Banco Nacional

Banco Nacional | |
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Razão social | Banco Nacional S.A. |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Serviços financeiros |
Gênero | Privada |
Fundação | 1944 |
Encerramento | 1995 |
Sede | ![]() ![]() ![]() |
Pessoas-chave | Francisco Moreira da Costa e José de Magalhães Pinto, fundadores |
Produtos | Bancos |
Sucessora(s) | Unibanco |
O Banco Nacional , originalmente Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição financeira brasileira fundada por Waldomiro de Magalhães Pinto e pelo ex-governador de Minas Gerais José de Magalhães Pinto.
O Banco foi o principal patrocinador do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna e foi também o primeiro patrocinador do Jornal Nacional da Rede Globo.[1]
Nas partidas finais do Campeonato Brasileiro de 1984 patrocinou o Fluminense e o Vasco.
Em 1994 o banco passou por dificuldades financeiras e sofreu intervenção do Banco Central que criou o Proer no intuito de evitar um desastre no sistema econômico do país. Em novembro de 1995, sob a acusação de ter inflado seu patrimônio com mais de 600 contas fictícias, o banco foi liquidado. A instituição recebeu aproximadamente R$ 15 bilhões do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Pouco mais da metade desses recursos foram recuperados pelo Banco Central do Brasil. Seus ativos foram transferidos para o Unibanco e seus passivos ficaram com o Banco Central do Brasil.[2]
Atualmente o Banco Nacional possui um quadro de funcionários de apenas 11 colaboradores.
Referências
- ↑ Thiago Terra (3 de janeiro de 2011). «Falido há 16 anos, Banco Nacional ainda tem marca forte». EXAME.com. Consultado em 19 de abril de 2011
- ↑ A doce vida dos caloteiros. Correio Braziliense e Estado de Minas, 11 de julho de 2004.