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Grupo Oi: diferenças entre revisões

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*Elta - 55%
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Revisão das 17h56min de 15 de março de 2016

Grupo Oi
Empresa de capital aberto
Gênero Telecomunicações
Fundação 2 de outubro de 2013 (10 anos)
Sede Rio de Janeiro
Locais Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Macau, Hungria e Quênia
Presidente Bayard Gontijo
Pessoas-chave Abílio Martins (CEO)
Subsidiárias Oi

Grupo Oi é uma empresa multinacional luso-brasileira que atua no ramo das telecomunicações e tecnologias de informação. Foi fundada em 2 de outubro de 2013, após comunicado da fusão da Oi com a Portugal Telecom e seu CEO foi originalmente Zeinal Bava[1]

História

A empresa tem operações em todos os países que falam a língua portuguesa e terá mais de 100 milhões de clientes, dos quais 70 milhões estão no Brasil.[2][1] Para a fusão ser completada com êxito será necessário um aumento de capital de 13,1 bilhões de reais (4360 milhões de euros) na Oi, sendo que o mínimo é de pelo menos 7 bilhões de reais (2300 milhões de euros).[3] Com dados de 2012, a fusão das duas empresas cria um nova companhia com faturamento de quase 40 bilhões de Reais (13,000 milhões de euros) e lucro de 12,77 bilhões de reais (4250 milhões de euros), porém as dividas da nova empresa serão de 41,2 bilhões (13,700 milhões de euros), cerca de 3,3 vezes o lucro total do grupo.[4]

A CorpCo será cotada nas bolsas de valores de São Paulo, Lisboa e Nova Iorque[5] e será sediada na cidade do Rio de Janeiro no Brasil.[6]

Calote à Portugal Telecom e saída de Zeinal

Principal acionista da fusão das duas empresas, a Rioforte, holding da Espirito Santo Investment Bank,[7] acabou não pagando o montante de uma dívida em notas promissórias no valor de 1,2 bilhão de dólares que deveria ser paga à Portugal Telecom para pagamento dos títulos em julho de 2014.[8] Com isso, a empresa portuguesa terá apenas 25,6 por cento na CorpCo, ante 37 por cento.[7]

Desde a fundação da empresa, Zeinal Bava presidente da empresa e Abílio Martins que atuava como executivo, renunciaram o cargo em 8 de outubro de 2014 devido a reivindicação de acionistas da Oi.[9] Nisso, foi acordado que ele não deverá exercer nenhum cargo em empresa de telecomunicações durante três anos e recebeu 5,4 milhões de euros pelo pagamento deses anos.[9]

Principais empresas e marcas comerciais do grupo

  • Oi
    • Oi Móvel (comunicações móveis)
    • Oi Fixo (comunicações fixas)
    • Oi Velox (Internet de banda larga)
    • Oi TV (televisão por assinatura)
    • Oi Internet (Internet)
    • Oi Voip (transmissão de dados, imagens e videoconferência

Outras empresas do grupo

Angola

  • Unitel - 25%
  • Multitel - 40%
  • Elta - 55%

Brasil

  • Brasilcel
  • Contax

Cabo Verde

  • Cabo Verde Telecom (CVT) - 40,00%

Hungria

  • Hungaro Digitel - 44,62%

Macau

Companhia de Telecomunicações de Macau - 28%

Moçambique

  • Listas Telefónicas de Moçambique (LTM) - 50,00%

Namíbia

  • Mobile Telecommunications (MTC) - 34,00%

Quénia

  • Kenya Postel Directories (KPD) - 60,00%

São Tomé e Principe

  • Companhia Santomense de Telecomunicações (CST) - 51,00%

Timor-Leste

  • Timor Telecom - 41,12%

Referências

  1. a b Laporta, Taís (2 de outubro de 2013). «Infográfico: entenda a criação da CorpCo, fruto da fusão Oi/PT». IG Economia. Internet Group. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  2. http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-geral,pais-sediara-corpco-com-mais-de-100-milhoes-de-clientes,166213,0.htm
  3. http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/10/futuro-presidente-da-corpco-nao-da-detalhes-sobre-aumento-de-capital.html
  4. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/fusao-entre-oi-e-portugal-telecom-cria-gigante-de-r-40-bi
  5. http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/pt_e_oi_anunciam_fusao.html
  6. http://www.valor.com.br/empresas/3291320/empresa-resultante-da-uniao-oi-portugal-telecom-tera-sede-no-rio
  7. a b Paula Lobo, Ana (16 de julho de 2014). «Oi assume calote, mas revê acordo e garante fusão com a Portugal Telecom». Convergência Digital. Universo Online. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  8. Noonan, Laura; BuggeAxel Bugge, Axel (22 de julho de 2014). «Problemas da família Espírito Santo aumentam com a Rioforte». Exame. Grupo Abril. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  9. a b Pereira, Ana Torres (9 de outubro de 2014). «Brasileiros da Oi forçam renúncia de Zeinal Bava». Jornal de Negócios. Cofina Media. Consultado em 10 de outubro de 2014  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "cofina_2014" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes