Zonas climáticas por altitude

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As zonas climáticas por altitude foram formuladas e descritas inicialmente pelo geógrafo Alexander von Humboldt, que notou que a temperatura cai com o aumento da elevação.[1] Descrevem na ecologia e na geobotânica, a manifestação da flora e da fauna de uma região em relação a sua altitude, são as faixas compreendidas entre as linhas dos Paralelos. Temperatura, umidade, composição do solo e radiação solar são fatores importantes na determinação de zonas altitudinais, que consequentemente suportam diferentes espécies de vegetação e animais. O zoneamento também ocorre em ambientes intertidais e marinhos, bem como em linhas costeiras e em zonas úmidas.

Mediterrâneo[editar | editar código-fonte]

Orjen, na costa sudoeste dos Alpes Dináricos, está como um exemplo das zonas da vegetação eu-mediterrânea.[2]

  • Mar Mediterrâneo
  • Eu-mediterrâneo; 0 – 400 m, azinheira (Quercus ilex), oliveira (Olea europaea), loureiro (Laurus nobilis). A oliveira cresce onde a temperatura média do inverno não vai abaixo de 5,5 °C (42 °F), para dar frutos ela necessita pelo menos de 24 °C (75 °F) durante o dia por 4- 5 meses.
  • Supramediterrâneo; 400 – 1100 m, carvalho macedônico (Quercus trojana), carvalho italiano ou hungárico (Quercus frainetto), carpino (Carpinus orientalis). Com mais umidade: florestas de castanheiro (Castanea sativa), carvalho (Quercus pubescens) e Ostrya carpinifolia Scop. européia.
  • Oromediterrâneo; 1100 – 1450 m, floresta de faia vermelha (Fagus sylvatica) sobre solo calcário, abeto-prateado ou abeto-branco (Abies alba).
  • Altimediterrâneo; 1450 – 1700 m, faia vermelha (Fagus sylvatica), pinheiro da Bósnia (Pinus heldreichii), ácer grego (Acer heldreichii) até as linhas das árvores. As regiões mais secas tem Juniperus (e por exemplo: Iris orjenii, Viola chelmea) sobre a gramínea Sesleria robusta.
  • Criomediterrâneo; 1700 – 1900 m, xerófitas.[2]

Exemplo: Suíça e Itália[editar | editar código-fonte]

Alpes, Lado Sul, Suíça e Itália, posição, precipitação média anual (mm), altitude (m) e temperatura média anual (°C):[3]

Coordenadas Precipitação Altitude Temperatura
Passo Rolle, Itália 46° 17′ 47″ N, 11° 47′ 13″ L 1,057 mm 2,006 m 2,5 °C
San Bernardino, Suíça 46° 29′ 49″ N, 9° 10′ 19″ L 1,734 mm 1,639 m 2,6 °C
Passo de Récia, Itália 46° 50′ 53″ N, 10° 30′ 18″ L 604 mm 1,461 m 4,8 °C
Poschiavo-Robbia, Suíça 46° 20′ 54″ N, 10° 03′ 40″ L 1,057 mm 1,078 m 6,1 °C
Tarvisio, Itália 46° 30′ 00″ N, 13° 35′ 00″ L 1,471 mm 778 m 7,6 °C
Locarno-Monti, Suíça 46° 10′ 16″ N, 8° 47′ 17″ L 1,806 mm 366 m 11,4 °C
Aeroporto de Lugano, Suíça 46° 00′ 15″ N, 8° 54′ 38″ L 1,733 mm 273 m 11,3 °C
Aeroporto de Génova, Itália 44° 24′ 43″ N, 8° 50′ 31″ L 1,072 mm 3 m 15,6 °C
Aeroporto de Bari, Itália 41° 08′ 20″ N, 16° 45′ 38″ L 657 mm 49 m 16,3 °C
  • Veneza, Itália, colônia de flamingos-rosa na antiga salina estatal desde 2000 AD.[4]
    • Aeroporto de Veneza, Itália; altitude 6 m, precipitação média anual 801 mm, temperatura média anual 12,7 °C.
  • Culturas Eumediterrâneas: Azinheira (Quercus ilex); Sobreiro (Quercus suber); Oliveira (Olea europaea); Loureiro (Laurus nobilis); Figo (Ficus carica), Romã (Punica granatum).

Exemplo: Córsega[editar | editar código-fonte]

Zona Mediterrânea até 600 m; Zona Alto-Mediterrânea até 900 m; Zona Montana até 1650 m; Zona Subalpina até 2100 m; Zona Alpina até 2700 m – plantas indicadoras: Veronica fruticans, Potentilla crassinervia, Armeria pusilla, Cerastium thomasii, Phyteuma serratum, Stachys corsica e Helichrysum frigidum.[5]

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Zona Ecológica Paleártica, Itália e Suíça, Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Florestas decíduas temperadas e mistas XX04NN [7][8]

Floresta temperada de coníferas XX05NN [9]

Floresta mediterrânea de bosques e arbustos XX12NN [10][11][12][13]

Europa Central[editar | editar código-fonte]

  • Planar, abaixo de 300 m (Alpes do Leste), abaixo de 150 m (colinas da Alemanha Central), agricultura.
  • Colina, 300 – 800 m (Alpes do Leste), 150 – 300 m (colinas da Alemanha Central), limite do carvalho (Quercus spp.) e da uva (Vitis spp.). Faia vermelha (Fagus sylvatica), carvalho (Quercus petraea e Quercus robur), carpino (Carpinus betulus) e Tilia cordata.
  • Submontana, 700 - 1'000 m (Alpes do Leste), 300 – 450 m (colinas da Alemanha Central), Faia vermelha (Fagus sylvatica), abeto-prateado ou abeto-branco (Abies alba) e picea (Picea abies).
  • Montana, 800 – 1'200 m (Alpes do Leste), 450 – 650 m (colinas da Alemanha Central), limite do centeio (Secale cereale) e do trigo (Triticum spp.).
  • Montana média, 1'000 – 1'400 m (Alpes do Leste), 650 – 800 m (colinas da Alemanha Central). Limite das áreas habitadas o ano inteiro. Limite da terra arável, período vegetativo de mais de cem dias (as plantas não se protegem neste período de temperaturas abaixo de zero, referência: 2,000 m de altitude, período vegetativo: 75 dias, no máximo).
  • Montana alta, 1'300 – 1'850 m (Alpes do Leste), 800 – 1'500 m (colinas da Alemanha Central), limite da floresta com folhas caducas, Bordo (Acer pseudoplatanus) e Faia vermelha (Fagus sylvatica).
  • Subalpina, 1'500 – 2'500 m (Alpes do Leste), acima de 1'500 m (colinas da Alemanha Central), alerce, lariço ou larice (Larix decidua), picea (Picea abies), Pinus sylvestris e Pinus cembra. Linha das árvores.
  • Alpina, 2'000 - 3'000 m (Alpes do Leste), tundra de montanha e zona de arbustos tortos (Pinus mugo). en.wikipedia
  • Nival, acima de 3'000 m (Alpes do Leste), região do permafrost e da neve eterna.[14][15][16][17]

A linha de transição da zona nival/ subnival é o limite do firn ou linha da neve, isoterma da linha da temperatura média anual por volta de -1 °C sobre rochas nuas e por volta de -3 °C sobre neve/ gelo; neve com mais de um ano, que derrete levemente de dia no verão e congela de novo à noite. Depois vem a "Frostschuttwueste", deserto de montanha de rochas soltas. Depois vem a Tundra de montanha, acompanhada pela zona "Krummholzzone", com arbustos de troncos tortos, e a Linha das árvores, isoterma da temperatura média mensal com menos de 10 °C do mês mais quente do ano. As Coníferas dominam os arbustos como também as árvores.

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Zona Ecológica Paleártica, Suíça: Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Floresta Decídua Temperada e mixtas XX04NN [18]

Floresta Temperada de Coníferas XX05NN [9]

Andes Equatoriais 10°S[editar | editar código-fonte]

  • Nível do mar, temperatura média anual estimada 22- 24 °C,

mas a Corrente fria de Humboldt gera neblina;

  • Tierra Caliente („heißes Land") até 750 - 1'000 m;
  • Tierra Templada („gemäßigtes Land") até 1'850 – 2'000 m

(a temperatura média mensal do mês mais quente não ultrapassa 22 °C);

  • Tierra Fria („kühles Land") abaixo de 3'600 m

(a temperatura média mensal do mês mais quente não ultrapassa 18 °C);

  • Tierra Helada („kaltes Land") acima de 3'600 m

(acima da Linha das árvores, a temperatura média mensal do mês mais quente não ultrapassa 10 °C por definição);

  • Tierra Nevada, acima da Linha da neve/ gelo em volta de 4'500 - 5'000 m

(um pouco mais quente que -1 °C sobre rochas nuas ou um pouco mais quente que -3 °C sobre neve).

Exemplo[editar | editar código-fonte]

  • Andes, Lado do Oceano Pacífico, Lima, Peru, 30 m, temperatura média anual: 19,2 °C (Corrente fria de Humboldt gera neblina),

12° 01′ 19″ S, 77° 06′ 52″ O

  • Andes, Lado do Oceano Pacífico, Arequipa, Peru, 2'508 m, temperatura média anual: 15,4 °C,

16° 20′ 28″ S, 71° 34′ 59″ O. Estrada de ferro:

Porto de Matarani/ Mollendo; Arequipa; Puno, 3'860 m (Lago Titicaca, 3'812 m); Cusco (Estacion del Sur Wanchaq); Cusco (Estacion San Pedro, bitola estreita); Machu Picchu, 2'430 m; Quillabamba, ca. 1'000 m.

Arequipa - Puno, via Juliaca (3'824 m) sem trens de passageiros.

Machu Picchu - Quillabamba interrompida. en.wikipedia

Santuário de Qoyllur Rit'i - Tundra de montanha
  • Andes, Lado Amazônico, Cusco, Peru, 3'249 m, temperatura média anual: 12,5 °C,

13° 32′ 08″ S, 71° 56′ 37″ O

  • Señor de Qoyllur Rit'i na igreja de Sinakara, 4'875 m (16'000 pés) no fim da geleira,

13° 32′ 45″ S, 71° 13′ 59″ O. Pico Qoyllur Rit'i (Estrela de Neve), 5'450 m.

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Zona Ecológica Neotropical: Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Florestas tropicais e subtropicais úmidas de folhas largas XX01NN

-. Yungas bolivianas [19]

-. Yungas l [20]

-. Florestas tropicais da Amazônia do Sudoeste [21]

Pastagens e matagais de montanha XX10NN

-. Puna sêca dos Andes Centrais [22]

-. Puna dos Andes Centrais [23]

-. Puna úmida dos Andes Centrais [24]

Deserto e matagais xéricos XX13NN

-. Deserto Atacama [25]

-. Deserto Sechura [26]

Kilimanjaro[editar | editar código-fonte]

Kilimanjaro, Tanzânia, 3° 07′ 00″ S, 37° 35′ 00″ L

& Monte Quênia, Quênia, 0° 09′ 00″ S, 37° 18′ 00″ L

  • Malindi, Quênia, 23 m, precipitação média anual 1'095 mm, temperatura média anual 26,5 °C; 3° 14′ 00″ S, 40° 06′ 00″ L
  • Base do Kilimanjaro ca. 1'300 m, Culturas ca. 1'300 - 1'800 m: Café (Coffea arabica), Banana (Musa spp.), Manga (Mangifera indica), Abacate (Persea americana). Para poupar água a agricultura tradicional cultiva mangas, abacates e Albizia schimperiana var. amaniensis sobre bananas, e bananas sobre café e legumes;[27][28][29]
  • Nairobi, Quênia, 1'624 m, precipitação média anual 889 mm, temperatura média anual 19,0 °C; 1° 19′ 00″ S, 36° 55′ 00″ L
  • Floresta subtropical úmida, entre 1'400 m até 3'000 m, max. 3'300 m. A Zona de Bambus não existe no Kilimanjaro, porque Bambus necessitam de muita água e a agricultura ocupa esta zona;
  • Floresta de "Madeira Útil"; Líquen de "barba" (Usnea spp.), entre 3'000 e 3'500 m;
  • Linha das árvores, 2'700 - 3'000 m, max. 3'500 m (como as coníferas estão ausentes, ela é mais quente que a temperatura média anual de 10 °C);
  • Campos e Tundras, entre 3'200 m e 3'800 m. Lobélias Gigantes, até ca. 4'000 m; Florestas subalpinas de Ericas até 4'100 m (com até 10 m);
  • Zona Afro-Alpina acima de 3'800 m, Senécias Gigantes até 4'500 m;
  • Zona Nival, acima de 4'500 m. Vulcão Kibo - Pico Uhuru, 5'895 m com gelo.

A precipitação média anual no cume é um décimo da precipitação na base (estimado por uma expedição, um vulcão é um cone e não uma parede que nem uma serra ou cordilheira). Como não existem coníferas, a Linha das árvores é um pouco mais abaixo. [1] [2] [3][30]

Neve (mm) estimada no Kilimanjaro, Vulcão Kibo; Outubro 2000 - Fevereiro 2003; 1'500 mm por ano [31]

Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho
111 113 182 232 88 278 168 163 59 59 52 37

A neve fresca tem uma densidade por volta de 30–50 kg/ m³.

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Zona Ecológica Afro-Tropical: Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Florestas Tropicais e Subtropicais úmidas de Folhas largas XX01NN [32][33]

Pastagens, Savanas e Matagais Tropicais e Subtropicais XX07NN [34][35][36]

Savanas e Campos Inundados XX09NN [37]

Pastagens e Matagais de Montanha XX10NN [38]

Mangais XX14NN [39]

Montanha de Neve Dragão de Jade, com 13 picos[editar | editar código-fonte]

É a geleira que está mais perto do Equador no Hemisfério Norte. Com o Teleférico a partir de Ganhaizi (tibetano para Lago Seco, uma pastagem com coníferas a 3'400 m) se pode caminhar até o fim da geleira nos marcos 4'506 m e 4'680 m. O deserto de montanha começa por volta de 4'000 m.[40]

[3]

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Zona Ecológica Paleártica: Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Florestas Tropicais e Subtropicais úmidas de Folhas largas XX01NN [41]

Floresta Temperada de Coníferas XX05NN [42][43][44]

Pastagens e Matagais de Montanha XX10NN [45]

  • Zona Ecológica Indo-Malaia: Biomas & Biorregiões por perto:[6]

Florestas Tropicais e Subtropicais úmidas de Folhas largas XX01NN [46][47][48][49][50][51][52]

Floresta Decídua Temperada e mixtas XX04NN [53]

Mangais XX14NN [54]

Comparações entre latitudes e altitudes de clima marítimo[editar | editar código-fonte]

A Europa Central tem este clima porque a Corrente do Golfo a aquece. Sem isso, o clima seria semelhante a da Manchúria e do Canadá. A Corrente do Golfo parou após dos Açores por 300 anos por volta de 6200 a.C, talvez este acontecimento seja relacionado com o rompimento do dique de geleira do Lago Agassiz ca. 200 anos antes.[55]

Europa Cental; Alpes, Lado Norte; "Mittelland" da Suíça, 300 – 450 m acima do nível do mar. Temperatura anual média equivalente a: Mediterrâneo; Alpes, Lado Sul; 800 – 950 m acima do nível do mar, 2-3°C (equivalente a 500 m) mais quente que o lado Norte dos Alpes.

100km na direção Norte - Sul na Europa Central são equivalentes a 100 m de Altitude (0,49°C).[56]

Região alpina e o Brasil[editar | editar código-fonte]

Oliveiras no Mediterrâneo
  • Temperatura média anual -3,2°C, 2’690 m; Alpes, Lado Norte; Suíça, Weissfluhjoch,

Precipitação média anual 1'158mm, 46° 50′ 00″ N, 9° 48′ 23″ L.

  • Temperatura média anual 0,9°C, 2'106 m; Alpes, Lado Norte; Suíça, Pilatus,

Precipitação média anual 1’842mm, 46° 58′ 45″ N, 8° 15′ 22″ L.

Limite do Pinus cembra ("Arve" ou "Zirbel) e do Lariço-europeu ou Alerce (Larix decidua), 2'000 m, com alguns exemplares até 2'850 m, Lado Sul.

  • Temperatura média anual 4,0°C, 1’406 m; Alpes, Lado Norte; Suíça, Napf,

Precipitação média anual 1'355mm, 47° 00′ 15″ N, 7° 56′ 24″ L.

  • Temperatura média anual 5,4°C, 1'035 m; Alpes, Lado Norte; Suíça, Engelberg,

Precipitação média anual 1'571mm, 46° 50′ 00″ N, 8° 23′ 00″ L.

Limite do centeio (Secale cereale) e do trigo (Triticum spp.). Limite do reflorestamento de coníferas por volta de 800 m, Lado Norte.

  • Temperatura média anual 8,6°C, 387 m; Alpes, Lado Norte; Suíça, Buchs-Suhr,

Precipitação média anual 1'027mm, 47° 23′ 00″ N, 8° 04′ 00″ L.

Limite da uva (Vitis spp.), 600 m, encosta Sul, estimados 7,5°C (a uva necessita de uma temperatura média de verão de pelo menos 20°C ou 68°F). Culturas: Milho de ração; Milho verde (Zea mays).

  • Temperatura média anual 16,7°C, 923 m; Brasil; Curitiba PR;

Precipitação média anual 1'436mm, 25° 26′ 00″ S, 49° 16′ 00″ O.

Culturas: Pêssego (Prunus persica); Nectarina (Prunus persica var. nucipersica); Ameixa-amarela, Nespereira (Eriobotrya japonica); Repolho (Brassica oleracea); Milho em grão (Zea mays); Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia).

  • Temperatura anual, média estimada, 18,9°C, 485 m; Brasil; Estação de Ferro Marumbi PR;

25° 26′ 00″ S, 48° 55′ 00″ O.

  • Temperatura anual, média estimada, 21,3°C, nível do mar; Brasil; Porto de Paranaguá PR;

25° 31′ 00″ S, 48° 30′ 00″ O.

Culturas: Banana (Musa spp., 'Dwarf Cavendish').

  • Temperatura média anual 20,4°C, 2 m; Brasil; Florianópolis SC,

Precipitação média anual 1'409mm, 27° 35′ 00″ S, 48° 34′ 00″ O.[3]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Kostbade, J. Trenton (novembro de 1965). «A Brief for Regional Geography». Journal of Geography (8): 362–366. ISSN 0022-1341. doi:10.1080/00221346508982009. Consultado em 15 de julho de 2021 
  2. a b Oleg S. Grebenscikov: The Vegetation of the Kotor Bay Seabord (Montenegro, Yugoslavia) and some compartive studies with the Caucasian seaboard of the Black Sea. - Bjull Mskovsk. Obsc. Isp. Prir., Otd. Biol. 65: 99-108, Moscow. 1960
  3. a b c d «Klimadiagramme weltweit - Europa». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  4. «Flamingos im Zwillbrocker Venn in Nordrhein-Westfalen». Consultado em 4 de Novembro de 2009 
  5. Hannes Mayer (1988); Die Wälder Korsikas. Wanderungen durch ein Waldparadies.
  6. a b c d e f http://www.nationalgeographic.com/wildworld/terrestrial.html WWF Global 200: World Map of 14 Terrestrial Biomes and 867 Ecoregions
  7. PA0432 Po Basin mixed forests, WWF
  8. PA0401 Appenine deciduous montane forests, WWF
  9. a b PA0501 Alps conifer and mixed forests, WWF
  10. PA1204 Corsican montane broadleaf and mixed forests, WWF
  11. PA1211 Italian sclerophyllous and semi-deciduous forests, WWF
  12. PA1218 South Appenine mixed montane forests, WWF
  13. PA1222 Tyrrhenian-Adriatic sclerophyllous and mixed forests, WWF
  14. Heinz Ellenberg: Vegetation Mitteleuropas mit den Alpen in ökologischer, dynamischer und historischer Sicht. Ulmer, Stuttgart 1996
  15. Hannes Mayer (1974); Wälder des Ostalpenraumes - Standort, Aufbau und waldbauliche Bedeutung der wichtigsten Waldgesellschaften in den Ostalpen samt Vorland.
  16. Hannes Mayer (1984); Wälder Europas.
  17. O. Wittmann (1983); Standortkundliche Landschaftsgliederung von Bayern. In: Materialien 21, Bayerisches Staatsministerium für Landesentwicklung und Umweltfragen, München.
  18. PA0445 Western European broadleaf forests, WWF
  19. NT0105 Bolivian Yungas, WWF
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  22. NT1001 Central Andean dry puna, WWF
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  25. NT1303 Atacama desert, WWF
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  27. http://www.ihdp.unu.edu/article/597 Arquivado em 30 de julho de 2010, no Wayback Machine. The Chagga Homegardens on Kilimanjaro
  28. Hemp, C. (2005); The Chagga Home Gardens – relict areas for endemic Saltatoria Species (Insecta: Orthoptera) on Mt. Kilimanjaro. Biodiversity and Conservation 125: 203-210.
  29. Hemp, A. (2006); The banana forests of Kilimanjaro. Biodiversity and conservation of the agroforestry system of the Chagga Home Gardens. Biodiversity and Conservation 15(4): 1193-1217.
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  32. AT0109 Eastern Arc forests, WWF
  33. AT0125 Northern Zanzibar-Inhambane coastal forest mosaic, WWF
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  40. http://www.travelchinaguide.com/attraction/yunnan/lijiang/jade_dragon.htm
  41. PA0102 Yunnan Plateau subtropical evergreen forests, WWF
  42. PA0509 Hengduan Mountains subalpine conifer forests, WWF
  43. PA0514 Northeastern Himalayan subalpine conifer forests, WWF
  44. PA0516 Nujiang Langcang Gorge alpine conifer and mixed forests, WWF
  45. PA1003 Eastern Himalayan alpine shrub and meadows, WWF
  46. IM0137 Northern Indochina subtropical forests, WWF
  47. IM0140 Northern Triangle subtropical, WWF
  48. IM0147 Red River freshwater swamp, WWF
  49. IM0149 South China-Vietnam subtropical evergreen forests, WWF
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  54. IM1402 Indochina mangroves, WWF
  55. Hans Renssena, Hugues Goosseb and Thierry Fichefetb; Simulation of Holocene cooling events in a coupled climate model; Quaternary Science Reviews; Volume 26, Issues 15-16, August 2007, Pages 2019-2029; doi:10.1016/j.quascirev.2007.07.011
  56. «Brigitta Schütt (2005); Azonale Böden und Hochgebirgsböden» (PDF). Consultado em 12 de março de 2009. Arquivado do original (PDF) em 27 de março de 2009 
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