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Eu…[editar | editar código-fonte]

Nasci em Setembro de 1974 da era Cristã, e agradeço. “Quanto mais tarde nasce o homem mais tem para estudar sobre o passado da sua espécie”.


Biologia[editar | editar código-fonte]

Muito cedo me interessei por assuntos que eram aborrecidos para os demais da minha idade. A biologia foi a primeira paixão. Digamos que os primeiros aspectos da biologia. A anatomia animal, os costumes da passarada e aqueles gafanhotos e “bichos da seda” que sempre inundaram o meu “laboratório” privado em casa, naquele quarto bem iluminado da minha primeira infancia. Depois claro aquelas perguntas, tipo “Pai, o que são os polipéptidos? O que são os péptidos açucarados? Qual é a diferença entre a glucose e a glicose? E as oses e as ases? E tudo mais sobre fluidos e líquidos resultantes e consequentes de todas as origens possíveis.


O planeta[editar | editar código-fonte]

Os mistérios do nosso planeta envolviam-me em livros e informações importantes. Descobrir a camada de Ozono que flutua em torno do nosso planeta a cerca de dezasseis quilómetros de altura e que se prolonga por dezasseis a dentro no espaço, deixou-me fascinado e sedento por tudo mais. Estudei cedo todas essa surpreendentes descobertas e entretinha-me sabendo que a camada dos primeiros oito ou dez quilómetros inferiores da atmosfera da Terra se chama troposfera; é a região dos ventos e correntes de ar que causam os fenómenos meteorológicos. Acima dessa região, está a ionosfera interna, e mais acima, está a estratosfera. Subindo da superfície da Terra, a temperatura cai constantemente por dez ou doze quilómetros, altitude em que é registrada a temperatura de cerca de 56 graus Celsius abaixo de zero. Essa faixa de temperatura, entre 54 e 56 graus abaixo de zero, permanece sem alterações até uma altitude de mais de sessenta e cinco quilómetros; essa região de temperatura constante é a estratosfera. A uma altitude de setenta ou oitenta quilómetros, a temperatura começa a aumentar, e esse aumento continua até que, no nível das auroras boreais, uma temperatura de 650 graus Celsius é atingida, e é esse intenso calor que ioniza o oxigénio. No entanto, a temperatura nessa atmosfera rarefeita não pode ser comparável à sensação de calor na superfície da Terra. Metade de toda a nossa atmosfera está concentrada nos primeiros cinco mil metros. A altitude da atmosfera da Terra é indicada pelos arcos luminosos, os da mais elevada altitude, das auroras boreais – de cerca de seiscentos e cinquenta quilómetros.

A química[editar | editar código-fonte]

A química foi o passo seguinte. Aquelas primeiras experiências de decantações várias e separação diversa dos líquidos e matérias mais estranhas e invulgares que estavam ao meu alcance. Cheguei mesmo a desmontar um electrolítico para separar o “cloro” do “sódio” no vulgar “sal de cozinha”. Adorava explodir garrafas de plástico, cheias com água onde acrescentava aquela soda caustica que tanta comichão me dava… Aquilo que os meus colegas de escola consideravam aborrecido, eu fazia com um enorme gosto pelo conhecimento. A tabela periódica na ponta da Língua acusava a minha vontade de saber.

a Física[editar | editar código-fonte]

Isto despontou a curiosidade da física. O meu avô levou-me a um museu para ver de perto um motor a vapor em ponto pequeno. Posteriormente as alavancas e os dinamómetros levaram-me ao êxtase, com as mais inimagináveis experiências naquele velho quintal. Depois o interesse nas ondas rádio, a magnetização dos corpos. Enquanto todos queriam saber porque motivo a bússola apontava o norte, eu já estudava o facto de o sol influenciar as agulhas das bússolas, pois elas inclinam-se ligeiramente para o Este quando o sol se levanta, e ligeiramente para o Oeste quando o sol está preste a se pôr. Embora isso aconteça todos os dias, pouca gente valoriza essa informação, e eu ainda acrescento que durante o apogeu do ciclo das manchas solares, a variação da bússola é duas vezes maior. Esses desvios diurnos da bússola ocorrem por reacção ao aumento da ionização da atmosfera superior, que é produzida pela luz solar.

É a presença de dois níveis diferentes, de regiões electrificadas condutoras, na super estratosfera, que permite a transmissão, a longa distância, das emissões radiofónicas de ondas curtas e longas. As transmissões radiofónicas são, algumas vezes, perturbadas pelas terríveis tempestades que ocasionalmente assolam os domínios dessas ionosferas externas.

Mas também estudei para dentro, o núcleo da Terra, tão denso e rígido quanto o aço, estando sujeito à pressão de quase 3500 toneladas por centímetro quadrado, e devido à enorme pressão da gravidade, é muito quente no seu interior profundo. A temperatura cresce, da superfície para dentro, até que, no centro, está ligeiramente acima da temperatura da superfície do sol.

Depois o peso dos continentes. Quem quer saber quanto pesa o continente africano? Saber que a densidade média da Terra é um pouco maior do que cinco vezes e meia a da água; a densidade do granito é de menos do que três vezes a da água. O núcleo da Terra é doze vezes mais denso do que a água.

Saber que os fundos dos mares são mais densos do que as massas de terra, e é isso que mantém os continentes acima da água. Quando o fundo dos mares é expelido até um nível acima do mar, verifica-se que consiste numa parte maior de basalto, uma forma de lava consideravelmente mais pesada do que o granito das massas de terra. E, por outro lado, se os continentes não fossem mais leves do que os fundos dos oceanos, a gravidade arrastaria as bordas dos oceanos até acima das terras, mas tais fenómenos não acontecem.

O peso dos oceanos é também um factor que aumenta a pressão sobre os fundos dos oceanos. As camadas mais profundas e relativamente mais pesadas, dos fundos dos oceanos, mais o peso exercido pela água que está por cima, aproximam-se do peso dos continentes mais elevados, mas bem menos pesados.

Todos os continentes, porém, tendem a deslizar lentamente para os oceanos. A pressão continental no nível do fundo do oceano é de cerca de 1300 quilogramas por centímetro quadrado. Quer dizer, esta seria a pressão de uma massa continental que se elevasse a 5000 metros acima do fundo do oceano. A pressão de água no fundo do oceano é de cerca de apenas 350 quilogramas por centímetro quadrado. Essas pressões diferenciais tendem a fazer os continentes deslizarem na direcção dos leitos dos oceanos.

Já se adivinhava que a matemática começava a roubar-me o tempo. Ao passar pelo estudo das massas e das energias, estudando que - o acréscimo de massa à matéria é igual ao acréscimo de energia, dividido pelo quadrado da velocidade da luz, foi quando comecei a perder-me nos cálculos infindáveis que me abstinham de todas as actividades mecânicas, foi o salto para a busca do infindável. A cosmologia, a astronomia. As ideias da formação do sol, a origem dos planetas nesse sol, o universo em cadeia, e curiosamente tudo isto veio desembocar na filosofia.

A filosofia[editar | editar código-fonte]

Estranho saber que poucos cientistas acabam na filosofia depois de percorrerem as ciência exactas, mas no fundo tudo está relacionado. É tudo uma questão de aumentarmos a amplitude da nossa visão. Mas o exacto não tem piada. Não tem interesse saber que a exactidão controla o final da equação que começamos. A filosofia é isso mesmo!! O incontrolo do pensamento, que difere de realidade em realidade, mas que oculta algures uma matriz similar. Não sabemos nunca onde nos poderá levar o pensamento que agora iniciamos. E lá vamos nós, de ideia em ideia, até aquela hipotética verdade que substanciará todas as ideias mais profundas da reflexão humana.


Religião[editar | editar código-fonte]

Mas a filosofia não foi o ultimo passo. Apesar de continuar parte integrante dos meus estudos, a filosofia trouxe a fé. A busca do inatingível. O acreditar que existe sempre “algo mais” para explorar em seguida. Algo que ocupará o meu pensamento na busca da perfeição. Um mote, um objectivo em toda a existência através desta pequena centelha, desta pequena janela que se chama vida.


Mas enquanto estudava a respeito da fé, a minha fé, fui levado a concluir que teria de indagar a respeito da fé das outras pessoas que me circundavam. E assim muito cedo comecei a reparar que a fé das outras pessoas se chamava religião, e que tinha como objectivo – Deus.


Mas, como eu fiz o caminho inverso, deparar-me com a religião foi muito confuso. Comecei por verificar que as pessoas que tinham alguma fé queriam convencer os outros que a sua fé era mais verdadeira que a dos outros. Que a sua forma de ver Deus era a mais confiável, e se seguíssemos determinada fé, Deus seria mais condescendente connosco. Que as pessoas achavam que Deus beneficia alguém, porque esse alguém faz determinado ritual na sua vida.


Eu, que evoluí de uma fé pessoal, fiquei imensamente renitente em me juntar a qualquer fé de um grupo ou tendência. Mas disseram-me que teria de o fazer. Então iniciei o percurso solitário da busca de uma religião que se aproximasse daquilo que a minha filosofia predilecta fazia como “visão de um Deus”.


Fui longe na história rebuscando as origens de todas as filosofias religiosas. Estudei a prumo todas as principais religiões desde os seus fundamentos, bem como a sua evolução através dos tempos. Palmilhei inúmeros lugares religiosos em vários pontos do globo em busca de respostas, fazendo perguntas.


O Hinduísmo – a mais antiga, a Religião Hebraica, o Budismo, os ensinamentos de Confúcio, as crenças Taoistas, o Zoroastrismo, o Xintoísmo, o Jainismo, o Cristianismo, o Islamismo, Sikismo – a mais recente - foram o motivo de muitas horas sem dormir, na busca de respostas e, por vezes, até na busca de perguntas.


Heranças religiosas que vêm desde a época suméria, acádia e babilónica dos nossos ancestrais politeístas, que se foram adaptando e evoluindo, fazendo parte da tradição e da cultura de povos e gerações, acertando-se e encarreirando-se em acordo com diversos factores que se foram instalando e tornando-se, na mente dos povos, como absolutos e verdadeiros.


Dessas tradições originaram-se as religiões, dessas religiões originaram-se as igrejas. Mesmo as igrejas não foram o último passo. A falta de ajuste de ideias e o rompimento com as filosofias mais antigas, bem como interesses políticos e económicos, deram origem às seitas da actualidade.


Não encontrei nenhuma igreja, seita ou religião que fosse 100% de acordo com a minha filosofia. Todas tiveram a mesma origem, todas pregam a mesma supremacia, todas fomenta a salvação do “eu”, de formas variadas. Mas todas pecam aqui, ou ali perdendo a veracidade de forma consequente. Mesmo aquelas que pregam a sua proximidade com a verdade, esses valores pregados são apenas próximos e misturados com inverdades adquiridas pela tradição antepassada.


Nem mesmo o cristianismo segue a filosofia de Cristo. Adulterada para servir interesses, cada vez mais o cristianismo foge da sua linha original. O cristianismo, que nos serve na actualidade é uma grande mistura da moralidade do judaísmo, dos ensinamentos de Jesus, embelezados pela religião grega e implementados pela romana.


Jesus foi preso por não concordar com os judeus, nem com os romanos. Como podem essas religiões influenciar a pureza dos seus ensinamentos?


Certo é, e claro está, que não me identifico em nada com a pedo-filosofia hebraica da criação e estabelecimento do planeta, na sua origem “perfeita”. O conhecimento adquirido anteriormente serve muito mais a minha capacidade racional de entendimento na teoria evolucionista. De facto sou um evolucionista.


O estreitamento de vista é o único factor responsável pela manutenção da teoria criacionista. Mas essa realidade, curiosamente, mantém-se um facto. Vejo muitas pessoas bem formadas a defender essas teses da antiguidade inculta da humanidade.


Vida Profissional[editar | editar código-fonte]

Trabalho para uma organização Mundial que opera nos mais diversos factores da evolução do conhecimento da humanidade desde o principio do ultimo século. Actualmente esta fundação tem representações em todos os sectores científicos e religiosos das mais variadas facções filosóficas do planeta.



Entre os países que visitei em estudo estão:

Espero brevemente visitar parissim (que ainda não fui por supestição pessoal), o Vaticano e completar o meu sonho de visitar a Índia e o Tibete