A Mulher do Desejo
A Mulher do Desejo | |
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Brasil 1975 • cor • 87 min | |
Gênero | suspense |
Direção | Carlos Hugo Christensen |
Produção | Carlos Hugo Christensen |
Roteiro | Carlos Hugo Christensen (argumento e roteiro) Orígenes Lessa (diálogos) |
Elenco | José Mayer Vera Fajardo Palmira Barbosa |
Música | Richard Wagner |
Idioma | português |
A mulher do desejo (subtítulo "A casa das sombras") é um filme brasileiro de suspense de 1975, produzido, escrito e dirigido por Carlos Hugo Christensen[1]. Segundo os letreiros iniciais, a história foi inspirada num apontamento de Nataniel Hawthorne e numa frase de Samuel Taylord Coleridge. Filmagens em Ouro Preto, Minas Gerais, assim como também o filme anterior do diretor, "Enigma para Demônios", do mesmo ano e gênero cinematográfico. O diretor anunciou que sua trilogia do terror seria finalizada com o filme seguinte, mas acabou por lançar o filme policial "A Morte Transparente" [2].
Elenco
[editar | editar código-fonte]- José Mayer...Marcelo Veloso/Osman Fonseca
- Vera Fajardo...Sônia
- Palmira Barbosa...Cecília, a empregada
- José Luiz Nunes...Nicolau, o mordomo
- Ary Fontenelle...Dr. Domício, o advogado
- Neimar Fernandes...Padre Paulo
- Ezequias Marques...Dr. Romero, o médico
- Lígia Lira...Dona da loja
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Em Belo Horizonte, o bancário recém-casado Marcelo fica sabendo que seu tio, o recluso e solitário Osman de Ouro Preto, falecera e lhe deixara uma valiosa herança. Marcelo não conhecia pessoalmente o tio, que era irmão de sua mãe mas nunca lhe oferecera assistência quando ela ficara viúva, e não entende a razão do ato dele. O advogado explica que para Marcelo receber a herança, deverá morar com a esposa Sônia na grande mansão do falecido tio. O casal aceita a condição e resolve se mudar para lá, mas aos poucos coisas estranhas vão acontecendo. Na primeira noite, Marcelo sonha com o tio que lhe diz que se apaixonara por Sônia, a quem vira num retrato e achara parecida com um antigo amor que lhe rejeitara. Nos dias seguintes, Marcelo começa a mudar de comportamento e se transformar fisicamente no tio, e Sônia percebe que o marido está sendo possuído pela alma do falecido. E pede ajuda a um padre católico.
Premiação
[editar | editar código-fonte]- Melhor Filme no Festival de Cabo Frio, 1975 - RJ.
- Medalha do Aleijadinho para Carlos Hugo Christensen conferida pela Câmara Municipal de Ouro Preto, 1977, MG.
Referências
- ↑ «Fiilmografia Cinemateca Acessado em 18 de junho de 2016». Consultado em 11 de dezembro de 2019. Arquivado do original em 19 de setembro de 2016
- ↑ Portal do Cinema Brasileiro Acessado em 18 de junho de 2016