Australopithecus africanus: diferenças entre revisões

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Revisão das 22h13min de 18 de janeiro de 2009

Australopithecus africanus
Crânio de "Miss Preuss", nome dado a mulher que tinha esse crânio (Feio Pra Porra).
Préhistórico
Classificação científica
Domínio:
Reino:
Filo:
Subfilo:
Infrafilo:
Superclasse:
Classe:
Subclasse:
Infraclasse:
Superordem:
Ordem:
Subordem:
Infraordem:
Parvorder:
Superfamília:
Família:
Subfamília:
Gênero:
Espécies:
A. africanus
Nome binomial
Australopithecus africanus
Wikispecies
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Australopithecus africanus é uma espécie de hominídeo descrita por Raymond Dart em 1924, com base no “Crânio Infantil de Taung”, um crânio de um ser jovem que Dart pensou ser o “elo perdido” da evolução entre os símios e os seres humanos. Dart considerou ser o achado relativo a uma espécie nova, devido ao pequeno volume do seu crânio, mas com uma dentição relativamente próxima dos humanos e por ter provavelmente tido uma postura vertical.

Esta revelação foi muito criticada pelos cientistas da época, entre os quais Sir Arthur Keith, que postulava que não passava do crânio de um pequeno gorila. Como o “crânio Infantil de Taung”, um realmente um crânio dum ser jovem, havia espaço para várias interpretações e, mais importante, nessa altura não se acreditava que o “berço da humanidade” pudesse estar em África.

As descobertas de Robert Broom em Swartkrans, na década de 1930 corroboraram a conclusão de Dart, mas algumas das suas ideias continuam a ser contestadas, nomeadamente a de que os ossos de gazela encontrados junto com o crãneo podiam ser instrumentos daquela espécie.

Referências