejo que podemos definir a adição do youtube como link de fonte para autorrevisores, a exemplo, somando ou não com uma página de pedidos de adição para quem não seja autorrevisor. Sou aberto a outras possibilidades, mas o que é fixo do meu entendimento é o Concordo em liberar o youtube. Caçador de Palavras (discussão) 02h55min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]
@Caçador de Palavras: Mas aquela situação continua: entre os últimos 5000 registros de edições interrompidas pela lista negra de SPAM, 1112 contém "youtu". Ou seja, de cada 5 edições que a nossa lista negra impede de serem salvas, uma é por causa de algum link para o YouTube. Helder 03h15min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]

───────────────────────── @He7d3r: Então, você tem alguma sugestão sobre o modo de procedermos? Li em algum lugar que já há um filtro, é o suficiente? Caçador de Palavras (discussão) 03h19min de 16 de abril de 2016 (UTC) Concordo em liberar o youtube. Dr. LooFale comigo 04h47min de 16 de abril de 2016 (UTC)[responder]

@He7d3r:

Helder, resposta à sua pergunta estão nestes links. Quanto a infinidade de debates, como já comentado por outro, posto o recorrente assunto, poderiam indexar todos os diálogos em uma página, por ordem cronológica, assim ficaria mais fácil perceber no que o debate está cíclico, ou se as soluções já não estão ao alcance das mãos, ou se há um argumento relevante como novidade a ser registrado. Cumprimentos. __ Observatoremsg 04h34min de 21 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Ver WP:Temas recorrentes/YouTube. GoEThe (discussão) 08h32min de 21 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Dado que não houve discussão prévia para inclusão do Youtube na Spam blacklist, e pela discussão acima, alguém o retira da black list? GoEThe (discussão) 12h41min de 29 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Concordo com a instituição de um filtro para que só os autorrevisores possam adicionar links do youtube.  Gato Preto  13h46min de 29 de abril de 2016 (UTC)[responder]


Discordo de limitar a inclusão aos autorrevisores utilizando um filtro, conforme já explicado. Eu tenho receio de remover pelo tempo e status quo que a decisão adquiriu com o tempo. Se ninguém se opor dentro de alguns dias vou remover mas preferia uma votação que validasse a remoção e principalmente que fossem pensados alternativas para monitorar os primeiros meses. OTAVIO1981 (discussão) 16h59min de 29 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Concordo Ao meu ver, atualmente o Youtube tem um sistema de verificação, onde canais de maiores relevância tem um selo dado pelo próprio site de usuário verificado. Entendo que canais verificados, podem ser responsabilizados por todas informações de caráter enciclopédico... Atualmente programas de televisão já começaram a ser publicados no youtube, o Sistema de Brasileiros de Televisão (SBT) por exemplo já adotou a medida para acompanhar o novo jeito de assistir televisão. E com isso está upando no Youtube, muitas informações de caráter enciclopédico, que são necessárias para Wikipedia ao meu ver. Programa de entrevista por exemplo rendem muitas informações inéditas que enriqueceriam os artigos de varias personalidade. E eu gostarias muito de usar esse videos como fontes. Liberem logo por favor. Luanderson Camilo (discussão) 16h39min de 17 de maio de 2016 (UTC)[responder]

Concordo em remover o bloqueio pelo menos por alguns dias, mas criando um filtro antes que etiquete a edição para ajudar a monitorar essas inclusões. Fiz uma pesquisa no banco de dados contando os bloqueios feitos pela spamblacklist no último mês de maio, no total foram 2802 bloqueios, dos quais 837 foram por links do youtube (30% do total, cerca de 28 por dia, pouco mais de um por hora). Acho que isso não vai sobrecarregar os patrulhadores, e com um filtro monitorando as inclusões fica mais fácil acompanhar. Danilo.mac(discussão) 18h51min de 13 de junho de 2016 (UTC)[responder]